Connect with us

Festas e Rodeios

Beija-Flor, Grande Rio, Mangueira e Viradouro saem na frente no quesito samba de enredo no Carnaval de 2022

Published

on

Disco pede passagem para safra boa que também destaca o tema da Mocidade Independente de Padre Miguel. Resenha de álbum
Título: Rio Carnaval 2022
Artistas: Vários
Edição: Editora Musical Escola de Samba (Edimusa) / Universal Music
Cotação: * * * 1/2
♪ A realização do Carnaval em 2022 ainda permanece incerta na cidade do Rio de Janeiro (RJ), devido ao avanço da contaminação da população brasileira pela variante Ômicron do vírus SARS-CoV-2, mas o disco com os 12 sambas de enredo das agremiações do Grupo Especial do desfile carioca já está no mercado – inclusive no formato de CD, fabricado com tiragem inicial de duas mil cópias pela Universal Music, gravado parceira da Liesa na comercialização do disco.
A julgar pela audição do álbum Rio Carnaval 2022, a safra de sambas de enredo deste ano é boa – tomando como referência o padrão dos últimos 20 anos – sem ser especialmente brilhante.
O disco começa bem com o samba da Unidos do Viradouro, Não há tristeza que possa suportar tanta alegria (Felipe Filósofo, Fabio Borges, Ademir Ribeiro, David Gonçalves, Lucas Marques e Porkinho), cantado com ardor por Zé Paulo Sierra. Exaltação do próprio Carnaval, o enredo versa sobre a folia de 1919, a primeiro após a gripe espanhola, e faz link inevitável com o Carnaval de 2022. Melodia e letra evoluem em harmonia.
A mesma evolução harmoniosa é perceptível no samba da Acadêmicos da Grande Rio, Fala, Majeté! Sete chaves de Exu (Gustavo Clarão, Arlindinho Cruz, Junior Fragga, Claudio Mattos, Thiago Meinere e Igor Leal), interpretado por Evandro Malandro. O samba da Grande Rio é um dos mais fortes da safra de 2022 e, tal como o da Viradouro, foge da cadência da marcha.
No mesmo panteão, cabe destacar o samba e o enredo da Beija-Flor de Nilópolis. A voz inconfundível de Neguinho da Beija-flor destila o orgulho do povo preto que não se cala diante do racismo mascarado e abordado no grande samba Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor (J. Velloso, Júnior Fionda, Léo do Piso, Júlio Assis, Diogo Rosa, Beto Nega e Manolo).
Também há beleza e melodia no samba da Estação Primeira de Mangueira. Cantado por Marquinho Art’Samba, o samba Angenor, José & Laurindo (Moacyr Luz, Pedro Terra, Bruno Souza e Leandro Almeida) lembra o passado estrelado da agremiação verde-e-rosa ao celebrar Angenor de Oliveira (1908 – 1980), o Cartola; José Bispo Clementino dos Santos (1913 – 2008), o “puxador” popularizado como Jamelão; e Hélio Laurindo da Silva (1921 – 2012), o ritmista, diretor de bateria e mestre-sala conhecido como Delegado.
Se o samba da Mangueira carrega o D.N.A. da escola, o da Portela e o do Salgueiro – Igi Osè Baobá (Wanderley Monteiro, André do Posto 7, Bira, Edmar Jr, Paulo Borges, Rafael Gigante e Vinicius Ferreira) e Resistência (Demá Chagas, Pedrinho Da Flor, Claudio Gladiador, Leonardo Gallo, Renato Galante e Zeca do Cavaco), respectivamente – resultam levemente inferiores às produções recentes dessas duas tradicionais agremiações do Carnaval carioca.
Da mesma forma, Martinho da Vila – compositor de memoráveis sambas de enredo da Unidos da Vila Isabel – merecia ser homenageado pela escola com samba mais inspirado do que Canta, canta, minha gente! A Vila é de Martinho (André Diniz, Dudu Nobre, Evandro Bocão, Leno Dias, Marcelo Valência, Mauro Speranza, Professor Wladimir e Wanderson Pinguim), com a ressalva de que o refrão – costurado com versos que aludem a sucessos do artista – tem cacife para crescer no desfile.
Pelo tanto de alegria que proporcionou ao Brasil, o ator, diretor e roteirista Paulo Gustavo (1978 – 2021) também merecia da São Clemente um samba mais empolgante do que Minha vida é uma peça (Arlindinho Cruz, Cláudio Filé, Braguinha, Caio Tinguinha, Colaço, Danilo Gustavinho, Igor Leal, James Bernardes, Kaike Vinicius e Marcus Lopes), o mais fraco da safra 2022.
Em contrapartida, os sambas da Mocidade Independente de Padre Miguel e Unidos da Tijuca – Batuque ao caçador (Carlinhos Brown, Diego Nicolau, Cabeça do Ajax, Gigi da Estiva, J.J. Santos, Nattan Lopes, Orlando Ambrósio, e Richard Valença) e Waranã – A reexistência vermelha (Eduardo Medrado, Anderson Benson e Kleber Rodrigues), respectivamente – contribuem para o bom nível do conjunto de sambas do Carnaval carioca de 2022, com menção honrosa para o samba da Mocidade, cujo enredo saúda o orixá Oxóssi na batida quente de ritmistas importantes na história da escola.
Já o (também bom) samba da Imperatriz Leopoldinense – Meninos, eu vivi… Onde canta o sabiá, onde cantam Dalva e Lamartine, homenagem a Arlindo Rodrigues (1931 – 1987), carnavalesco de passagem vitoriosa pela escola da verde-branco-e-ouro – se diferencia por vir assinado por um único compositor, Gabriel Mello, proeza rara em tempos de parcerias tão musicais quanto empresariais.
Completado pelo samba da Paraíso do Tuiuti, Ka Ríba Tí Ye – Que nossos caminhos se abram. O Tuiuti canta histórias de luta, sabedoria e resistência negra (Claudio Russo, Moacyr Luz, Chico Alves, Julio Alves, Alessandro Falcão, Píer e W. Correa), o disco Rio Carnaval 2022 pede passagem para a folia com garra perceptível na gravação calorosa feita com produção musical de Mário Jorge Bruno sob a direção musical de Alceu Maia e Jorge Cardoso.
E, a julgar pelo quesito samba-enredo em disco, Beija-Flor, Grande Rio, Mangueira e Viradouro já saem na frente no Carnaval de 2022.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Primavera chega com a lembrança de grandes músicas feitas com inspiração na estação em saga iniciada há 90 anos

