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Festas e Rodeios

Game Awards 2021 elege ‘It takes two’ como jogo do ano; veja vencedores

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Jogo cooperativo ganhou em três categorias no total. Veja lista completa. ‘It takes two’ ganha como jogo do ano no Game Awards 2021
Divulgação
“It takes two” foi eleito como o jogo do ano no Game Awards 2021 na noite desta quinta-feira (9).
Lançado em março para PlayStation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X e S e computadores, o game cooperativo exige a participação de dois jogadores e mistura o gênero de aventura com clássicos de plataforma.
Em uma noite com prêmios divididos, “It takes two” ganhou três no total. Além da categoria principal, foi escolhido como melhor jogo para família e melhor multiplayer.
‘Sonic 2’ ganhou o 1º trailer ao longo da premiação; ASSISTA
Já “Deathloop” era o mais indicado da noite, com nove. Mas levou para casa apenas dois: melhor direção e melhor direção de arte.
Em 2020, o grande vencedor foi “The Last of Us Part 2”, ao levar 7 dos 10 prêmios aos quais concorria.
Veja a lista completa abaixo (com vencedores em negrito):
Jogo do ano
‘Deathloop’
‘It Takes Two’
‘Metroid Dread’
‘Psychonauts 2’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
‘Resident Evil Village’
Melhor direção
‘Deathloop’
‘It Takes Two’
‘Returnal’
‘Psychonauts 2’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
Melhor jogo de ação/aventura
‘Marvel’s Guardians of the Galaxy’
‘Metroid Dread’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
‘Resident Evil Village’
‘Psychonauts 2’
Melhor narrativa
‘Deathloop’
‘It Takes Two’
‘Life is Strange: True Colors’
‘Marvel’s Guardians of the Galaxy’
‘Psychonauts 2’
Melhor direção de arte
‘Deathloop’
‘Kena: Bridge of Spirits’
‘Psychonauts 2’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
‘The Artful Escape’
Melhor jogo de ação
‘Back 4 Blood’
‘Chivalry II’
‘Deathloop’
‘Far Cry 6’
‘Returnal’
Melhor atuação
Erika Mori, ‘Life is Strange’
Giancarlo Esposito, ‘Far Cry 6’
Jason E. Kelley, ‘Deathloop’
Maggie Robertson, ‘Resident Evil Village’
Ozioama Akagha, ‘Deathloop’
Melhor jogo independente
’12 Minutes’
‘Death’s Door’
‘Kena: Bridge of Spirits’
‘Inscription’
‘Loop Hero’
Melhor design de áudio
‘Deathloop’
‘Forza Horizon 5’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
‘Resident Evil Village’
‘Returnal’
Games for Impact
‘Before Your Eyes’
‘Boyfriend Dungeon’
‘Chicory: A Colorful Tale’
‘Life is Strange: True Colors’
‘No Longer Home’
Melhor trilha sonora/música
‘Cyberpunk 2077’
‘Deathloop’
‘Nier Replicant ver.1.22474487139’
‘Marvel’s Guardians of the Galaxy’
‘The Artful Escape’
Melhor game ainda em atualização
‘Apex Legends’
‘Call of Duty: War Zone’
‘Final Fantasy XIV Online’
‘Fortnite’
‘Genshin Impact’
Melhor jogo independente de estreia
‘Kena: Bridge of Spirits’
‘Sable’
‘The Artful Escape’
‘The Forgotten City’
‘Valheim’
Melhor jogo para dispositivos móveis
‘Fantasian’
‘Genshin Impact’
‘League of Legends: Wild rift’
‘MARVEL Future Revolution’
‘Pokemon Unite’
Melhor suporte à comunidade
‘Apex Legends: Escape’
‘Destiny 2: Beyond Light’
‘Final Fantasy XIV Online’
‘Fortnite’
‘No Man’s Sky’
Melhor jogo de realidade virtual/realidade aumentada
‘Hitman III’
‘I Expect You to Die 2’
‘Lone Echo II’
‘Resident Evil 4’
‘Sniper Elite VR’
Melhor inovação em acessibilidade
‘Far Cry 6’
‘Forza Horizon 5’
‘Marvel’s Guardians of the Galaxy’
‘Ratchet & Clank: Rift Apart’
‘The Vale: Shadow of the Crown’
Melhor jogo de RPG
‘Cyberpunk 2077’
‘Monster Hunter Rise’
‘Scarlet Nexus’
‘Shin Megami Tensei V’
‘Tales of Arise’
Melhor jogo de luta
‘Demon Slayer -Kimetsu no Yaiba- The Hinokami Chronicles’
‘Guilty Gear -Strive-‘
‘Melty Blood: Type Lumina’
‘Nickelodeon All-Star Brawl’
‘Virtua Fighter 5: Ultimate Showdown’
Melhor jogo para família
‘It Takes Two’
‘Mario Party Superstars’
‘New Pokémon Snap’
‘Super Mario 3D World + Bowser’s Fury’
‘WarioWare: Get It Together!’
Melhor jogo de esporte/corrida
‘F1 2021’
‘Fifa 22’
‘Hot Wheels Unleashed’
‘Forza Horizon 5’
‘Riders Republic’
Melhor jogo de simulação/estratégia
‘Age of Empires IV’
‘Evil Genius 2: World Domination’
‘Humankind’
‘Inscryption’
‘Microsoft Flight Simulator’
Melhor jogo multiplayer
‘Back 4 Blood’
‘It Takes Two’
‘Knockout City’
‘Monster Hunter Rise’
‘New World’
‘Valheim’
Criador de conteúdo do ano
Dream
Fuslie
Gaules
Ibai
TheGrefg
Melhor atleta de eSports
Chris “Simp” Lehr
Heo “ShowMaker” Su
Magomed “Collapse” Khalilov
Oleksandr “s1mple” Kostyliev
Tyson “TenZ” Ngo
Melhor técnico de eSports
Airat “Silent” Gaziev
Andrey “ENGH” Sholokhov
Andrii “B1ad3” Horodenskyi
James “Crowder” Crowder
Kim “kkOma” Jeong-gyun
Melhor evento de eSports
The International 2021
2021 League of Legends World Championship
Valorant Champions Tour: Stage 2 Masters
PGL Major Stockholm 2021
PUBG Mobile Global Championship 2020
Melhor jogo de eSports
‘Call of Duty’
‘CS:GO’
‘DOTA2’
‘League of Legends’
‘Valorant’
Melhor time de eSports
Atlanta FaZe – ‘Call of Duty’
DWG KIA – ‘League of Legends’
NAVI – ‘CS:GO’
Team Spirit – ‘DOTA2’
Sentinels – ‘Valorant’
Jogo mais antecipado
‘Elden Ring’
‘God of War: Ragnarok’
‘Horizon Forbidden West’
A continuação de ‘The Legend of Zelda: Breath of the Wild’
‘Starfield’

