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Festas e Rodeios

Paulinha, do ‘BBB11’, cria empresa de bolões e diz ter acertado 16 quinas e mais de 400 quadras em Mega da Virada

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Ela aproveitou fama de sortuda para criar empresa. Caixa alerta que ‘não há garantia de que os bolões oferecidos pelos sites não autorizados sejam registrados junto às Loterias Federais em sua integralidade ou conforme as regras oficiais’. Paulinha do BBB cria empresa de bolões e diz ter acertado jogos na Mega da Virada
Paulinha Leite, participante do “BBB11”, criou uma empresa de bolões há pouco mais de um ano e, na Mega da Virada, diz ter acertado 16 quinas e mais de 400 quadras.
A ex-participante do reality tem fama de sortuda. Dentro do BBB, ganhou carro e apartamento. Em uma série de vídeos no Instagram, ela cita esta fama de sortuda para promover a empresa e diz que sempre se deu bem “com sorteio, com coisa relacionada a números”.
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A Caixa Econômica Federal alerta que “não há garantia de que os bolões oferecidos pelos sites não autorizados sejam registrados junto às Loterias Federais em sua integralidade ou conforme as regras oficiais”.
Veja também: as cidades mais sorteadas da história do concurso
Paulinha respondeu ao g1 que sua atividade de organizar bolões é regular e todas as apostas são feitas de forma correta (leia mais abaixo).
Paulinha Leite, do “BBB11”
Reprodução/Instagram
De bolão com seguidores a empresa com 25 funcionários
“Minha mãe jogava na loteria. Um dia joguei, fiz a quadra. Comecei a gostar de jogar. Aí fui pro Big Brother, ganhei tudo lá dentro, apartamento, carro… Quando eu saí, numa das entrevistas que eu dei, eu falei que já tinha ganhado na loteria, porque falaram que foi muita sorte eu ter ganhado o apartamento e eu falei que eu já sabia que ia ganhar o apartamento”, ela diz no vídeo no Instagram.
Depois disso, Paulinha conta que passou a sugerir alguns números para seus seguidores no Instagram, e eles teriam acertado quinas e quadras. “Aí começou, todo mundo pedindo pra fazer um bolão”, relembra Paulinha, que convocou uma amiga para ajudar em seu primeiro bolão com os fãs.
“Aí a gente ganhou nesse bolão e desse bolão virou empresa, porque ninguém queria mais parar de jogar. Tive que contratar outras pessoas. Hoje são 25 funcionários. E foi assim que [a empresa] nasceu, de uma brincadeira sugerida por meus seguidores no meu perfil”, afirma Paulinha, que diz já ter distribuído quase R$ 8 milhões entre os apostadores.
Desses, R$ 2,7 milhões vieram da Lotofácil da Independência. Segundo Paulinha, ela comprou uma cota junto com mais nove pessoas e, juntos, levaram o prêmio máximo. Já na Mega da Virada, Paulinha afirma que a empresa acertou 16 quinas.
Mega da Virada 2021: duas apostas dividem prêmio de R$ 378 milhões; veja quem são os novos milionários no vídeo mais abaixo
No Instagram da empresa, Paulinha ainda afirmou que eles acertaram mais de 400 quadras na Mega da Virada.
Caixa não aconselha apostas fora de canais autorizados
O g1 procurou a Caixa para saber a posição da instituição sobre empresas como a de Paulinha. A assessoria da Caixa encaminhou um comunicado publicado em dezembro de 2021.
No texto, a Caixa “esclarece que os únicos canais autorizados para venda das Loterias CAIXA são as mais de 13 mil Lotéricas CAIXA espalhadas pelo Brasil, o Portal Loterias CAIXA, o App Loterias CAIXA, disponível gratuitamente para usuários IOS e Android, e o Internet Banking CAIXA.”
Mega da Virada: as apostas ganhadoras de 2021
“O Bolão CAIXA só é comercializado, com toda a segurança e com a entrega do recibo original de cota, nas Lotéricas CAIXA, não estando disponível em canais eletrônicos”, diz o comunicado.
