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ONG lança calendário com fotos de pets adotados para incentivar opção pelos vira-latas

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Evento de lançamento será nesta sexta-feira (10) e sábado (11) em um shopping da zona sul de Bauru (SP); valor arrecadado será destinado a cobrir despesas com clínicas veterinárias e castrações. ONG lança calendário com fotos de pets adotados para incentivar opção pelos vira-latas
Divulgação
A ONG Formiguinhas Valentes de Proteção Animal realiza nesta sexta-feira (10) e sábado (11) o lançamento do seu já tradicional calendário pet que, em 2022, chegará à sexta edição consecutiva – o primeiro calendário foi lançado em 2017.
O evento acontece em um shopping da zona sul de Bauru (SP), das 18h às 22h, e toda a arrecadação com as vendas será revertida para cobrir as despesas da ONG com castrações e clínicas veterinárias. Cada calendário será vendido a R$ 35.
Todos que forem ao shopping para comprar o calendário podem levar seus bichinhos para fotos e passeios, além de poderem visitar o trono Pet do Papai Noel. Os que comprarem no local, concorrerão a uma cesta de presentes.
A cachorra Nala abre o calendário como personagem do mês de janeiro
Divulgação
Nesta edição, o calendário terá como tema o incentivo à adoção dos animais sem raça definida (SRD), os chamados vira-latas, que representam a imensa maioria dos cães e gatos resgatados do abandono pela entidade.
Para selecionar os “modelos” que ilustram cada um dos 12 meses do ano, a ONG promoveu um concurso em suas redes sociais em que os adotantes de vira-latas enviaram as fotos dos seus animais para serem divulgadas e votadas no perfil da ONG. Os oito cães e quatro gatos que receberam mais curtidas foram para o calendário de 2022.
‘É o amor da minha vida’
Entre os muitos casos de adoção com final feliz estão histórias como a da advogada Adriana Cardoso, 35 anos, tutora do Shoyu, um gato preto que ilustra o mês de setembro do calendário.
Adriana conta que o bichano foi seu primeiro animal adotado e que ele abriu as portas de sua casa para novas adoções – atualmente Shoyu tem a companhia de mais dois gatos e um cachorro.
A advogada Adriana Cardoso com Shoyu, o pet que ilustra o mês de setembro: “Ele era arisco, mas me pediu colo”
Arquivo pessoal
A advogada lembra que Shoyu chegou à sua vida há cerca de 4 anos, quando ela passeava com um pitbull que mantinha em guarda compartilhada com uma amiga. Mesmo com a presença do cão, o gato, tomado pela sarna, se aproximou e pediu colo.
“Peguei ele no colo, vi que precisava de cuidados, e levei pra casa e pro veterinário. Ele não tinha pelos no corpo, apenas sarna, e só quando começou a melhorar eu soube que ele era preto. Ele forçou a adoção e hoje é o amor da minha vida”, conta Adriana.
Com vizinhos da região, Adriana soube que o gato era arisco e que jamais se aproximava de humanos. Soube também que o felino tinha sido vítima de um dos casos clássicos de abandono, feito por pessoas que se mudam de residência e deixam seus pets para trás.
A publicitária Fernanda Saggioro, 31 anos, é outra que adotou um vira-lata, a cachorra Vitória, estrela do mês de novembro do calendário.
Protetora de animais nas horas vagas, Fernanda sempre esteve acostumada com resgate de bichos das ruas, desde os tempos em que morava no Rio de Janeiro.
A publicitária Fernanda Saggioro com Vitória, estrela do mês de novembro do calendário: “Ela é muito grata pela adoção”
Arquivo pessoal
Em sua volta a Bauru, começou a seguir o perfil da ONG e logo atendeu a um pedido de lar temporário (LT) para uma cachorra resgatada junto a seus filhotes recém-nascidos, todos em condições precárias. Os animais foram tratados, castrados, vermifugados e os filhotes foram todos adotados.
“Ela [Vitória] já veio curada e castrada para o LT, mas não brincava, era triste. Quando começou a se soltar e estava boa, ela destruiu um sofá. Cobri com um pano pro meu pai não ver, mas quando ele descobriu eu disse que já ia devolver a cachorra e arrumar o sofá. Meu pai, porém, não deixou e disse: ‘A Vitória já é nossa’. Era pra ser apenas um lar temporário, mas me apaixonei por ela”, conta Fernanda.
A publicitária explica que Vitória, mesmo tendo passado boa parte da vida nas ruas, é maravilhosa e possui comportamento dócil: “Ela é muito grata, nunca mostrou os dentes pra ninguém”.
Serviço
Lançamento do Calendário Pet 2022
Quando: sexta-feira (10) e sábado (11), das 18h às 22h
Onde: Bauru Shopping (Rua Henrique Savi, 15-55) – 2º piso – Loja do Bem
Quanto: R$ 35, por calendário
VÍDEOS: assista às reportagens da região
Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília.

