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Festas e Rodeios

Pagamento de cerca de R$ 1 milhão citado por Safadão incluiria cantor, mulher e assessora, que deram contraposta de R$ 55 mil ao MP

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Ministério Público ofereceu proposta de acordo para encerrar investigação e neste sexta-feira deu detalhes da proposta feita ao trio. Wesley Safadão foi vacinado contra a Covid-19 nesta quinta-feira (8), em Fortaleza.
Instagram/ Reprodução
O pagamento da quantia de cerca de R$ 1 milhão de reais, citada por Wesley Safadão, como um dos motivos para não aceitar o acordo proposto pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) e encerrar a investigação sobre ele, a sua mulher, Thyane Dantas, e a assessora Sabrina Tavares é referente a somatória do pagamento de prestação pecuniária dos três investigados e não somente do cantor.
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” O MPCE ofereceu a proposta de pagamento de prestação pecuniária de 360 salários mínimos para Wesley, 360 salários mínimos para Thyane e 25 salários mínimos para Sabrina, de forma que o valor total seja designado para entidade pública ou privada com destinação social”, afirma o Ministério Público em nota enviada ao g1.
Segundo o órgão, cada quantia foi calculada pelo Ministério Público considerando parâmetros legais e a estimativa da capacidade econômico-financeira de cada investigado. A oferta não foi aceita pelos investigados, que ofereceram como contraproposta o pagamento da quantia de 50 salários mínimos, cerca de R$ 55 mil, o que também não foi aceito pelo MPCE.
“Os fatos que justificaram a proposta do ANPP envolvem não apenas a vacinação de Wesley e Sabrina, mas também a vacinação de Thyane, que sequer estava agendada para aquele dia, porém foi beneficiada pelo desvio de uma das doses da vacina”, disse o MPCE.
Ainda de acordo com o órgão ministerial, também é investigada suposta movimentação de setores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza para que funcionários terceirizados pudessem facilitar a vacinação do cantor, da esposa e da assessora.
Conforme o MP, até a manhã desta sexta-feira (29), a defesa dos três investigados não apresentou nenhuma nova proposta. Caso não haja acordo, o processo seguirá para análise do GT-Covid, que avaliará os próximos passos.
Safadão, Thyane e Sabrina queriam sigilo em caso de eventual confissão
Thyane Dantas, mulher de Wesley Safadão, foi vacinada em Fortaleza mesmo estando fora da faixa etária e sem agendamento.
Reprodução/Instagram
Outro motivo citado por Wesley Safadão para não aceitar acordo foi a solicitação de declaração de culpa. O Ministério Público esclarece esse procedimento pela determinado pela legislação, para a celebração do Acordo de Não Persecução Penal, que foi solicitado em 14 de outubro pela própria defesa do trio.
“Quanto ao Acordo de Não Persecução Penal, a Lei Processual Penal exige que, para a celebração do acordo, haja confissão circunstanciada dos fatos, de forma que o MPCE não exigiu declaração de culpa dos investigados, mas a própria legislação determina isso no artigo 28-A do Código de Processo Penal”, explica o Ministério Público.
Ainda segundo o órgão, Safadão, Thyane e a assessora do artista chegaram a propor ao Ministério Público sigilo em caso de eventual confissão, o que não foi aceito pelo órgão, que considerou a “natureza pública da investigação”.
Cantor falou sobre motivos para negar acordo
Wesley Safadão publicou nas redes sociais as justificativas para não aceitar acordo com o Ministério Público do Ceará após vacinação irregular dele, da mulher Thyane Dantas e da produtora Sabrina Tavares.
Reprodução
O cantor Wesley Safadão afirmou na manhã desta sexta-feira (29), em publicação nas redes sociais, que o acordo proposto pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) não foi aceito pois o órgão queria que o artista se considerasse culpado pela vacinação irregular e pagasse uma quantia referente a R$ 1 milhão.
“Ontem tivemos mais um capítulo da história da vacina, tivemos uma reunião ontem pela manhã, com Ministério Público e infelizmente não chegamos a um acordo por dois motivos: 1- Queriam que eu me declarasse culpado; 2 – Queriam que eu pagasse uma quantia equivalente a quase um milhão de reais, sendo que para um cidadão comum é infinitamente menor o valor”, escreveu o cantor em publicação nos estories do Instagram.

