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‘Eternos’: Quem são os heróis do novo filme da Marvel? G1 explica origem e história nos quadrinhos

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Alguns dos personagens menos conhecidos da editora a chegarem aos cinemas estreiam nesta quinta-feira (4), mas foram criados por um dos maiores artistas das HQs nos anos 1970. Quando o novo filme da Marvel, “Eternos”, estrear nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (4), a Marvel adiciona a seu Universo Cinematográfico um time com dez heróis.
G1 já viu: Em ‘Eternos’, Chloé Zhao faz o filme mais bonito e autoral da Marvel
Se o elenco traz nomes conhecidos como Angelina Jolie (“Malévola”) e Salma Hayek (“Frida”), os personagens em si podem confundir até quem é leitor dos quadrinhos.
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Afinal, se tratam de algumas das criações menos conhecidas da editora — superando até mesmo seu mais recente protagonista, Shang-Chi.
Por isso o g1 preparou um rápido guia para quem quer chegar aos cinemas um pouco menos perdido.
Super-Homem bissexual e 5 outros heróis que romperam barreiras nos quadrinhos
Reveja o primeiro trailer de ‘Eternos’
Quem são os Eternos?
Os Eternos de Jack Kirby
Divulgação
Os Eternos são uma raça de seres quase divinos criados por deuses cósmicos gigantescos, os Celestiais. Surgidos ainda no início da vida no universo da Marvel, imortais e super poderosos, eles foram enviados à Terra para proteger os humanos de espécie destruidora, os Deviantes.
Na quadrinhos, eles foram criados por um dos maiores nomes das HQs, Jack Kirby, ainda nos 1970.
Depois de participar da criação de personagens importantes da Marvel, como Capitão América, Thor e o Homem de Ferro, o ilustrador e escritor passou alguns anos na sua principal concorrente, a DC Comics.
Lá, foi responsável por uma outra raça de seres divinos, os Novos Deuses, mas retornou à empresa após o cancelamento da série.
Na Marvel, Kirby continuou a explorar os conflitos entre deuses em sua nova criação, “Os Eternos”, publicados pela primeira vez em série própria em 1976.
Assista ao trailer de ‘Eternos’
Com publicações intermitentes ao longo dos anos, sua existência é interligada com a mitologia inteira dos quadrinhos da editora, mas os personagens mesmo tiveram poucos papéis de destaque na linha do tempo principal.
Uma exceção é Thanos, membro dos Eternos que acabou virando um dos principais vilões das HQs e dos cinemas.
Em uma das últimas minisséries próprias, foram escritos por Neil Gaiman e desenhados por John Romita Jr. entre 2006 e 2007.
A equipe principal dos Eternos contou com diversos integrantes. O filme de Chloé Zhao (“Nomadland”) apresenta dez deles.
Ajak
Ajak nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Salma Hayek
Divulgação
Nos quadrinhos, Ajak tem o cargo de manter as comunicações entre Eternos e Celestiais. Ao longo dos milênios, participou ativamente de momentos marcantes na Babilônia, na Grécia (onde era conhecido como Ajax), e chegou a assumir a identidade de deuses incas e astecas.
Já no filme ele se tornou uma mulher, interpretado por Salma Hayek. Com a habilidade de se comunicar com os Celestiais, assumiu o papel de líder dos enviados à Terra, e apresenta grande poder de cura.
Ikaris
Ikaris nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Richard Madden
Divulgação
Como um dos líderes dos Eternos, Ikaris é considerado o mais poderoso deles. Com habilidade de voar e de emitir raios de energias dos olhos e das mãos, ele também tem habilidades psíquicas.
A versão interpretada por Richard Madden (“Game of thrones”) não é o líder, mas ainda é considerado um dos mais fortes. No filme, ele cria uma forte relação com Sersi.
Sersi
Sersi nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretada por Gemma Chan
Divulgação
Com poderes de manipulação molecular e atômica, Sersi é uma dos Eternos que mais deseja viver entre os humanos. Talvez por isso, tenha se envolvido tanto com a história da humanidade, chegando a ser mencionada na “Odisseia”, de Homero. Ela também chegou a fazer parte da equipe dos Vingadores, e se envolveu com o herói Cavaleiro Negro.