Published

on

By

Gravações de Tim Maia, Carmen Miranda, Beto Guedes, Daniela Mercury, Nando Reis e Francisco, El Hombre celebram a temporada das flores. ♫ MEMÓRIA
♪ “O Rio amanheceu cantando / Toda a cidade amanheceu em flor / E os namorados vem pra rua em bando / Porque a primavera é a estação do amor”, celebrava a cantora Carmen Miranda (1909 – 1955), pioneira popstar nacional, dando voz aos versos de Primavera no Rio, marcha do compositor Carlos Alberto Ferreira Braga, o Braguinha (1907 – 2006).
Gravada em 1934, a marcha Primavera no Rio é a primeira música a fazer sucesso com letra inspirada pela estação das flores. De lá para cá, já se passaram 90 anos, mas a primavera continua sendo, das quatro estações do ano, a que mais motiva os compositores a fazer música. seguida de perto pelo verão.
Nem todas as canções são alegres, mas todas retratam a primavera como um símbolo de amor, paz, esperança, democracia e/ou felicidade.
Para celebrar a chegada de mais uma primavera neste domingo, 22 de setembro de 2024, o Blog do Mauro Ferreira elege dez músicas que abordam a estação das flores.
Tim Maia (1942 – 1998) na capa do primeiro álbum, lançado em 1970 com a canção ‘Primavera’
Reprodução
♪ Primavera no Rio (Braguinha, 1934)
– O frescor do canto de Carmen Miranda (1909 – 1955) deu a devida vivacidade à marcha que fez o Rio de Janeiro amanhecer cantando em 1934, há 90 anos.
♪ Primavera (Cassiano e Silvio Roachel, 1970)
– Gênio do soul nacional, Cassiano (1943 – 2021) compôs com Silvio Roachel e arranjou, com sublime orquestração de arquitetura soul, esta balada aliciante que deu projeção nacional a Tim Maia (1942 – 1998) no início de 1970. Clássico instantâneo, a gravação original de Primavera no vozeirão de Tim é obra-prima em que música, arranjo e canto se harmonizam com perfeição! É a música que mais identifica a primavera no imaginário nacional.
♪ Primavera (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964)
– Apresentada há 60 anos na trilha sonora do musical Pobre menina rica (1964), composta por Carlos Lyra (1933 – 2023) com letras de Vinicius de Moraes (1913 – 1980), essa canção tristonha exemplifica o talento de Lyra para criar melodias sublimes.
♪ Sol de primavera (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, 1979)
– Música que deu título ao álbum lançado por Beto Guedes em 1979, Sol de primavera foi amplificada na trilha sonora da novela Marina, exibida pela TV Globo em 1980. A letra do poeta Ronaldo Bastos sopra os ventos da abertura política, celebrando a “boa nova” que chega com a primavera e propondo a invenção de “uma nova canção”.
♪ Derradeira primavera (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
– Canção densa, de atmosfera solene, Derradeira primavera interpreta a estação como o tempo já ido de um amor não concretizado. Grandes cantoras já deram vozes a Derradeira primavera, casos de Nana Caymmi e Mônica Salmaso. Merece menção honrosa a gravação antológica feita por Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no álbum Momento de amor (1968).
♪ Temporada das flores (Leoni, 2002)
– Mesmo sem trazer a primavera no título, essa canção solar de Leoni foi inspirada pela estação. A gravação original de Temporada das flores foi feita pelo autor no álbum Você sabe o que eu quero dizer (2002), no mesmo ano em que a cantora Milena Monteiro gravou a música, mas a canção floresceu na voz de Daniela Mercury em abordagem feita para álbum ao vivo de 2003.
♪ Espera a primavera (Nando Reis, 2020)
– A música de Nando Reis é pouco conhecida, até porque foi lançada em plena pandemia de covid-19, em 2020, mas é bonita. Na visão poética do compositor, a primavera é tanto a estação das flores como das cores do arco-íris, símbolo da diversidade das relações amorosas. Mas a chegada da primavera também pode ser interpretada na letra como a volta à vida normal após o fim da pandemia.
♪ Nada conterá a primavera (Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés Ugarte, Andrei Kozyreff e Mateo Piracés Ugarte, 2021)
– A música da banda paulista Francisco, El Hombre é vibrante, enérgica, e evidenciou na gravação de 2021 a alta potência do arranjo creditado aos cinco integrantes do grupo. A chegada da primavera, no caso da letra, representa a volta da democracia e das liberdades individuais.
♪ Frevo na primavera (Toinho Alves, 1981)
– Mesmo sem letra, a música foi feita com inspiração no bem estar da primavera. O vibrante frevo foi lançado pelo Quinteto Violado no álbum Desafio (1981), tendo sido regravada pelo grupo em disco de 2002.
♪ Primavera nos dentes (João Ricardo e João Apolinário, 1973)
– A música do primeiro álbum do grupo Secos & Molhados é canção política de resistência que incentivou a luta por dias melhores – simbolizados pela primavera do título – em anos rebeldes.