O órgão ofertou o pagamento de um valor em dinheiro a uma organização social para que a investigação criminal fosse fechada. Já que não houve acordo, o processo deve seguir normalmente, conforme o MPCE. A legislação não veda novas rodadas de negociação sobre a pena, mas permite que o órgão já ofereça denúncia à Justiça.
Wesley Safadão e Thyane não aceitam acordo do MP após furar fila da vacina: entenda o que pode acontecer agora
O g1 entrou em contato com o Ministério Público, que ainda não especificou o valor ofertado na tentativa de acordo com o cantor, a sua mulher Thyane Dantas, e a assessora do músico, Sabrina Tavares.
Ainda segundo Safadão, a negativa em fazer o pagamento não foi porque a quantia seria doada a uma organização social. Ele também nega que tenha furado a fila da vacinação e que “apenas tomou a vacina em outro lugar porque foi orientado” dessa maneira, devido à lotação do lugar de origem.
“Sempre fui muito transparente com meu público, até demais! Se eu achasse que estava fazendo algo errado, ou cometendo um crime, vocês acham mesmo que eu publicaria? Claro, que fico muito triste com tudo isso, sei que errei, quem me conhece sabe meu coração e volto a dizer: Jamais faria algo assim se soubesse que era errado”, disse o cantor.
Wesley Safadão encerrou a série de publicações pedindo perdão à população e pedindo para “ser tratado como um cidadão”.
“Peço perdão à população da minha cidade, do meu país, hoje realmente vi que fui mal assessorado sobre me vacinar em outro local, me disseram que não tinha nenhum problema essa mudança e eu acreditei. Realmente fui mal orientado. Sei que errei e quero ser tratado como um cidadão e não da forma como estão querendo me tratar”, concluiu o artista.
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Safadão nega acordo com Ministério Público
O que acontece depois da recusa
O acordo de não persecução penal, como é formalmente chamado, foi solicitado em 14 de outubro pela própria defesa dos três.
Sem dar mais detalhes, o Ministério Público informou, em nota, após a recusa, que a investigação criminal continuará sendo analisada pelo Grupo de Trabalho Covid-19 da entidade, formado por cinco promotores e um procurador de Justiça.
O acordo de não persecução penal foi incluído na legislação brasileira por meio do pacote anticrime, em 2020. Em tese, o texto não veda a possibilidade de novas rodadas de negociação entre os investigados e o órgão ministerial.
Sem o acordo, Safadão, Thyane e Sabrina podem ser denunciados pelo Ministério Público pelas irregularidades cometidas na vacinação. Na prática, a investigação ainda não gerou um processo judicial, que pode torná-los réus.
Relembre o caso
Thyane Dantas furou a fila em 8 de julho de 2021. Ela tinha 30 anos e, na época, o calendário municipal de vacinação previa aplicação em pessoas com 32 anos ou mais;
Já Wesley Safadão e a produtora Sabrina Tavares estavam agendados para serem vacinados no mesmo dia no Centro de Eventos do Ceará, mas foram a outro posto de vacinação em um shopping.
Thyane Dantas, mulher de Wesley Safadão, foi vacinada em Fortaleza mesmo estando fora da faixa etária e sem agendamento.
Reprodução/Instagram
Polícia Civil
No fim de setembro, a Polícia Civil do Ceará indiciou Safadão, a mulher e outras cinco pessoas pelos crimes de peculato e infração de medida sanitária. A produtora do cantor foi indiciada apenas pelo crime de infração de medida sanitária. Segundo os investigadores, as penas somadas podem chegar a 13 anos de prisão.
O relatório final da Polícia Civil já foi entregue à Justiça e também deve ser analisado por um membro do Ministério Público. Ainda não se sabe se ambas as investigações gerarão apenas um procedimento judicial ou dois distintos.
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A prestação pecuniária, ofertada pelo MP ao trio, é prevista no Código Penal Brasileiro. O valor é fixado por um juiz de direito após, neste caso, a celebração do acordo. O dinheiro a ser pago não pode ser inferior a um salário mínimo, nem superior a 360 salários mínimos. O máximo que os investigados poderiam pagar seria R$ 396 mil.
O MPCE poderia colocar no acordo cinco ações distintas:
Reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade de fazê-lo;
Renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou proveito do crime;
Prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas;
Pagar prestação pecuniária, a ser estipulada a entidade pública ou de interesse social;
Cumprir outra condição indicada pelo Ministério Público, desde que proporcional e compatível com a infração penal imputada.
As condições acima podem ser aplicadas de forma cumulativa ou individual a dependem do entendimento do MP. Quando o acordo for cumprido, o juiz deve decretar a extinção de punibilidade.
Como ocorre a vacinação em Fortaleza
Em Fortaleza, os moradores têm de se cadastrar em uma plataforma para receberem a imunização, mas o dia e horário são agendados e comunicados pela prefeitura.
Apenas quem está agendado pode se vacinar em determinado dia, exceto se tiver mais de 30 anos ou faltou à vacinação por estar doente ou por ter sido vacinado contra a gripe, mediante comprovação, e ainda se estiver no limite do prazo para receber a segunda dose de AstraZeneca.
Assista às notícias do Ceará no G1 em 1 Minuto:
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Cyndi Lauper fala da volta ao Brasil: ‘Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu’