“Assim, a CAIXA não autorizou, não reconhece, não tem vínculo e não tem responsabilidade sobre qualquer outro site, aplicativo ou canal de comercialização de loterias ou apostas, físico ou pela internet. A CAIXA também não autoriza a utilização de sua marca registrada ou de qualquer das marcas registradas de seus produtos ou serviços nesses canais.”
“Verificada a existência de sites não oficiais que vendem apostas pela internet, a CAIXA alerta não aconselhar a compra de bilhetes das Loterias Federais por esses canais não autorizados, pois:
não há garantia de que as apostas sejam efetivadas e registradas, pelo atravessador, junto às Loterias Federais, de forma que apostar em um dos canais não oficiais não garante que o apostador realmente concorra ao sorteio;
não há qualquer garantia de recebimento de eventual prêmio pelo apostador, pois este não estará de posse do recibo original de aposta, emitido pelas Lotéricas CAIXA e canais digitais oficiais da CAIXA, e que é o único documento legal que habilita o recebimento de prêmio;
há cobrança de sobrepreço pelos sites não autorizados, de forma que esses valores não são revertidos para apostas;
não há garantia de que os bolões oferecidos pelos sites não autorizados sejam registrados junto às Loterias Federais em sua integralidade ou conforme as regras oficiais, como quantidade mínima e máxima de cotas, valor da cota, modalidade etc, o que pode interferir no valor de eventual premiação individual.
“Assim, a CAIXA enfatiza e reitera que não recomenda e nem se responsabiliza pela realização de apostas em plataformas e sites não autorizados, por não terem qualquer relação com as Loterias Federais e nem autorização para venda das suas modalidades.
“A CAIXA orienta aos apostadores que realizem suas apostas nas Loterias Federais, como a Mega da Virada, Mega-Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania e outras, exclusivamente em um dos canais oficiais da CAIXA, com toda a segurança, transparência, comodidade e garantia de participação nos sorteios e recebimento de eventuais prêmios, evitando-se, inclusive, o gasto desnecessário de recursos com taxas de serviço e outras cobranças não previstas.”
“A CAIXA informa, ainda, que enviou nesta data (15/12) notícia ao Ministério Público Federal, em que fornece informações detalhadas da atuação dos sites não autorizados de comercialização de loterias.”
‘Não faço apostas simples’
Procurada pelo g1 para comentar sobre as recomendações da Caixa, Paulinha afirmou que “não faz apostas simples” em sua empresa. Ela alega que sua empresa faz bolões, e que isso não é proibido.
Mesmo que a Caixa alerte que “não há garantia de que os bolões oferecidos pelos sites não autorizados sejam registrados junto às Loterias Federais em sua integralidade ou conforme as regras oficiais”, Paulinha diz que sua atividade é regular e todos os jogos são feitos da forma correta.
“Eles estão entrando contra os sites que estão fazendo apostas simples. Eu não faço apostas simples. Apostas simples só podem ser registradas nas lotéricas. O que organizo são bolões entre as pessoas e bolões são autorizados a qualquer pessoa que queira fazer”, afirmou a ex-BBB.
“Eu não faço venda de bilhetes. Só organizo bolões. Bolão qualquer pessoa pode fazer. O que não posso fazer e ninguém pode, é venda de apostas simples.”
“Porque esses sites, até um deles, eles nem pagam as apostas. É como se fosse uma seguradora. Você vai lá, faz seu jogo unitário e vê o que acontece. Mas meu site eu faço o que eles autorizam, que é o bolão. Eu organizo bolão entre pessoas”, ela diz.