No filme, ela é vivida por Gemma Chan (“Podres de ricos”), em sua segunda participação na Marvel após interpretar Minn-Erva em “Capitã Marvel” (2019).
Duende
Duende nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretada por Lia McHugh
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Duende é outro Eterno que mudou de gênero entre os quadrinhos e o filme. Além dos poderes inerentes à sua espécie, ele focou suas habilidades na projeção de ilusões realistas.
Outra grande diferença é que originalmente ele pode mudar de forma e aparência, mas mantém sempre uma mentalidade adolescente. Já nos cinemas, interpretada por Lia McHugh (“O chalé”), a Duende sofre por estar presa em um corpo jovem, apesar da maturidade de alguém milenar.
Thena
Thena nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretada por Angelina Jolie
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Como o nome já deixa claro, Thena tem ligação direta com a deusa Atena. Nos quadrinhos, a conexão é tão forte que ela se tornou o símbolo da relação entre Eternos e os deuses gregos ao assumir o papel da divindade na Terra (é complicado).
No filme, interpretada por Angelina Jolie, ela é uma das melhores guerreiras da equipe e tem o poder de criar armas com a mente, além de buscar vingança contra o líder do Deviantes (com quem teve uma relação nas HQs).
Phastos
Phastos nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Bryan Tyree Henry
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Outro Eternos com clara inspiração na mitologia grega, Phastos é o responsável pelas invenções e pela tecnologia da equipe.
No filme, vivido por Bryan Tyree Henry (“Atlanta”), ele mantém grande parte de sua personalidade inventiva e pacifista, e ajuda a humanidade a evoluir (às vezes um pouco lentamente demais para seu gosto, é verdade). Ele também se torna o primeiro herói gay do universo cinematográfico da Marvel — uma mudança em relação aos quadrinhos, já que em um arco de histórias ele teve uma esposa.
Makkari
Makkari nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretada por Lauren Ridloff
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Mais um Eterno que mudou de gênero na adaptação, Makkari também a primeira heroína surda dos filmes do estúdio, interpretada por Lauren Ridloff (“The Walking Dead”).
Apesar de chegar a assumir identidade feminina nas HQs, Makkari foi apresentado como uma pessoa com audição. Mesmo assim, a personagem mantém sua principal característica, a de ser o Eterno mais rápido do universo.
Kingo
Kingo nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Kumail Nanjiani
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Ao longo dos anos, o Eterno Kingo se envolveu tanto com a humanidade que se acabou se tornando um astro do cinema. A maior diferença na adaptação é que ele saiu do Japão nos quadrinhos para se tornar uma estrela de Bollywood, a indústria indiana.
Interpretado por Kumail Nanjiani (“Silicon Valey”), ele troca as espadas samurais por disparos de projéteis de energia com as mãos.
Gilgamesh
Gilgamesh nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Ma Dong-seok
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Conhecido como “o Esquecido”, Gilgamesh foi confundido com heróis como Sansão e Hércules graças à sua força tremenda.
Outro Eterno que chegou a se juntar aos Vingadores, no filme ele é interpretado por Ma Dong-seok (“Invasão Zumbi”).
Druig
Druig nos quadrinhos e na versão de ‘Eternos’, interpretado por Barry Keoghan
Divulgação
Buscando poder a qualquer custo, Druig é um dos menos queridos entre os Eternos, algo que o levou a bater de frente com Ikaris algumas vezes.
No filme, interpretado por Barry Keoghan (“Dunkirk”) ele troca sua capacidade de manipular a realidade pelo poder de controlar mentalmente outros seres vivos

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Rock In Rio: Unindo tecno ao carimbó, Gang do Eletro e Suraras do Tapajós prometem agitar festival

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As atrações paraenses se apresentam no próximo sábado, dia 21 de setembro, no espaço Global Village Gang do Eletro e Suraras do Tapajós se apresentam no Rock In Rio 2024
Reprodução/Redes Sociais
Uma apresentação inédita de ritmos da periferia paraense está prestes a fazer história no Rock in Rio 2024. No próximo sábado (21), a Gang do Eletro e as Suraras do Tapajós se unirão para agitar o espaço Global Village, oferecendo ao público uma mistura entre as sonoridades do eletromelody e as tradições rítmicas da região amazônica.