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Ao g1, ela explica por que não se cantava em festivais, exalta novas cantoras como Chappell Roan e se surpreende com line-up só de mulheres nesta sexta (20): ‘Achei essa ideia ótima.’ Cyndi Lauper nunca cantou no Rock in Rio, mas essa injustiça será corrigida nesta sexta-feira (20), dia do festival apenas com mulheres no line-up. Ao ser informada pelo g1 sobre isso, ela se empolga: “A irmandade é uma coisa poderosa, baby”.
Em entrevista algumas vezes interrompida pelos latidos de seu cachorro, Cyndi explicou por que não costumava cantar em festivais quando viveu o auge da carreira nos anos 80. São dessa década hits como “Girls Just Want to Have Fun”, “Time After Time”, “She Bop” e “True Colors”, que devem aparecer no setlist.
Ao g1, a cantora novaiorquina de 71 anos também exaltou a força de novas cantoras, como Chappell Roan; e falou rindo sobre a performance recente no festival Glastonbury, quando sofreu com problemas técnicos e foi criticada por isso.
g1 – Em junho, você se apresentou no festival de Glastonbury. Como foi sua experiência? Podemos dizer que o show do Rock in Rio terá uma apresentação parecida?
Cyndi Lauper – Eu vou apresentar um pouco do que fiz no festival, mas não tudo. E pode ter certeza que eu usarei um sistema de som diferente, com certeza… [risos] até para que eu possa me ouvir. Mas no Glastonbury ainda me diverti muito. Eu nunca havia cantado lá ou tocado em festivais. Eu simplesmente não fazia isso quando era mais jovem, mas eu só queria fazer isso antes de… você sabe, bem, antes de não poder mais cantar. Estou animada para fazer isso. Todo mundo conhece o Rock in Rio, porque todo mundo assistiu aos shows na internet ou na TV. Eu sempre quis cantar aí. Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu. E eu fico vendo o line-up, meu Deus, tem Karol G, Ivete Sangalo vai cantar… e depois tem a Katy Perry. É um dia muito bom, nossa, tem a Angélique Kidjo… Amo ela. Você conhece?
g1 – Sim, claro, ela sempre se apresenta nos festivais do Rock in Rio… Esse seu dia é o “Dia Delas”, em todos os palcos só há mulheres. Sabia disso?
Cyndi Lauper – Olha só! Não sabia, mas fico feliz em saber. A irmandade é uma coisa poderosa, baby. Muito poderosa. Eu achei essa ideia ótima.
g1 – Você disse que não teve a chance de tocar em festivais quando era mais jovem. Por quê?
Cyndi Lauper – Bem, acho que meu empresário sempre se preocupou com o fato de quase não existirem passagens de som. Se eu não conseguisse me ouvir, como eu soaria? Mas daí fui ficando mais velha, passei a ter uma boa equipe de som e agora eu consigo me ouvir. Então, você acaba tendo mais confiança em sair por aí para cantar.
Cyndi Lauper em foto do ensaio da capa do álbum ‘She’s so unusual’, de 1983
Divulgação
g1 – O que significava ser feminista quando você começou e o que significa ser feminista hoje?
Cyndi Lauper – Você nunca pode parar. Não tem volta, não tem motivo para olhar pra trás. As liberdades civis são importantes para todas as pessoas. E, como mulher, todas nós pagamos impostos iguais aos homens. As mulheres não recebem uma redução de impostos por não terem os mesmos direitos civis que os homens. Você tem que se defender e votar, e descobrir quem pode te representar e quem vai lutar por você. Eu estou nessa batalha, porque é disso que se trata fazer música. Com a música você pode unir as pessoas e tratar de temas importantes.
g1 – A última vez que conversamos, uns 15 anos atrás, eu perguntei sobre Lady Gaga, e você disse que a amava. E agora eu gostaria de saber o que você acha da Chappel Roan, outra estrela pop incomum. Você gosta dela? O pop é meio cíclico, né?
Cyndi Lauper – Ela é… sim, ela é tão legal. O cabelo, pô. Eu amo tudo isso. Podemos falar sobre a imagem dela, porque ela é uma artista performática. Mas todos os artistas dos anos 80 eram artistas performáticos. Quando fizemos vídeos… eles são arte performática, certo? Então, o visual era muito importante e isso mudou tudo o jeito de fazer música pop. Eu acho que a parte visual e a parte musical dela são cativantes. E eu acho que é ótimo ver uma jovem cantora vibrante como ela.
Novas artistas femininas continuam falando sobre os tempos em que vivemos e como tudo isso as afeta. Esse tipo de artista é muito vital para a nossa civilização, porque é isso que as artes sempre fizeram. Elas sempre registraram os tempos em que vivemos e todos nós queremos promover uma mudança de pensamento. Para que você não tenha que crescer com alguém reprimindo o que você pensa.
VÍDEO: As atrações do “Dia Delas” no Rock in Rio
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20