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Primavera chega com a lembrança de grandes músicas feitas com inspiração na estação em saga iniciada há 90 anos

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Gravações de Tim Maia, Carmen Miranda, Beto Guedes, Daniela Mercury, Nando Reis e Francisco, El Hombre celebram a temporada das flores. ♫ MEMÓRIA
♪ “O Rio amanheceu cantando / Toda a cidade amanheceu em flor / E os namorados vem pra rua em bando / Porque a primavera é a estação do amor”, celebrava a cantora Carmen Miranda (1909 – 1955), pioneira popstar nacional, dando voz aos versos de Primavera no Rio, marcha do compositor Carlos Alberto Ferreira Braga, o Braguinha (1907 – 2006).
Gravada em 1934, a marcha Primavera no Rio é a primeira música a fazer sucesso com letra inspirada pela estação das flores. De lá para cá, já se passaram 90 anos, mas a primavera continua sendo, das quatro estações do ano, a que mais motiva os compositores a fazer música. seguida de perto pelo verão.
Nem todas as canções são alegres, mas todas retratam a primavera como um símbolo de amor, paz, esperança, democracia e/ou felicidade.
Para celebrar a chegada de mais uma primavera neste domingo, 22 de setembro de 2024, o Blog do Mauro Ferreira elege dez músicas que abordam a estação das flores.
Tim Maia (1942 – 1998) na capa do primeiro álbum, lançado em 1970 com a canção ‘Primavera’
Reprodução
♪ Primavera no Rio (Braguinha, 1934)
– O frescor do canto de Carmen Miranda (1909 – 1955) deu a devida vivacidade à marcha que fez o Rio de Janeiro amanhecer cantando em 1934, há 90 anos.
♪ Primavera (Cassiano e Silvio Roachel, 1970)
– Gênio do soul nacional, Cassiano (1943 – 2021) compôs com Silvio Roachel e arranjou, com sublime orquestração de arquitetura soul, esta balada aliciante que deu projeção nacional a Tim Maia (1942 – 1998) no início de 1970. Clássico instantâneo, a gravação original de Primavera no vozeirão de Tim é obra-prima em que música, arranjo e canto se harmonizam com perfeição! É a música que mais identifica a primavera no imaginário nacional.
♪ Primavera (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes, 1964)
– Apresentada há 60 anos na trilha sonora do musical Pobre menina rica (1964), composta por Carlos Lyra (1933 – 2023) com letras de Vinicius de Moraes (1913 – 1980), essa canção tristonha exemplifica o talento de Lyra para criar melodias sublimes.
♪ Sol de primavera (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, 1979)
– Música que deu título ao álbum lançado por Beto Guedes em 1979, Sol de primavera foi amplificada na trilha sonora da novela Marina, exibida pela TV Globo em 1980. A letra do poeta Ronaldo Bastos sopra os ventos da abertura política, celebrando a “boa nova” que chega com a primavera e propondo a invenção de “uma nova canção”.
♪ Derradeira primavera (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
– Canção densa, de atmosfera solene, Derradeira primavera interpreta a estação como o tempo já ido de um amor não concretizado. Grandes cantoras já deram vozes a Derradeira primavera, casos de Nana Caymmi e Mônica Salmaso. Merece menção honrosa a gravação antológica feita por Elizeth Cardoso (1920 – 1990) no álbum Momento de amor (1968).
♪ Temporada das flores (Leoni, 2002)
– Mesmo sem trazer a primavera no título, essa canção solar de Leoni foi inspirada pela estação. A gravação original de Temporada das flores foi feita pelo autor no álbum Você sabe o que eu quero dizer (2002), no mesmo ano em que a cantora Milena Monteiro gravou a música, mas a canção floresceu na voz de Daniela Mercury em abordagem feita para álbum ao vivo de 2003.
♪ Espera a primavera (Nando Reis, 2020)
– A música de Nando Reis é pouco conhecida, até porque foi lançada em plena pandemia de covid-19, em 2020, mas é bonita. Na visão poética do compositor, a primavera é tanto a estação das flores como das cores do arco-íris, símbolo da diversidade das relações amorosas. Mas a chegada da primavera também pode ser interpretada na letra como a volta à vida normal após o fim da pandemia.