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‘Amazônia Para Sempre’: Belém terá festival em parceria com Rock In Rio e The Town e palco flutuante no rio Guamá

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Evento será realizado em 2025, ano em que a capital paraense vai sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30). Projeto ‘Amazônia Para Sempre’.
Reprodução / Rock In Rio
A organização do Rock In Rio anunciou neste sábado (21) o projeto ‘Amazônia para Sempre’, um braço do Rock in Rio e do The Town, que ocorrerá em Belém, com um palco flutuante no rio Guamá e um festival em solo, com artistas nacionais e internacionais.
O evento está marcado para ocorrer em 2025, ano em que a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30) será realizada na capital paraense.
Projeto do palco flutuante que deve ficar no rio Guamá, em Belém.
Reprodução / Rock In Rio
“O Amazônia para Sempre tem objetivo de dar visibilidade e contribuir para a proteção do clima e da biodiversidade do planeta. Vamos usar o poder de mobilização de Rock in Rio e The Town para atrair os olhares para esta causa tão importante”, afirmou Roberta Medina, vice-presidente de reputação de marca da Rock World, empresa que criou e organiza o The Town e o Rock in Rio e produz o Lollapalooza.
Outro parceiro do evento, com patrocínio da Vale, é o governo do Pará. O governador Helder Barbalho disse que “a potência da música, da cultural, da arte, do que vivemos na Amazônia permitirá que a mensagem da COP não fique restrita apenas aos líderes, aos que fazem ciência e aos movimentos não governamentais”.
“Nós acreditamos que a potência do entretenimento possa fazer com que as pessoas entendam a transformação que estamos vivendo”.
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Um edital privado de R$ 2 milhões de incentivo do projeto foi lançado e será aberto de quatro a 10 de outubro deste ano, voltado para que povos e comunidades locais, como indígenas, quilombolas e extrativistas, participem do ‘Amazônia Para Sempre’, com foco na bioeconomia.
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Durante a coletiva de imprensa para anunciar a novidade, a cantora Gaby Amarantos também foi apresentada como embaixadora do projeto.
O evento também prevê ainda a produção de um documentário sobre os bastidores e a preparação dos shows, conectando música ao ativismo climático para chamar atenção do mundo para a urgência do tema.
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O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix

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A Netflix acaba de lançar a série que conta o caso de Lyle e Erik Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato de seus pais. O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
Getty Images
A Netflix lançou recentemente a série Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais.
Como o nome indica, os episódios contam o caso dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato dos pais deles, ocorrido em 1989 no luxuoso bairro de Beverly Hills, em Los Angeles, nos EUA.
Na série, Javier Bardem e Chloë Sevigny interpretam os pais, José e Kitty Menéndez, enquanto Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch fazem os papéis dos filhos, Lyle e Erik.
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À época, o caso dos irmãos Menéndez chocou e dividiu a opinião pública americana. Os julgamentos foram acompanhados por milhões de pessoas pela televisão.
Conheça a seguir os principais detalhes do crime.
Um crime em Beverly Hills
Em 20 de março de 1989, o cubano-americano José Menéndez, um executivo-sênior da indústria musical, e sua esposa Kitty foram mortos a tiros na mansão da família, localizada em Beverly Hills.
Os dois filhos, Erik e Lyle (que tinham 18 e 21 anos na época), chamaram a polícia no dia seguinte para relatar o ocorrido.
Ambos alegaram que encontraram os pais mortos quando chegaram em casa.
A princípio, a polícia seguiu o rastro de grupos mafiosos e outras pessoas próximas aos Menéndezes como possíveis autores do homicídio duplo.
No entanto, os dois filhos do casal logo entraram no radar das autoridades — entre outros motivos pela vida luxuosa que passaram a levar após a morte dos pais, com compras de apartamentos, carros esportivos e relógios de luxo.
Erik Menéndez cometeu um erro que acabaria por ser decisivo no desfecho do caso: ele confessou ao psicólogo que o acompanhava, Jerome Oziel, que ele e o irmão haviam assassinado os pais.
Julgamentos e sentenças
O depoimento do mais novo dos dois irmãos chegou às autoridades, o que levou ao desfecho das investigações.
Ambos foram presos em 1990 e acusados ​​de homicídio, no que foi o início de uma longa série de processos judiciais.
O julgamento, que começou em 1993, foi um dos primeiros transmitidos pela televisão nos EUA e chamou a atenção de dezenas de milhões de americanos.
Erik e Lyle admitiram ao júri que tinham assassinado os pais, mas alegaram que cometeram o crime “em legítima defesa” devido aos supostos abusos sexuais, psicológicos e físicos a que o pai os sujeitou.
Os irmãos contaram detalhes assustadores sobre os supostos abusos e estupros cometidos por José Menéndez desde a infância de ambos. Eles também alegaram que o pai havia ameaçado matá-los para que não divulgassem o que acontecia.
Ambos contaram no depoimento, entre lágrimas, a suposta provação que viveram durante anos, sem qualquer intervenção da mãe para impedir os casos de abuso.
No primeiro julgamento, familiares e amigos corroboraram a versão dos irmãos, descrevendo o pai como um homem controlador que manteve a família subjugada.
A acusação baseou o argumento no fato de os irmãos terem cometido o homicídio com frieza e premeditarem todas as ações para herdarem os bens dos pais, estimados em 14 milhões de dólares.
Alguns jurados acreditaram nos irmãos, enquanto outros aderiram à abordagem dos promotores.
A mansão de Beverly Hills onde ocorreram os assassinatos
Getty Images
Como o júri não chegou a um acordo sobre o veredicto — homicídio doloso ou culposo — o primeiro julgamento foi declarado nulo.
Num segundo julgamento, as circunstâncias mudaram completamente: as audiências foram realizadas sem câmeras de TV e o juiz não considerou os depoimentos de testemunhas de defesa sobre os alegados abusos cometidos por José Menéndez contra os filhos.
Dessa forma, os acusados ​​contavam apenas com depoimentos próprios para corroborar o que defendiam.
Além disso, o juiz descartou a possibilidade de declarar os irmãos responsáveis por um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) com base nos alegados abusos que sofreram, deixando ao júri apenas duas opções: condená-los por homicídio ou declará-los inocentes e libertá-los.
Em 18 de abril de 1996, os irmãos Lyle e Erik Menéndez foram condenados e receberam penas de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Ambos foram mantidos em prisões separadas por 22 anos e se comunicaram por cartas até 2018, quando se reencontraram no Centro Correcional RJ Donovan, em San Diego, nos EUA.
Até hoje, eles permanecem atrás das grades.
Os irmãos com a advogada de defesa em um dos julgamentos em 1994
Getty Images
Novas provas?
Desde que os irmãos foram condenados, a campanha de alguns familiares e amigos para a libertação deles continuou de pé.
Os defensores afirmam que o julgamento em que foram condenados foi impactado pela impossibilidade de apresentar os depoimentos de quem sabia dos abusos.
Além disso, o grupo que apoia os irmãos Menéndez salienta que, com base nos supostos abusos que sofreram, hoje eles não teriam sido condenados à prisão perpétua e já estariam livres.
A causa dos irmãos Menéndez ganhou um novo impulso em 2023, depois que Roy Rosselló, ex-integrante do grupo musical Menudo, alegou que José Menéndez abusou sexualmente dele quando o artista era adolescente.
Rosselló ingressou no Menudo em 1983, quando tinha 13 anos. No final daquele ano, o grupo assinou um contrato com a gravadora RCA, da qual Menéndez era então vice-presidente executivo.
O artista porto-riquenho garantiu em documentário que o estupro ocorreu na casa de Menéndez, em Nova Jersey, quando ele tinha 14 anos, e que foi levado para lá por Edgardo Díaz, empresário e produtor do grupo, outro que foi acusado de estuprá-lo.
Além disso, também em 2023, a defesa dos irmãos Menéndez apresentou à justiça californiana uma carta que Erik Menéndez teria escrito a um dos seus primos meses antes dos assassinatos, na qual contava sobre os abusos sexuais a que o seu pai o sujeitou.
Os advogados dos irmãos Menéndez acreditam que estas provas justificam uma revisão do caso. Eles apresentaram uma petição que está sob análise no Ministério Público do Condado de Los Angeles, nos EUA.