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Ferrugem monta ranking de vozes mais potentes do Rock in Rio; veja VÍDEO

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Cantor se apresentou nesta quinta no Palco Sunset. Em entrevista ao g1, ele falou da força do pagode no festival: ‘Provei que santo de casa faz milagre’. Ferrugem faz ranking de headliners no Rock in Rio
A pedido do g1, o cantor Ferrugem topou o desafio de montar um ranking com as vozes mais potentes entre as principais atrações internacionais do Rock in Rio (assista ao vídeo acima).
Sobre o topo da lista, o cantor foi categórico: “Mariah Carey é a 1ª. Esse gogó aí… Não tem para onde correr!”. Entraram também na lista: Ed Sheeran, Akon, Ne-Yo, Joss Stone, Shawn Mendes, Amy Lee (vocalista Evanescence), Cyndi Lauper e Gloria Gaynor.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Ferrugem se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
10 anos de carreira
O cantor se apresentou no Palco Sunser do festival nesta quinta-feira (19). Ele celebrou os dez anos de carreira em grande estilo: levando o gênero pagode pela primeira vez ao Palco Sunset, um dos principais do Rock In Rio. Esta, no entanto, é a segunda vez que o cantor marca presença na Cidade do Rock. Na edição de 2022, Ferrugem foi uma das atrações do Palco Favela.
Ferrugem mostra uma das melhores vozes do Rock in Rio em edição mais pagodeira da história; saiba como foi o show
“Ter vindo para cá [Palco Sunset] só mudou a direção mesmo. O mais interessante não é trocar de palco, porque eu não enxergo isso como subida de degrau. Eu acho que é voltar mais uma vez ao festival. Isso mostrou que a galera gostou do que a gente fez há dois anos atrás”, disse o intérprete de “Atrasadinha” ao g1.
Ferrugem também falou sobre os comentários negativos sobre a abertura do festival a gêneros brasileiros mais populares, como o próprio pagode.
“Provei que santo de casa faz milagre sim. (…) O público me carregou no colo de início ao fim. Não sou só eu, o Ferrugem. É o pagode. Esse segmento, essa cultura, o samba, que é, sim, super bem-vindo aqui dentro do Rock in Rio.”
Assista à entrevista de Ferrugem ao g1 no VÍDEO abaixo.
g1 no Rock in Rio: Entrevista com Ferrugem

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Katy Perry fala de desafios para se manter no topo das paradas musicais

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Cantora também sobre como ela quer ser vista pela geração Z, como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry comenta desafios para se manter no topo
Katy Perry costumava de ficar de olho nos números de audiência de seu trabalho, mas isso mudou depois que lançou o álbum “Witness”, em 2017. Ou pelo menos, é o que ela disse ao g1, em entrevista gravada no estúdio musical do reality “Estrela da Casa”, da TV Globo.
A cantora, que é a principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), está lançando seu sexto álbum, “143”, em meio a uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação.
O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
“Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum “Witness”, que foi como uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu desejo de evoluir como artista, fazer algo novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo”, afirmou Katy. “Acho que foi algo em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo.”
“Para mim, sou apenas criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está aqui, pronto para sair. Está tudo certo, está aqui, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Este é apenas o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e absorver hoje em dia, como disse, elas podem escolher o que quiserem.”
Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’
Na entrevista, Katy explica como a apresentação no Rock in Rio representa uma nova era de seu trabalho. A cantora fala ainda sobre como ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit “I Kissed a Girl”, canção que hoje ela enxerga como estereotipada.
Leia aqui a entrevista completa.

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