Continue Reading

Festas e Rodeios

De biquini verde e amarelo, Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela de hotel

Published

on

By

Cantora foi a atração principal do palco Mundo na noite de sexta-feira ( Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
Praticamente “em casa” no Brasil, Katy Perry jogou rosas para os fãs da janela do hotel onde se hospedou no Rio de Janeiro, na noite deste sábado (21).
A cantora, que foi a atração principal do palco Mundo na noite de sexta-feira (20), se despediu do país ao aparecer de biquini verde e amarelo.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Katy Perry disse que nunca ouviu fãs cantarem tão alto como na apresentação no festival.
“Nós amamos muito vocês. Sempre estaremos lá por vocês, assim como vocês sempre estiveram do meu lado. Cantaram tão alto no show ontem, foi o mais alto que já ouvi alguém cantar no meu show. Amo muito vocês. Obrigada por tudo. Austrália, você é a próxima parada”, disse a cantora.
Antes do show, Katy Perry já se mostrava bem á vontade no país. Ela visitou a estátua do Cristo Redentor, entrou nas instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do hotel onde se hospedou.
Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela do hotel no Rio de Janeio
Reprodução Instagram/katyperry
De biquíni verde e amarelo, Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela do hotel no Rio de Janeio
Reprodução Instagram/katyperry

Continue Reading

Festas e Rodeios

Lenço, leque, câmera ‘old school’, sofá inflável: veja o que ‘hitou’ entre o público do Rock in Rio