O espetáculo foi criado especialmente para o festival, com o objetivo de ressaltar a importância de preservar e valorizar as culturas indígenas e periféricas, além de refletir sobre como as raízes culturais influenciam as inovações do futuro.
Gang do Eletro faz sua estreia em um dos maiores festivais de música do mundo
Gang do Eletro
Tatiana Laiun
Em entrevista ao g1 Pará, Keila Gentil, a voz da feminina da Gang do Eletro, compartilhou as expectativas e deu um spoiler de como será a apresentação no Rock in Rio.
De acordo com artista, que possui mais de 20 anos de trabalho musical no Pará, sendo mais de 15 deles só na Gang do Eletro, revelou que essa oportunidade é a realização de um sonho não só deles, mas de vários artistas paraenses.
“Estamos muito felizes por se tratar de uma realização nossa ir lá representar o nosso estado, a nossa cultura, coisa que muitos artistas paraenses gostariam de estar realizando junto com a gente”.
Keila, que é reconhecida por dar voz a obras que contemplam as batidas contagiantes do tecnomelody, que mistura música eletrônica com gêneros regionais, como o brega, o calypso e o carimbó, conta que levar a cultura musical paraense para os palcos do Rock in Rio é uma excelente oportunidade de dar ainda mais visibilidade ao povo paraense.
“Levar essa representação para o palco, o Tecnobrega, a música raiz das aparelhagens, das equipes é incrível e esse é o tema principal do nosso show, junto com as Suraras do Tapajós, que vão levar o carimbó. Isso é não só importante, como uma grande oportunidade de levar a nossa música”.
Apesar de ser a primeira apresentação no RIR, grupo tem carreira nacional e internacional já construída
A artista conta que, apesar de ser a primeira apresentação do grupo nos palcos do Rock in Rio, a Gang do Eletro tem uma carreira sendo construída no mercado nacional e internacional, e relembra alguns dos principais eventos que marcaram o grupo.
“A Gangue do Electro tem história, tem legado. No Brasil, no início, quando a gente ainda estava caminhando por aí, o Tecnobrega não era conhecido, então a gente levou o ritmo, o Electromelody, melhor dizendo, para grandes programas de TV, para novelas das principais redes de televisão do país, além de prêmios, como o do Multishow,. Cantamos também na abertura dos Jogos Olímpicos, então muita coisa grande já foi, muita semente já foi plantada”.
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Gang do Eletro e Suraras do Tapajós
O Liberal / Cristino Martins
Keila afirma que está na expectativa dessa parceria com o grupo de carimbó Suraras do Tapajós, uma vez que trata-se de uma união que reflete o que mais tem de bonito na cultura do Pará.
“As músicas do Gang já estão no dia a dia aqui das aparelhagens do Pará e tem muitas que estão tocando por aí pelo país. A gente espera encontrar um público bom lá e, claro, encontrar o povo do Pará por lá. Então, por mais que tenha uma galera que não saiba, que não conheça e que esteja assistindo pela primeira vez, a gente espera que a nossa galera ajude a puxar o bonde do povo para dançar, para agitar, para endoidar, como a gente fala”.
Grupo de Carimbó Suraras do Tapajós garante a ancestralidade da cultura paraense
Grupo Suraras do Tapajós
divulgação
Considerado o primeiro grupo de carimbó do Oeste do Pará e o único do Brasil composto apenas por mulheres, o Suraras do Tapajós é um grupo musical que tem como objetivo dar voz à cultura dos povos do Baixo Tapajós, no Pará.
Karol Pedrosa, uma das artistas do grupo, conta é uma grande responsabilidade levar aos palcos do Rock in Rio a cultura ancestral amazônica, que retratam a rotina e as histórias dos povos tradicionais.