♪ Nada conterá a primavera (Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés Ugarte, Andrei Kozyreff e Mateo Piracés Ugarte, 2021)
– A música da banda paulista Francisco, El Hombre é vibrante, enérgica, e evidenciou na gravação de 2021 a alta potência do arranjo creditado aos cinco integrantes do grupo. A chegada da primavera, no caso da letra, representa a volta da democracia e das liberdades individuais.
♪ Frevo na primavera (Toinho Alves, 1981)
– Mesmo sem letra, a música foi feita com inspiração no bem estar da primavera. O vibrante frevo foi lançado pelo Quinteto Violado no álbum Desafio (1981), tendo sido regravada pelo grupo em disco de 2002.
♪ Primavera nos dentes (João Ricardo e João Apolinário, 1973)
– A música do primeiro álbum do grupo Secos & Molhados é canção política de resistência que incentivou a luta por dias melhores – simbolizados pela primavera do título – em anos rebeldes.

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De biquini verde e amarelo, Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela de hotel

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Cantora foi a atração principal do palco Mundo na noite de sexta-feira ( Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro
Praticamente “em casa” no Brasil, Katy Perry jogou rosas para os fãs da janela do hotel onde se hospedou no Rio de Janeiro, na noite deste sábado (21).
A cantora, que foi a atração principal do palco Mundo na noite de sexta-feira (20), se despediu do país ao aparecer de biquini verde e amarelo.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Katy Perry disse que nunca ouviu fãs cantarem tão alto como na apresentação no festival.
“Nós amamos muito vocês. Sempre estaremos lá por vocês, assim como vocês sempre estiveram do meu lado. Cantaram tão alto no show ontem, foi o mais alto que já ouvi alguém cantar no meu show. Amo muito vocês. Obrigada por tudo. Austrália, você é a próxima parada”, disse a cantora.
Antes do show, Katy Perry já se mostrava bem á vontade no país. Ela visitou a estátua do Cristo Redentor, entrou nas instalações do “Estrela da Casa!”, reality da Globo, provou chocolate brasileiro, e ainda distribuiu pizza (com ketchup) para quem fez vigília na frente do hotel onde se hospedou.
Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela do hotel no Rio de Janeio
Reprodução Instagram/katyperry
De biquíni verde e amarelo, Katy Perry agradece fãs brasileiros e joga rosas da janela do hotel no Rio de Janeio
Reprodução Instagram/katyperry

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Lenço, leque, câmera ‘old school’, sofá inflável: veja o que ‘hitou’ entre o público do Rock in Rio

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No lugar do aparelho celular, a velha minicâmera digital; o lenço na cabeça estilo camponesas; sofás infláveis e cordinhas segura copos no pescoço e para proteção de celular foram destaques. A moda dos lenços no Rock in Rio
Festival de música é um convite para ditar moda, ousar no figurino e nos acessórios. Durante os seis primeiros dias do Rock in Rio, que termina neste domingo (22), o g1 observou o público da Cidade do Rock para ver o que foi tendência este ano – boa parte delas inspirada em vídeos do TikTok.
No lugar do aparelho celular, a “velha” minicâmera digital – repaginada!.
Para amenizar o sol, o lenço na cabeça, em diversas estampas, em famosos e anônimos;
leques, para fazer estilo e espantar o calor;
Para esperar as atrações de forma confortável: colchões/sofás infláveis;
Para deixar as mãos livres e curtir sem furtos; cordinhas para celulares e copos.
A volta das câmeras fora do celular
No lugar do celular, as minicâmeras digital foram a sensação no festival
Reprodução/Rock in Rio
A volta das câmeras digitais, que eram febre na era pré-celular, deu uma pitada retrô ao festival. Apesar de serem minoria – os milhares de celulares acesos filmando os shows seguem dominando a Cidade do Rock –, as máquinas fotográficas ressurgiram, mais de 10 anos depois de serem praticamente aposentadas.
