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Festas e Rodeios

Relembre as principais novelas de Gilberto Braga

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‘Dancin Days’, ‘Anos Dourados’, ‘Vale Tudo’ e ‘Celebridade’ são alguns dos clássicos criados pelo autor. Gilberto Braga também deu vida à vilões inesquecíveis como a aclamada Odete Roitman. O autor Gilberto Braga
Acervo TV Globo
Gilberto Braga morreu nesta terça (26), aos 75 anos, no Rio de Janeiro. Ele foi consagrado como um dos principais nomes da teledramaturgia brasileira e construiu uma trajetória de quase 50 anos como autor na rede Globo, onde estreou em 1972 e foi responsável por clássicos como ‘Dancin Days’ (1978), ‘Anos Dourados’ (1986), ‘Vale Tudo’ (1998) e ‘Celebridade’ (2003), além de dar vida à vilões inesquecíveis como Odete Roitman, imortalizada por Beatriz Segall.
Relembre, a seguir, as tramas dos principais trabalhos do autor.
Dancin’ Days (1978)
Dancin’ Days (1978): Abertura
A trama gira em torno da rivalidade entre duas irmãs: a ex-presidiária Júlia Matos (Sônia Braga) e a socialite Yolanda Pratini (Joana Fomm). Acusada de atropelar e matar um guarda-noturno, Júlia é condenada a 22 anos de prisão e consegue liberdade condicional após cumprir metade da pena.
Júlia tenta, de todas as formas, livrar-se do estigma de ex-presidiária. Seu primeiro desafio é reconquistar o amor da filha, Marisa (Gloria Pires). A menina foi criada por Yolanda que, com medo de perder a sobrinha, dificulta a aproximação entre mãe e filha. Em sua luta para se reintegrar à sociedade, Júlia conhece o diplomata Cacá (Antonio Fagundes) e os dois vivem um romance atribulado ao longo de toda a história. Ao longo da trama, ela é novamente presa, mas volta à liberdade e se casa com Ubirajara (Ary Fontoura), um homem rico e apaixonado por ela. A grande reviravolta na história acontece quando Júlia retorna ao Brasil, após uma viagem à Europa, completamente mudada.
Vale tudo (1988)
Vale Tudo (1988): Abertura
Corrupção e falta de ética entraram na mira de Vale Tudo, que denunciava a inversão de valores no Brasil no final dos anos 1980. A discussão sobre honestidade e desonestidade no antagonismo entre mãe e filha: a íntegra Raquel Accioli (Regina Duarte) é o oposto da filha Maria de Fátima (Gloria Pires), jovem inescrupulosa e com horror à pobreza que, logo nos primeiros capítulos da novela, vende a única propriedade da família, no Paraná, e foge com o dinheiro para o Rio de Janeiro com o objetivo de se tornar modelo.
Raquel vai atrás da filha e conhece o administrador de empresas Ivan Meirelles (Antonio Fagundes), por quem se apaixona. Para ganhar a vida, passa a vender sanduíches na praia, com a ajuda do amigo Audálio (Pedro Paulo Rangel), conhecido como Poliana. Enquanto a mãe batalha para sobreviver honestamente, Maria de Fátima se alia a César (Carlos Alberto Riccelli), um mau-caráter que a estimula a seduzir o milionário Afonso Roitman (Cássio Gabus Mendes), de olho na fortuna do rapaz. Afonso é namorado da jornalista Solange (Lídia Brondi) e filho da poderosa empresária Odete Roitman (Beatriz Segall), diretora da Companhia Aérea TCA. Odete é assassinada nos capítulos finais, gerando um grande mistério na história. O Brasil inteiro parou para saber “quem matou Odete Roitman”.
Anos Rebeldes (1992)
A minissérie tem como pano de fundo o Rio de Janeiro no conturbado período de 1964 a 1979. Avessa à militância política, Maria Lúcia (Malu Mader) se apaixona por João Alfredo (Cássio Gabus Mendes), jovem que se sensibiliza com as questões sociais e que atua no movimento estudantil. Ambos são estudantes do Colégio Pedro II, porém com perfis e objetivos distintos. Individualista, Maria Lúcia pensa em ter uma vida tranquila e estabelecida. Seu pai, Orlando Damasceno (Geraldo Del Rey), é um jornalista do renomado Correio Carioca e conhecido membro do Partido Comunista, que sempre optou pela militância política em detrimento de suas ambições pessoais. Por isso, ela teme se entregar à paixão por João Alfredo, um rapaz idealista, com características tão semelhantes às de seu pai. Apesar de ser integrante de uma família tipicamente udenista da Ipanema (bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro) da época, filho de um comerciante com uma dona de casa, João Alfredo é profundamente atento à idéia da consciência de classe e preocupado com as questões sociais do país.
Edgar (Marcelo Serrado), também estudante do Colégio Pedro II e melhor amigo de João Alfredo, forma um triângulo amoroso com o casal. Inteligente, ambicioso e de bom caráter, Edgar jamais age com deslealdade na disputa pelo amor de Maria Lúcia. Dividido entre a questão afetiva e a militância política, João abre espaço para seu rival que, distante de projetos políticos, apaixona-se perdidamente por Maria Lúcia. A relação entre João e Maria Lúcia não suporta as divergências que existem entre os dois. E fica ainda mais desgastada quando ele entra na luta armada. O casal se separa, e Maria Lúcia se casa com Edgar. Após participar do sequestro do embaixador suíço Ralf Haguenauer (Odilon Wagner), João segue para o exílio.
