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Festas e Rodeios

Castello Branco se insere no movimento solarpunk com ‘Niska’, álbum em que canta com Duda Beat, Mahmundi e Rubel

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♪ Lucas Domênico Castello Branco Gallo é o nome que consta na certidão de nascimento do cantor e compositor carioca conhecido artisticamente como Castello Branco.
Cria do bairro da Tijuca, o artista decidiu se chamar Niska aos sete anos, em alusão ao título do livro Niskalkat – Uma mensagem para os tempos de emergência (1993), do escritor e filósofo espiritualista José Trigueirinho Netto (1931 – 2018).
A identificação com a mensagem do escritor paulistano reverbera no álbum solo lançado por Castello Branco na quinta-feira, 11 de novembro, com capa que expõe arte de Ludvig Holmen.
Intitulado Niska – Uma mensagem para os tempos de emergência, o disco procura se inserir na corrente do solarpunk, movimento ativista e artístico que vislumbra civilização sustentável no futuro da humanidade.
Capa do álbum ‘Niska’, de Castello Branco
Arte de Ludvig Holmen
Integrante da banda carioca R.Sigma de 2004 a 2011, Castello Branco sustenta há uma década carreira solo que ganha continuidade com a edição do álbum Niska por vias independentes.
Com nove músicas, o disco abre com a fala do filósofo indiano Jiddu Krishnamurti (1895 – 1986), ouvida na introdução da música 4/4. Maracanã é música cantada por Castello Branco com a adesão de Mahmundi. Criançada tem as participações de Rubel no canto e de Luiza Brina no violão. Já Me namora traz a voz de Duda Beat.
Kikuchi é faixa lo-fi inspirada em Tomio Kikuchi (1926 – 2019) – educador japonês que difundiu a macrobiótica no Brasil, país para onde migrou em 1955 – enquanto Alabastro e Pode apostar propagam a filosofia budista recorrente na discografia de Castello Branco, cuja obra fonográfica solo inclui álbuns como Serviço (2013), Sintoma (2017) e Sermão (2019).

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Tyla explica ‘festa’ em quiosque no RJ e diz que vinda ao Brasil para Rock in Rio ‘parece férias’

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Cantora traz mistura de pop e amapiano ao festival e promete ‘energia sul-africana’ no show desta sexta (20). Tyla no VMA 2024.
Evan Agostini/Invision/AP
A cantora sul-africana Tyla, de 22 anos, é uma das atrações do Rock in Rio desta sexta (20). Antes de se apresentar no festival, a artista já passeou pelo Rio de Janeiro, tomou caipirinhas e disse que está animada para “festejar” no show.
“Vai ser uma festa, com danças e energia sul-africana, com certeza”, disse ao g1.
Quem é Tyla? Sul-africana tem ‘dancinhas’ virais e traz amapiano ao Rock in Rio
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
A cantora, considerada uma das principais revelações do pop de 2023, protagonizou um momento especial no Rio de Janeiro. Vídeos gravados por brasileiros mostram Tyla, amigos e fãs em um quiosque, na praia de Copacabana, dançando ao som dos sucessos da artista.
“Eu e minha equipe só saímos para comer. E eu comecei a tocar música, e a gente começou a levantar e dançar. As pessoas começaram a se juntar a nós, pessoas da rua foram parando e gravando, e nós ficamos ‘ei, nós só estamos nos divertindo’. A gente meio que começou a nossa própria festa. Foi muito divertido”.
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O momento gerou vários comentários do tipo “Tyla já é brasileira”. A cantora concorda que a combinação deu certo.
“Tem sido tão divertido no Brasil. Parece que estou de férias. As pessoas são tão divertidas, elas não são ‘duras’. Você fala ‘Vamos dançar’ e eles levantam e dançam. É tão bom estar perto de pessoas que são tão despreocupadas”.
“As pessoas dizem que eu pareço brasileira, e eu fico ‘Ok, obrigada!'”, brinca. “Talvez eu deva me mudar para cá. Amo isso, vou ficar aqui alguns anos”.
Tyla em sessão de fotos para o álbum ‘Tyla’.
Divulgação
A cantora, que mescla pop e amapiano (gênero musical sul-africano, dançante e tropical), ficou conhecida com “dancinhas” que fizeram sucesso no TikTok, como as de “Water” e “Jump”. As músicas têm a ver com o clima do Brasil, de dança e calor. E Tyla quer que os novos fãs brasileiros aproveitem para procurar saber mais sobre a cultura dela.
“Eu realmente quero que as pessoas se aprofundem na música. Porque minha música é como uma mistura. Então, não é puro amapiano. E eu quero que as pessoas realmente mergulhem na música sul-africana e ouçam, tipo, Kabza, DJ Maphorisa, Daliwonga, Nasty C… temos tantos artistas diferentes, gêneros diferentes que estão arrasando na África agora. Então, sim, eu só quero que as pessoas realmente ouçam e mergulhem nos clássicos também”.
E garante: “Sinto que nós, sul-africanos, inventamos uma coreografia toda semana. Tem que acompanhar!”.
Tyla requebra durante festinha no quiosque em Copa com sua equipe
Reprodução