Published

on

By

No lugar do aparelho celular, a velha minicâmera digital; o lenço na cabeça estilo camponesas; sofás infláveis e cordinhas segura copos no pescoço e para proteção de celular foram destaques. A moda dos lenços no Rock in Rio
Festival de música é um convite para ditar moda, ousar no figurino e nos acessórios. Durante os seis primeiros dias do Rock in Rio, que termina neste domingo (22), o g1 observou o público da Cidade do Rock para ver o que foi tendência este ano – boa parte delas inspirada em vídeos do TikTok.
No lugar do aparelho celular, a “velha” minicâmera digital – repaginada!.
Para amenizar o sol, o lenço na cabeça, em diversas estampas, em famosos e anônimos;
leques, para fazer estilo e espantar o calor;
Para esperar as atrações de forma confortável: colchões/sofás infláveis;
Para deixar as mãos livres e curtir sem furtos; cordinhas para celulares e copos.
A volta das câmeras fora do celular
No lugar do celular, as minicâmeras digital foram a sensação no festival
Reprodução/Rock in Rio
A volta das câmeras digitais, que eram febre na era pré-celular, deu uma pitada retrô ao festival. Apesar de serem minoria – os milhares de celulares acesos filmando os shows seguem dominando a Cidade do Rock –, as máquinas fotográficas ressurgiram, mais de 10 anos depois de serem praticamente aposentadas.
Old school, mas nem tanto: na era das redes sociais, ninguém aguenta esperar chegar em casa para ver a foto. Após escolher um bom ângulo e registrar o momento, os donos das pequenas câmeras agora usam um adaptador para fazer o download das imagens do cartão de memória para o… celular. Aí, é só postar e aguardar os likes.
Lenços
João Guilherme chega para curtir o segundo dia de Rock in Rio
Leo Franco / AgNews
A para ficar bonito na foto, o público caprichou nos looks e, apesar da onda de calor, não faltou criatividade nem conforto. Dentre as tendências, o lenço, em diversas estampas, parece ter vindo para ficar.
A tendência, que viralizou no TikTok e no Instagram, fez a cabeça de famosos como a influenciadora Malu Borges e o ator João Guilherme, namorado de Bruna Marquezine.
Mas a moda dos VIPs também chegou na “pipoca”. O casal Gabriel Sampaio e Isadora Santos usou o lenço na sexta-feira (20). O rapaz conta que, num primeiro momento, ficou com medo do julgamento das pessoas, mas decidiu se jogar.
O casal Gabriel Sampaio e Isadora Santos
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
“A minha namorada sempre usou. Mas, eu ficava com medo de usar, mas me abri hoje. Estou super confortável. Coloquei nos stores uma foto e meus amigos elogiaram. Eu tinha medo do julgamento das pessoas. Ele me encorajou bastante. Mas, isso é igual uma cuscuzeira, esquenta bastante”, brincou Gabriel.
A peça, em seda ou algodão, lisa ou com desenhos, mostrou que tem poder de transformar looks com doses de irreverência.
O ator Telo Ribeiro contou que, por ter crush no ator João Guilherme Ávila, se inspirou para usar o lenço “camponesa”.
“Eu me inspirei nele. Fiz esse lookzinho. É uma estratégia para passar o calor também.”
Leques
Fãs apostam em leques, cangas e ‘chuvinha’ para driblar o calor
Se o lenço é bom para o calor ou não, deixamos para o público decidir. Mas outro item muito presente na Cidade do Rock foram os leques.
Além do ventinho refrescante, o item também é usado como adereço de estilo.
Leque contra o calor na Cidade do Rock
Stephanie Rodrigues/g1
Cordinhas
E quando acaba a bebida? Fazer o que com o copo? Coloca no pescoço. Isso mesmo, no pescoço. Cordinhas com suporte para encaixar os copos ganharam força. Dificulta a perda do item e garante desconto na compra das bebidas – veja os preços com ou sem o copo.
“É o jeito mais prático de aproveitar o festival, sem precisar ficar carregando copo na mão pra todo canto. Quando fica vazio, a gente curte bastante o festival com ele dependurado”, brinca o paulista Jonathan Rai.
Jonathan Rai com a cordinha porta-copo
Rafael Nascimento/g1 Rio
“A gente consegue ficar com a mão solta quando não tem bebida”, diz Raíssa Lopes, gerente de atendimento.
Longas filas para pegar brindes indicaram outra tendência do festival – esta um misto de segurança e estilo. Marcas distribuíram cordinhas coloridas para prender os aparelhos de celular e, assim, reduzir os furtos.
“Acaba que é seguro, né. A gente prende e não tem perigo de roubar. É muito bom”, conta o atendente Ricardo Teles.
Cordinhas foram usadas como proteção de segurança para os aparelhos celulares
Rafael Nascimento/g1 Rio
Sofás (ou camas) infláveis
E quando cansa? O que fazer para descansar?
Além das já conhecidas cangas, outra maneira criativa de esperar as atrações de forma confortável ganhou mais adeptos: os sofás infláveis.
Sofá armado no Global Village durante show da portuguesa Carminho
g1 Rio
“Vimos no TikTok e era possível trazer, aí procuramos, compramos e tá aqui”, conta o engenheiro da computação João Bonilha.
Para encher, nada de sopro ou bomba: basta “ensacar o vento”, explica Bonilha.
“A gente corre pra lá e pra cá e enche rapidinho.”
João Bonilha enchendo o sofá inflável
Arquivo pessoal
Com uma amiga sentada em seu sofá, Camilia Menezes conta que comprou o objeto nesta semana, após ver um casal usando no último domingo (14).
“O meu namorado perguntou ao casal se era tranquilo de comprar e trazer… Eles disseram que sim, então compramos”, diz a jovem. Mas, ela brinca: “É um pouco vergonhoso (para encher). A gente balança e corre pra lá e pra cá. Mas, o bom que ele fica umas três horas e depois corre de novo. É confortável e serve como ponte de encontro”.
João Bonilha descansa após encher o objeto
Rafael Nascimento/g1 Rio

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.