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Alvaro Lancellotti abre caminho para ‘As folhas secas do pajé’ em álbum que expõe pintura de Maria Klabin na capa

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Alvaro Lancellotti lança o quarto álbum solo, ‘Arruda, alfazema e guiné’, em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral
Daryan Dornelles / Divulgação
Capa do álbum ‘Arruda, alfazema e guiné’, de Alvaro Lancellotti
Pintura de Maria Klabin
♫ NOTÍCIA
♪ Com capa que expõe pintura de Maria Klabin, o quarto álbum solo de Alvaro Lancellotti, Arruda, alfazema e guiné, chega ao mundo em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral, criado sob a luz da espiritualidade afro-brasileira.
Abre caminho, As folhas secas do pajé, Canção de paz (parceria de Alvaro com Fernando Temporão), O canto lá da pedra, Poço negro e Templo de luz (parceria de Alvaro com Alan de Deus) integram a safra autoral do disco ao lado de Ando de bando (2018), composição de Alvaro com o pai, Ivor Lancellotti, apresentada há seis anos em disco do cantor João Fênix.
O álbum Arruda, alfazema e guiné foi gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Alvaro Lancellotti com Adriano Sampaio e Pedro Costa. Mario Caldato Jr. assina a coprodução do disco, lançado pelo selo de Caldato, Amor in sound.
Arruda, alfazema e guiné se soma aos álbuns Mar aberto (2008), O tempo faz a gente ter esses encantos (2012) e Canto de Marajó (2016) na discografia solo do artista carioca.

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