“Estamos com as melhores expectativas e preparadíssimas para subir no palco do Rock in Rio pela primeira vez. Levamos conosco um pouco de tudo da nossa região amazônica e dividir o palco com a Gang do Eletro, além de um grande desafio ao unir a música ancestral com o ritmo que vem das periferias, será um grande prazer fazer essa conexão do carimbó com o tecno. Um momento único! Um momento histórico!”.
A cantora destaca que o Suraras é um dos poucos grupos que fazem parte das atrações do festival que representam a região amazônica e que, com isso, cabe à elas representar outros artistas do Norte.
“Estamos muito felizes em poder levar nossas vozes, nosso tocar, nossa arte, cultura e tradição como mulheres indígenas, dos beiradões, e das periferias. Vamos aldear o Rock in Rio com a força dos nossos ancestrais e dos nossos encantados”.
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Cyndi Lauper fala da volta ao Brasil: ‘Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu’

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Ao g1, ela explica por que não se cantava em festivais, exalta novas cantoras como Chappell Roan e se surpreende com line-up só de mulheres nesta sexta (20): ‘Achei essa ideia ótima.’ Cyndi Lauper nunca cantou no Rock in Rio, mas essa injustiça será corrigida nesta sexta-feira (20), dia do festival apenas com mulheres no line-up. Ao ser informada pelo g1 sobre isso, ela se empolga: “A irmandade é uma coisa poderosa, baby”.
Em entrevista algumas vezes interrompida pelos latidos de seu cachorro, Cyndi explicou por que não costumava cantar em festivais quando viveu o auge da carreira nos anos 80. São dessa década hits como “Girls Just Want to Have Fun”, “Time After Time”, “She Bop” e “True Colors”, que devem aparecer no setlist.
Ao g1, a cantora novaiorquina de 71 anos também exaltou a força de novas cantoras, como Chappell Roan; e falou rindo sobre a performance recente no festival Glastonbury, quando sofreu com problemas técnicos e foi criticada por isso.
g1 – Em junho, você se apresentou no festival de Glastonbury. Como foi sua experiência? Podemos dizer que o show do Rock in Rio terá uma apresentação parecida?
Cyndi Lauper – Eu vou apresentar um pouco do que fiz no festival, mas não tudo. E pode ter certeza que eu usarei um sistema de som diferente, com certeza… [risos] até para que eu possa me ouvir. Mas no Glastonbury ainda me diverti muito. Eu nunca havia cantado lá ou tocado em festivais. Eu simplesmente não fazia isso quando era mais jovem, mas eu só queria fazer isso antes de… você sabe, bem, antes de não poder mais cantar. Estou animada para fazer isso. Todo mundo conhece o Rock in Rio, porque todo mundo assistiu aos shows na internet ou na TV. Eu sempre quis cantar aí. Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu. E eu fico vendo o line-up, meu Deus, tem Karol G, Ivete Sangalo vai cantar… e depois tem a Katy Perry. É um dia muito bom, nossa, tem a Angélique Kidjo… Amo ela. Você conhece?
g1 – Sim, claro, ela sempre se apresenta nos festivais do Rock in Rio… Esse seu dia é o “Dia Delas”, em todos os palcos só há mulheres. Sabia disso?
Cyndi Lauper – Olha só! Não sabia, mas fico feliz em saber. A irmandade é uma coisa poderosa, baby. Muito poderosa. Eu achei essa ideia ótima.
g1 – Você disse que não teve a chance de tocar em festivais quando era mais jovem. Por quê?
Cyndi Lauper – Bem, acho que meu empresário sempre se preocupou com o fato de quase não existirem passagens de som. Se eu não conseguisse me ouvir, como eu soaria? Mas daí fui ficando mais velha, passei a ter uma boa equipe de som e agora eu consigo me ouvir. Então, você acaba tendo mais confiança em sair por aí para cantar.
Cyndi Lauper em foto do ensaio da capa do álbum ‘She’s so unusual’, de 1983
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g1 – O que significava ser feminista quando você começou e o que significa ser feminista hoje?
