Sessão de estúdio de 2020 gera álbum que reforçará as comemorações dos 80 anos do compositor. ♪ Como Milton Nascimento completa 80 anos em 26 de outubro de 2022, tributos ao artista serão recorrentes ao longo do próximo ano no Brasil e possivelmente no mundo.
Um deles será o registro fonográfico da única sessão de estúdio em que a cantora Mônica Salmaso deu voz a dez músicas do repertório do compositor de alma mineira com o toque do piano de André Mehmari e com a adesão do saxofonista e flautista Teco Cardoso em duas dessas dez músicas.
Feita em 14 de dezembro de 2020 no estúdio de Mehmari, na cidade de São Paulo (SP), e disponibilizada de 15 a 31 de janeiro deste ano de 2021 no canal de Salmaso no YouTube, o registro audiovisual dessa celebração da obra de Milton Nascimento será lançado em disco em 2022 através da gravadora Biscoito Fino.
Teco Cardoso (sax e flauta), Mônica Salmaso (voz) e André Mehmari (piano) na gravação feita em 14 de dezembro de 2020
Divulgação
♪ Eis o repertório de Milton Nascimento abordado por Mônica Salmaso com André Mehmari e/ou Teco Cardoso na gravação que gera álbum inserido nas comemorações dos 80 anos do compositor:
1. A lua girou (tema tradicional em adaptação de Milton Nascimento, 1976)
2. Noites do sertão (Milton Nascimento e Tavinho Moura, 1985)
3. Saudade dos aviões da Panair (Conversando no bar) (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1974)
4. A terceira margem do Rio (Milton Nascimento e Caetano Veloso, 1990) – com leitura de trecho do conto A terceira margem do rio, do livro Pequenas estórias (1962), de Guimarães Rosa (1908 – 1967)
5. Canção amiga (Milton Nascimento e Carlos Drummond de Andrade, 1978)
6. Casamiento de negros (tema tradicional em adaptação de Violeta Parra e Polo Cabrera, 1964)
7. Paixão e fé (Tavinho Moura e Fernando Brant, 1977)
8. Milagre dos peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1973)
9. Credo (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1978) – com citação de San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972)
10. Paula e Bebeto (Milton Nascimento e Caetano Veloso, 1975)