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 5º dia

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Sexta-feira (20) tem shows de Ivete Sangalo, Cyndi Lauper, Karol G e Katy Perry no Palco Mundo. Iza e Gloria Gaynor são algumas das atrações do Palco Sunset. Luedji Luna no Palco Mundo do Rock in Rio
Miguel Folco/g1
Luedji Luna no Palco Mundo do Rock in Rio
Miguel Folco/g1
Luedji Luna no Palco Mundo do Rock in Rio
Miguel Folco/g1
Quinto dia de Rock in Rio
Thaís Espírito Santo/g1
Público chega para o quinto dia de Rock in Rio
Thaís Espírito Santo/g1
Público chega para o quinto dia de Rock in Rio
Thaís Espírito Santo/g1
Passagem de som no palco do Rock in Rio
Thaís Espírito Santo/g1
Público chega para o quinto dia de Rock in Rio
Thaís Espírito Santo/g1

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Rock in Milton é babado! Milton Cunha mostra os bastidores da Cidade do Rock e conversa com os trabalhadores

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Com um look iluminado, apresentador mostrou um pouco da rotina dos profissionais que fazem a magia acontecer. Rock in Milton é babado! Milton Cunha mostra os bastidores da Cidade do Rock e conversa com os trabalhadores
No quarto dia de Rock in Rio, Milton Cunha desbravou a Cidade do Rock e mostrou os bastidores do trabalho dos profissionais que colocam o festival de pé. O apresentador, com um look cheio de iluminação e brilho, entrevista os trabalhadores do RIR.
Milton mostrou que a Cidade do Rock tem até o serviço de guarda de trânsito para organizar o fluxo de pessoas nos bastidores do festival.
Para saber a opinião de quem organiza os trânsito nos bastidores do RIR, Milton Cunha se aventurou no meio dos carros elétricos que circulam na Cidade do Rock e ouviu a opinião dos motoristas de carros elétricos que fazem o transporte de profissionais no local.
“Pessoal é bem educado, Graças a Deus, está tudo sobre o controle”, contou um guarda de trânsito ao apresentador.
Já que saco vazio não para em pé, Milton Cunha foi conferir o movimento na praça de alimentação dos bastidores do festival, onde os trabalhadores fazem as refeições e aproveitam para descansar.
No meio do caminho, Milton encontrou também profissionais que estão tendo a primeira experiência de trabalho no festival e que veem o festival como uma oportunidade. “[O festival] dá bastante emprego para as pessoas que estão desempregadas. É um evento bem cultural para o nosso Brasil né?”, disse um trabalhador da Comlurb.
Pra fechar com chave de ouro, Milton aproveitou para se jogar em uma piscina de bolinhas presente nos bastidores da festa.
Milton Cunha se atira em piscina de bolinhas no Rock in Rio
Reprodução/RJ1
VEJA TAMBÉM:
Milton Cunha acompanha passagem de som na Cidade do Rock
Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock
Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio
Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.

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