Cyndi Lauper – Você nunca pode parar. Não tem volta, não tem motivo para olhar pra trás. As liberdades civis são importantes para todas as pessoas. E, como mulher, todas nós pagamos impostos iguais aos homens. As mulheres não recebem uma redução de impostos por não terem os mesmos direitos civis que os homens. Você tem que se defender e votar, e descobrir quem pode te representar e quem vai lutar por você. Eu estou nessa batalha, porque é disso que se trata fazer música. Com a música você pode unir as pessoas e tratar de temas importantes.
g1 – A última vez que conversamos, uns 15 anos atrás, eu perguntei sobre Lady Gaga, e você disse que a amava. E agora eu gostaria de saber o que você acha da Chappel Roan, outra estrela pop incomum. Você gosta dela? O pop é meio cíclico, né?
Cyndi Lauper – Ela é… sim, ela é tão legal. O cabelo, pô. Eu amo tudo isso. Podemos falar sobre a imagem dela, porque ela é uma artista performática. Mas todos os artistas dos anos 80 eram artistas performáticos. Quando fizemos vídeos… eles são arte performática, certo? Então, o visual era muito importante e isso mudou tudo o jeito de fazer música pop. Eu acho que a parte visual e a parte musical dela são cativantes. E eu acho que é ótimo ver uma jovem cantora vibrante como ela.
Novas artistas femininas continuam falando sobre os tempos em que vivemos e como tudo isso as afeta. Esse tipo de artista é muito vital para a nossa civilização, porque é isso que as artes sempre fizeram. Elas sempre registraram os tempos em que vivemos e todos nós queremos promover uma mudança de pensamento. Para que você não tenha que crescer com alguém reprimindo o que você pensa.
VÍDEO: As atrações do “Dia Delas” no Rock in Rio
Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20

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Ferrugem monta ranking de vozes mais potentes do Rock in Rio; veja VÍDEO

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Cantor se apresentou nesta quinta no Palco Sunset. Em entrevista ao g1, ele falou da força do pagode no festival: ‘Provei que santo de casa faz milagre’. Ferrugem faz ranking de headliners no Rock in Rio
A pedido do g1, o cantor Ferrugem topou o desafio de montar um ranking com as vozes mais potentes entre as principais atrações internacionais do Rock in Rio (assista ao vídeo acima).
Sobre o topo da lista, o cantor foi categórico: “Mariah Carey é a 1ª. Esse gogó aí… Não tem para onde correr!”. Entraram também na lista: Ed Sheeran, Akon, Ne-Yo, Joss Stone, Shawn Mendes, Amy Lee (vocalista Evanescence), Cyndi Lauper e Gloria Gaynor.
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
Ferrugem se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
10 anos de carreira
O cantor se apresentou no Palco Sunser do festival nesta quinta-feira (19). Ele celebrou os dez anos de carreira em grande estilo: levando o gênero pagode pela primeira vez ao Palco Sunset, um dos principais do Rock In Rio. Esta, no entanto, é a segunda vez que o cantor marca presença na Cidade do Rock. Na edição de 2022, Ferrugem foi uma das atrações do Palco Favela.
Ferrugem mostra uma das melhores vozes do Rock in Rio em edição mais pagodeira da história; saiba como foi o show
“Ter vindo para cá [Palco Sunset] só mudou a direção mesmo. O mais interessante não é trocar de palco, porque eu não enxergo isso como subida de degrau. Eu acho que é voltar mais uma vez ao festival. Isso mostrou que a galera gostou do que a gente fez há dois anos atrás”, disse o intérprete de “Atrasadinha” ao g1.
Ferrugem também falou sobre os comentários negativos sobre a abertura do festival a gêneros brasileiros mais populares, como o próprio pagode.
“Provei que santo de casa faz milagre sim. (…) O público me carregou no colo de início ao fim. Não sou só eu, o Ferrugem. É o pagode. Esse segmento, essa cultura, o samba, que é, sim, super bem-vindo aqui dentro do Rock in Rio.”
Assista à entrevista de Ferrugem ao g1 no VÍDEO abaixo.
g1 no Rock in Rio: Entrevista com Ferrugem

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