Anos depois, em 1979, com a Lei de Anistia, João retorna ao Brasil e reencontra Maria Lúcia, agora divorciada. Há uma tentativa de resgate do amor de juventude, mas novamente João se vê às voltas com causas sociais, como a luta dos sem-terra no sul do país. Maria Lúcia entende então que a militância de João sempre representará um obstáculo entre os dois, e o casal se separa mais uma vez.
Anos Dourados (1986)
Anos Dourados (1986): Abertura
Lurdinha (Malu Mader) e Marcos (Felipe Camargo) se apaixonam à primeira vista. Ela estuda no Instituto de Educação; ele, no Colégio Militar – duas tradicionais instituições de ensino da Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Mas os pais de Lurdinha – os conservadores dr. Carneiro (Cláudio Corrêa e Castro) e Celeste (Yara Amaral) – rejeitam o rapaz por ele ser filho de pais separados e tentam, de todas as maneiras, afastá-lo da jovem.
Sem diálogo com a família, Lurdinha não consegue defender o amor que sente por Marcos, mas, mesmo assim, não deixa de encontrá-lo às escondidas. Marcos, sem saber que a jovem omite dos pais o namoro, insiste em conhecê-los. Ela sempre inventa uma desculpa até que, um dia, Marcos aparece sem avisar na casa de Lurdinha e pergunta a Celeste e Carneiro se eles vêem com simpatia a relação dos dois. Desconcertados ao descobrirem a mentira da filha, eles inventam que Lurdinha está de castigo por conta de notas baixas e, por isso, não poderá vê-lo. Os pais de Lurdinha, influenciados por uma professora da jovem, decidem, então, aceitar o namoro dos dois. Acreditavam que, concedendo permissão para o romance, ela logo se desinteressaria dele, pois, o “fruto proibido” é que estava motivando a filha.
Com o tempo, Lurdinha e Marcos enfrentam outro tabu da época: a virgindade. A jovem chega a perguntar para a mãe se é normal sentir desejo pelo namorado, e Dona Celeste, sempre repressora, responde: “Sexo é pecado. A mulher só pratica o sexo depois de casada, para satisfazer o marido”.
As dúvidas de Lurdinha sobre o assunto levam Marcos a se envolver com Rosemary (Isabela Garcia). Ao contrário da doce e tímida normalista, Rosemary é ousada e tem ideias modernas, embora também seja virgem. Lurdinha flagra os dois aos beijos e, arrasada, rompe com Marcos.
Depois de muitos conflitos, Marcos e Lurdinha terminam juntos e felizes. Dr. Carneiro se suicida quando descobrem que ele tem uma amante, Vitória (Lúcia Alves). Já Celeste não consegue superar o golpe e entra em depressão.
Celebridade (2003)
Celebridade (2003): Abertura
A trama tem como eixo central a rivalidade entre duas mulheres: a bem-sucedida empresária e ex-modelo Maria Clara Diniz (Malu Mader), dona da produtora Mello Diniz, e a dissimulada e invejosa Laura Prudente da Costa (Cláudia Abreu), que se aproxima de Maria Clara dizendo ser sua maior fã e consegue um emprego em sua empresa.
Na verdade, Laura é uma arrivista que não quer apenas tomar tudo da outra, mas transformar-se em uma nova Maria Clara. A razão do ódio de Laura pela patroa é que ela é filha da verdadeira musa da canção que fez de Maria Clara uma mulher rica e famosa, enquanto ela e a mãe amargaram uma vida miserável. Maria Clara, porém, sempre acreditou que a música Musa de Verão fora composta por seu ex-noivo Wagner em sua homenagem. Para realizar o plano de destruir a rival, Laura conta com a ajuda de Marcos (Márcio Garcia), seu amante e cúmplice. Outro grande vilão da história é o ambicioso e inescrupuloso Renato Mendes (Fábio Assunção), editor da revista Fama e sobrinho de Lineu, que sonha um dia assumir a presidência do Grupo Vasconcelos. Renato se envolve com Laura, que vê nele um aliado a mais para destruir Maria Clara.
Paraíso Tropical (2007)
Paraíso Tropical (2007): Abertura
O antagonismo entre as gêmeas Paula e Taís, vividas por Alessandra Negrini, e a sede de poder do jovem empresário Olavo (Wagner Moura) dão o tom da novela. Paula e Taís têm personalidades opostas, e só descobrem a existência uma da outra ao longo da trama. É quando os embates começam. A mau-caráter Taís tenta destruir a relação amorosa da irmã com o íntegro Daniel (Fábio Assunção), executivo no mesmo grupo empresarial em que trabalha Olavo. Esse, por sua vez, faz de tudo para impedir que Daniel suceda o poderoso Antenor Cavalcanti (Tony Ramos), seu tio, na presidência da empresa. Ardiloso, Olavo sabe da preferência de Antenor por Daniel e tenta difamar a reputação do concorrente, mostrando-se capaz de tudo, até de matar, para alcançar seu objetivo.

