Segunda temporada do reality voltado para talentos com mais de 60 anos estreia em janeiro. Ludmilla, Daniel e Mumuzinho completam bancada que vai analisar vozes participantes. Fafá de Belém durante participação no “Conversa com Bial”
Globo/Fábio Rocha
Fafá de Belém é o novo nome no time de técnicos do “The Voice +”. A cantora assume a cadeira de Claudia Leitte no reality voltado para talentos com mais de 60 anos de idade.
A segunda temporada do “The Voice +” está prevista para estrear em 30 de janeiro. Fafá terá como companhia no time de técnicos os cantores Daniel, Ludmilla e Mumuzinho.
“A gente vai ter uma aula diferente e uma pitada de alegria a mais, porque Fafá é luz, ela tem uma energia muito boa e tudo será emanado junto: a música, bons cantores, pessoas experientes e a arte junto com Fafá e nossos amigos técnicos. É uma junção de fatores, e ela vem para abrilhantar ainda mais essa história”, elogia Daniel ao falar sobre a entrada de Fafá ao time.
“Ela é incrível, né? Fafá é um ícone da nossa música. Estar como técnica na mesma edição que ela é uma honra”, afirma Ludmilla.
Mumuzinho também comemora a entrada da cantora. “Fafá é uma referência pra mim e uma das personalidades musicais que eu tenho o maior carinho. Uma mulher batalhadora e que tem a musicalidade na veia e no coração, que traz a música do Pará que representa tanta gente. Fafá é dona de um sorriso encantador e uma das gargalhadas mais engraçadas que eu conheço.”
Na primeira edição do “The Voice +”, Ludmilla, Daniel, Claudia Leitte e Mumuzinho formaram o time de técnicos do reality
Globo/João Miguel Júnior
“Não existe cantar desafinado”
Fafá de Belém falou sobre os conselhos que deve transmitir para seu time de vozes após as cadeiras viradas e a principal dica é: Observar as notas das músicas.
“Afinação e emoção. Não existe cantar desafinado. Quem escreveu a música, escreveu todas as notas. Então, observar as notas. Quer fazer uma bossa? Ok. Mas sair do tom, não. Esse é meu critério fundamental”, diz.
“Assim como emoção. Não adianta, também, você ficar ligado só na nota e na técnica e não passar emoção, não arrepiar as pessoas. Não as fazer chorar, não as fazer gargalhar, não sentir que você faz parte da vida do público. Isso é minha orientação, para mim e para a vida. Eu estarei atenta, basicamente, a isso. A técnica é fundamental para ajudar, a base para construir tudo isso, mas, cantor frio, para mim, não rola.”
Fafá ainda falou sobre a emoção de ser convidada para o programa.
“Eu fiquei muito feliz com o convite. Até mesmo porque vou conseguir interagir com uma geração de cantores que não é a minha, mas eu adoro. E acredito que eu posso aprender muito com eles. Acho que a gente pode trocar, estou muito feliz. O que eu espero de mim? O chororô (risos). Tenho certeza que terá gargalhadas, mas lágrimas também.”
O que aprendemos com a crise: Fafá de Belém