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‘Amazônia Para Sempre’: Belém terá festival em parceria com Rock In Rio e The Town e palco flutuante no rio Guamá

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Evento será realizado em 2025, ano em que a capital paraense vai sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30). Projeto ‘Amazônia Para Sempre’.
Reprodução / Rock In Rio
A organização do Rock In Rio anunciou neste sábado (21) o projeto ‘Amazônia para Sempre’, um braço do Rock in Rio e do The Town, que ocorrerá em Belém, com um palco flutuante no rio Guamá e um festival em solo, com artistas nacionais e internacionais.
O evento está marcado para ocorrer em 2025, ano em que a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30) será realizada na capital paraense.
Projeto do palco flutuante que deve ficar no rio Guamá, em Belém.
Reprodução / Rock In Rio
“O Amazônia para Sempre tem objetivo de dar visibilidade e contribuir para a proteção do clima e da biodiversidade do planeta. Vamos usar o poder de mobilização de Rock in Rio e The Town para atrair os olhares para esta causa tão importante”, afirmou Roberta Medina, vice-presidente de reputação de marca da Rock World, empresa que criou e organiza o The Town e o Rock in Rio e produz o Lollapalooza.
Outro parceiro do evento, com patrocínio da Vale, é o governo do Pará. O governador Helder Barbalho disse que “a potência da música, da cultural, da arte, do que vivemos na Amazônia permitirá que a mensagem da COP não fique restrita apenas aos líderes, aos que fazem ciência e aos movimentos não governamentais”.
“Nós acreditamos que a potência do entretenimento possa fazer com que as pessoas entendam a transformação que estamos vivendo”.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
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Um edital privado de R$ 2 milhões de incentivo do projeto foi lançado e será aberto de quatro a 10 de outubro deste ano, voltado para que povos e comunidades locais, como indígenas, quilombolas e extrativistas, participem do ‘Amazônia Para Sempre’, com foco na bioeconomia.
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Durante a coletiva de imprensa para anunciar a novidade, a cantora Gaby Amarantos também foi apresentada como embaixadora do projeto.
O evento também prevê ainda a produção de um documentário sobre os bastidores e a preparação dos shows, conectando música ao ativismo climático para chamar atenção do mundo para a urgência do tema.
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O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix

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A Netflix acaba de lançar a série que conta o caso de Lyle e Erik Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato de seus pais. O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
Getty Images
A Netflix lançou recentemente a série Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais.
Como o nome indica, os episódios contam o caso dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua pelo brutal assassinato dos pais deles, ocorrido em 1989 no luxuoso bairro de Beverly Hills, em Los Angeles, nos EUA.
Na série, Javier Bardem e Chloë Sevigny interpretam os pais, José e Kitty Menéndez, enquanto Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch fazem os papéis dos filhos, Lyle e Erik.
Netflix diz que denúncias feitas por participante de ‘Casamento às Cegas’ estão sendo apuradas
À época, o caso dos irmãos Menéndez chocou e dividiu a opinião pública americana. Os julgamentos foram acompanhados por milhões de pessoas pela televisão.
Conheça a seguir os principais detalhes do crime.
Um crime em Beverly Hills
Em 20 de março de 1989, o cubano-americano José Menéndez, um executivo-sênior da indústria musical, e sua esposa Kitty foram mortos a tiros na mansão da família, localizada em Beverly Hills.
Os dois filhos, Erik e Lyle (que tinham 18 e 21 anos na época), chamaram a polícia no dia seguinte para relatar o ocorrido.
Ambos alegaram que encontraram os pais mortos quando chegaram em casa.
A princípio, a polícia seguiu o rastro de grupos mafiosos e outras pessoas próximas aos Menéndezes como possíveis autores do homicídio duplo.
No entanto, os dois filhos do casal logo entraram no radar das autoridades — entre outros motivos pela vida luxuosa que passaram a levar após a morte dos pais, com compras de apartamentos, carros esportivos e relógios de luxo.
Erik Menéndez cometeu um erro que acabaria por ser decisivo no desfecho do caso: ele confessou ao psicólogo que o acompanhava, Jerome Oziel, que ele e o irmão haviam assassinado os pais.
Julgamentos e sentenças
O depoimento do mais novo dos dois irmãos chegou às autoridades, o que levou ao desfecho das investigações.
Ambos foram presos em 1990 e acusados ​​de homicídio, no que foi o início de uma longa série de processos judiciais.
O julgamento, que começou em 1993, foi um dos primeiros transmitidos pela televisão nos EUA e chamou a atenção de dezenas de milhões de americanos.
Erik e Lyle admitiram ao júri que tinham assassinado os pais, mas alegaram que cometeram o crime “em legítima defesa” devido aos supostos abusos sexuais, psicológicos e físicos a que o pai os sujeitou.
Os irmãos contaram detalhes assustadores sobre os supostos abusos e estupros cometidos por José Menéndez desde a infância de ambos. Eles também alegaram que o pai havia ameaçado matá-los para que não divulgassem o que acontecia.
Ambos contaram no depoimento, entre lágrimas, a suposta provação que viveram durante anos, sem qualquer intervenção da mãe para impedir os casos de abuso.
No primeiro julgamento, familiares e amigos corroboraram a versão dos irmãos, descrevendo o pai como um homem controlador que manteve a família subjugada.
A acusação baseou o argumento no fato de os irmãos terem cometido o homicídio com frieza e premeditarem todas as ações para herdarem os bens dos pais, estimados em 14 milhões de dólares.
Alguns jurados acreditaram nos irmãos, enquanto outros aderiram à abordagem dos promotores.
A mansão de Beverly Hills onde ocorreram os assassinatos
Getty Images
Como o júri não chegou a um acordo sobre o veredicto — homicídio doloso ou culposo — o primeiro julgamento foi declarado nulo.
Num segundo julgamento, as circunstâncias mudaram completamente: as audiências foram realizadas sem câmeras de TV e o juiz não considerou os depoimentos de testemunhas de defesa sobre os alegados abusos cometidos por José Menéndez contra os filhos.
Dessa forma, os acusados ​​contavam apenas com depoimentos próprios para corroborar o que defendiam.
Além disso, o juiz descartou a possibilidade de declarar os irmãos responsáveis por um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) com base nos alegados abusos que sofreram, deixando ao júri apenas duas opções: condená-los por homicídio ou declará-los inocentes e libertá-los.
Em 18 de abril de 1996, os irmãos Lyle e Erik Menéndez foram condenados e receberam penas de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Ambos foram mantidos em prisões separadas por 22 anos e se comunicaram por cartas até 2018, quando se reencontraram no Centro Correcional RJ Donovan, em San Diego, nos EUA.
Até hoje, eles permanecem atrás das grades.
Os irmãos com a advogada de defesa em um dos julgamentos em 1994
Getty Images
Novas provas?
Desde que os irmãos foram condenados, a campanha de alguns familiares e amigos para a libertação deles continuou de pé.
Os defensores afirmam que o julgamento em que foram condenados foi impactado pela impossibilidade de apresentar os depoimentos de quem sabia dos abusos.
Além disso, o grupo que apoia os irmãos Menéndez salienta que, com base nos supostos abusos que sofreram, hoje eles não teriam sido condenados à prisão perpétua e já estariam livres.
A causa dos irmãos Menéndez ganhou um novo impulso em 2023, depois que Roy Rosselló, ex-integrante do grupo musical Menudo, alegou que José Menéndez abusou sexualmente dele quando o artista era adolescente.
Rosselló ingressou no Menudo em 1983, quando tinha 13 anos. No final daquele ano, o grupo assinou um contrato com a gravadora RCA, da qual Menéndez era então vice-presidente executivo.
O artista porto-riquenho garantiu em documentário que o estupro ocorreu na casa de Menéndez, em Nova Jersey, quando ele tinha 14 anos, e que foi levado para lá por Edgardo Díaz, empresário e produtor do grupo, outro que foi acusado de estuprá-lo.
Além disso, também em 2023, a defesa dos irmãos Menéndez apresentou à justiça californiana uma carta que Erik Menéndez teria escrito a um dos seus primos meses antes dos assassinatos, na qual contava sobre os abusos sexuais a que o seu pai o sujeitou.
Os advogados dos irmãos Menéndez acreditam que estas provas justificam uma revisão do caso. Eles apresentaram uma petição que está sob análise no Ministério Público do Condado de Los Angeles, nos EUA.

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Alvaro Lancellotti abre caminho para ‘As folhas secas do pajé’ em álbum que expõe pintura de Maria Klabin na capa

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Alvaro Lancellotti lança o quarto álbum solo, ‘Arruda, alfazema e guiné’, em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral
Daryan Dornelles / Divulgação
Capa do álbum ‘Arruda, alfazema e guiné’, de Alvaro Lancellotti
Pintura de Maria Klabin
♫ NOTÍCIA
♪ Com capa que expõe pintura de Maria Klabin, o quarto álbum solo de Alvaro Lancellotti, Arruda, alfazema e guiné, chega ao mundo em 4 de outubro com 12 músicas no repertório inteiramente autoral, criado sob a luz da espiritualidade afro-brasileira.
Abre caminho, As folhas secas do pajé, Canção de paz (parceria de Alvaro com Fernando Temporão), O canto lá da pedra, Poço negro e Templo de luz (parceria de Alvaro com Alan de Deus) integram a safra autoral do disco ao lado de Ando de bando (2018), composição de Alvaro com o pai, Ivor Lancellotti, apresentada há seis anos em disco do cantor João Fênix.
O álbum Arruda, alfazema e guiné foi gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Alvaro Lancellotti com Adriano Sampaio e Pedro Costa. Mario Caldato Jr. assina a coprodução do disco, lançado pelo selo de Caldato, Amor in sound.
Arruda, alfazema e guiné se soma aos álbuns Mar aberto (2008), O tempo faz a gente ter esses encantos (2012) e Canto de Marajó (2016) na discografia solo do artista carioca.

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