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Cyndi Lauper fala da volta ao Brasil: ‘Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu’

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Ao g1, ela explica por que não se cantava em festivais, exalta novas cantoras como Chappell Roan e se surpreende com line-up só de mulheres nesta sexta (20): ‘Achei essa ideia ótima.’ Cyndi Lauper nunca cantou no Rock in Rio, mas essa injustiça será corrigida nesta sexta-feira (20), dia do festival apenas com mulheres no line-up. Ao ser informada pelo g1 sobre isso, ela se empolga: “A irmandade é uma coisa poderosa, baby”.
Em entrevista algumas vezes interrompida pelos latidos de seu cachorro, Cyndi explicou por que não costumava cantar em festivais quando viveu o auge da carreira nos anos 80. São dessa década hits como “Girls Just Want to Have Fun”, “Time After Time”, “She Bop” e “True Colors”, que devem aparecer no setlist.
Ao g1, a cantora novaiorquina de 71 anos também exaltou a força de novas cantoras, como Chappell Roan; e falou rindo sobre a performance recente no festival Glastonbury, quando sofreu com problemas técnicos e foi criticada por isso.
g1 – Em junho, você se apresentou no festival de Glastonbury. Como foi sua experiência? Podemos dizer que o show do Rock in Rio terá uma apresentação parecida?
Cyndi Lauper – Eu vou apresentar um pouco do que fiz no festival, mas não tudo. E pode ter certeza que eu usarei um sistema de som diferente, com certeza… [risos] até para que eu possa me ouvir. Mas no Glastonbury ainda me diverti muito. Eu nunca havia cantado lá ou tocado em festivais. Eu simplesmente não fazia isso quando era mais jovem, mas eu só queria fazer isso antes de… você sabe, bem, antes de não poder mais cantar. Estou animada para fazer isso. Todo mundo conhece o Rock in Rio, porque todo mundo assistiu aos shows na internet ou na TV. Eu sempre quis cantar aí. Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu. E eu fico vendo o line-up, meu Deus, tem Karol G, Ivete Sangalo vai cantar… e depois tem a Katy Perry. É um dia muito bom, nossa, tem a Angélique Kidjo… Amo ela. Você conhece?
g1 – Sim, claro, ela sempre se apresenta nos festivais do Rock in Rio… Esse seu dia é o “Dia Delas”, em todos os palcos só há mulheres. Sabia disso?
Cyndi Lauper – Olha só! Não sabia, mas fico feliz em saber. A irmandade é uma coisa poderosa, baby. Muito poderosa. Eu achei essa ideia ótima.
g1 – Você disse que não teve a chance de tocar em festivais quando era mais jovem. Por quê?
Cyndi Lauper – Bem, acho que meu empresário sempre se preocupou com o fato de quase não existirem passagens de som. Se eu não conseguisse me ouvir, como eu soaria? Mas daí fui ficando mais velha, passei a ter uma boa equipe de som e agora eu consigo me ouvir. Então, você acaba tendo mais confiança em sair por aí para cantar.
Cyndi Lauper em foto do ensaio da capa do álbum ‘She’s so unusual’, de 1983
Divulgação
g1 – O que significava ser feminista quando você começou e o que significa ser feminista hoje?
Cyndi Lauper – Você nunca pode parar. Não tem volta, não tem motivo para olhar pra trás. As liberdades civis são importantes para todas as pessoas. E, como mulher, todas nós pagamos impostos iguais aos homens. As mulheres não recebem uma redução de impostos por não terem os mesmos direitos civis que os homens. Você tem que se defender e votar, e descobrir quem pode te representar e quem vai lutar por você. Eu estou nessa batalha, porque é disso que se trata fazer música. Com a música você pode unir as pessoas e tratar de temas importantes.
g1 – A última vez que conversamos, uns 15 anos atrás, eu perguntei sobre Lady Gaga, e você disse que a amava. E agora eu gostaria de saber o que você acha da Chappel Roan, outra estrela pop incomum. Você gosta dela? O pop é meio cíclico, né?
Cyndi Lauper – Ela é… sim, ela é tão legal. O cabelo, pô. Eu amo tudo isso. Podemos falar sobre a imagem dela, porque ela é uma artista performática. Mas todos os artistas dos anos 80 eram artistas performáticos. Quando fizemos vídeos… eles são arte performática, certo? Então, o visual era muito importante e isso mudou tudo o jeito de fazer música pop. Eu acho que a parte visual e a parte musical dela são cativantes. E eu acho que é ótimo ver uma jovem cantora vibrante como ela.
Novas artistas femininas continuam falando sobre os tempos em que vivemos e como tudo isso as afeta. Esse tipo de artista é muito vital para a nossa civilização, porque é isso que as artes sempre fizeram. Elas sempre registraram os tempos em que vivemos e todos nós queremos promover uma mudança de pensamento. Para que você não tenha que crescer com alguém reprimindo o que você pensa.
VÍDEO: As atrações do “Dia Delas” no Rock in Rio
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20

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Ferrugem monta ranking de vozes mais potentes do Rock in Rio; veja VÍDEO

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Cantor se apresentou nesta quinta no Palco Sunset. Em entrevista ao g1, ele falou da força do pagode no festival: ‘Provei que santo de casa faz milagre’. Ferrugem faz ranking de headliners no Rock in Rio
A pedido do g1, o cantor Ferrugem topou o desafio de montar um ranking com as vozes mais potentes entre as principais atrações internacionais do Rock in Rio (assista ao vídeo acima).
Sobre o topo da lista, o cantor foi categórico: “Mariah Carey é a 1ª. Esse gogó aí… Não tem para onde correr!”. Entraram também na lista: Ed Sheeran, Akon, Ne-Yo, Joss Stone, Shawn Mendes, Amy Lee (vocalista Evanescence), Cyndi Lauper e Gloria Gaynor.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Ferrugem se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
10 anos de carreira
O cantor se apresentou no Palco Sunser do festival nesta quinta-feira (19). Ele celebrou os dez anos de carreira em grande estilo: levando o gênero pagode pela primeira vez ao Palco Sunset, um dos principais do Rock In Rio. Esta, no entanto, é a segunda vez que o cantor marca presença na Cidade do Rock. Na edição de 2022, Ferrugem foi uma das atrações do Palco Favela.
Ferrugem mostra uma das melhores vozes do Rock in Rio em edição mais pagodeira da história; saiba como foi o show
“Ter vindo para cá [Palco Sunset] só mudou a direção mesmo. O mais interessante não é trocar de palco, porque eu não enxergo isso como subida de degrau. Eu acho que é voltar mais uma vez ao festival. Isso mostrou que a galera gostou do que a gente fez há dois anos atrás”, disse o intérprete de “Atrasadinha” ao g1.
Ferrugem também falou sobre os comentários negativos sobre a abertura do festival a gêneros brasileiros mais populares, como o próprio pagode.
“Provei que santo de casa faz milagre sim. (…) O público me carregou no colo de início ao fim. Não sou só eu, o Ferrugem. É o pagode. Esse segmento, essa cultura, o samba, que é, sim, super bem-vindo aqui dentro do Rock in Rio.”
Assista à entrevista de Ferrugem ao g1 no VÍDEO abaixo.
g1 no Rock in Rio: Entrevista com Ferrugem

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Katy Perry fala de desafios para se manter no topo das paradas musicais

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Cantora também sobre como ela quer ser vista pela geração Z, como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry comenta desafios para se manter no topo
Katy Perry costumava de ficar de olho nos números de audiência de seu trabalho, mas isso mudou depois que lançou o álbum “Witness”, em 2017. Ou pelo menos, é o que ela disse ao g1, em entrevista gravada no estúdio musical do reality “Estrela da Casa”, da TV Globo.
A cantora, que é a principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), está lançando seu sexto álbum, “143”, em meio a uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação.
O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
“Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum “Witness”, que foi como uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu desejo de evoluir como artista, fazer algo novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo”, afirmou Katy. “Acho que foi algo em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo.”
“Para mim, sou apenas criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está aqui, pronto para sair. Está tudo certo, está aqui, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Este é apenas o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e absorver hoje em dia, como disse, elas podem escolher o que quiserem.”
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
Na entrevista, Katy explica como a apresentação no Rock in Rio representa uma nova era de seu trabalho. A cantora fala ainda sobre como ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit “I Kissed a Girl”, canção que hoje ela enxerga como estereotipada.
Leia aqui a entrevista completa.

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