Old school, mas nem tanto: na era das redes sociais, ninguém aguenta esperar chegar em casa para ver a foto. Após escolher um bom ângulo e registrar o momento, os donos das pequenas câmeras agora usam um adaptador para fazer o download das imagens do cartão de memória para o… celular. Aí, é só postar e aguardar os likes.
Lenços
João Guilherme chega para curtir o segundo dia de Rock in Rio
Leo Franco / AgNews
A para ficar bonito na foto, o público caprichou nos looks e, apesar da onda de calor, não faltou criatividade nem conforto. Dentre as tendências, o lenço, em diversas estampas, parece ter vindo para ficar.
A tendência, que viralizou no TikTok e no Instagram, fez a cabeça de famosos como a influenciadora Malu Borges e o ator João Guilherme, namorado de Bruna Marquezine.
Mas a moda dos VIPs também chegou na “pipoca”. O casal Gabriel Sampaio e Isadora Santos usou o lenço na sexta-feira (20). O rapaz conta que, num primeiro momento, ficou com medo do julgamento das pessoas, mas decidiu se jogar.
O casal Gabriel Sampaio e Isadora Santos
Thaís Espírito Santo/g1 Rio
“A minha namorada sempre usou. Mas, eu ficava com medo de usar, mas me abri hoje. Estou super confortável. Coloquei nos stores uma foto e meus amigos elogiaram. Eu tinha medo do julgamento das pessoas. Ele me encorajou bastante. Mas, isso é igual uma cuscuzeira, esquenta bastante”, brincou Gabriel.
A peça, em seda ou algodão, lisa ou com desenhos, mostrou que tem poder de transformar looks com doses de irreverência.
O ator Telo Ribeiro contou que, por ter crush no ator João Guilherme Ávila, se inspirou para usar o lenço “camponesa”.
“Eu me inspirei nele. Fiz esse lookzinho. É uma estratégia para passar o calor também.”
Leques
Fãs apostam em leques, cangas e ‘chuvinha’ para driblar o calor
Se o lenço é bom para o calor ou não, deixamos para o público decidir. Mas outro item muito presente na Cidade do Rock foram os leques.
Além do ventinho refrescante, o item também é usado como adereço de estilo.
Leque contra o calor na Cidade do Rock
Stephanie Rodrigues/g1
Cordinhas
E quando acaba a bebida? Fazer o que com o copo? Coloca no pescoço. Isso mesmo, no pescoço. Cordinhas com suporte para encaixar os copos ganharam força. Dificulta a perda do item e garante desconto na compra das bebidas – veja os preços com ou sem o copo.
“É o jeito mais prático de aproveitar o festival, sem precisar ficar carregando copo na mão pra todo canto. Quando fica vazio, a gente curte bastante o festival com ele dependurado”, brinca o paulista Jonathan Rai.
Jonathan Rai com a cordinha porta-copo
Rafael Nascimento/g1 Rio
“A gente consegue ficar com a mão solta quando não tem bebida”, diz Raíssa Lopes, gerente de atendimento.
Longas filas para pegar brindes indicaram outra tendência do festival – esta um misto de segurança e estilo. Marcas distribuíram cordinhas coloridas para prender os aparelhos de celular e, assim, reduzir os furtos.
“Acaba que é seguro, né. A gente prende e não tem perigo de roubar. É muito bom”, conta o atendente Ricardo Teles.
Cordinhas foram usadas como proteção de segurança para os aparelhos celulares
Rafael Nascimento/g1 Rio
Sofás (ou camas) infláveis
E quando cansa? O que fazer para descansar?
Além das já conhecidas cangas, outra maneira criativa de esperar as atrações de forma confortável ganhou mais adeptos: os sofás infláveis.
Sofá armado no Global Village durante show da portuguesa Carminho
g1 Rio
“Vimos no TikTok e era possível trazer, aí procuramos, compramos e tá aqui”, conta o engenheiro da computação João Bonilha.
Para encher, nada de sopro ou bomba: basta “ensacar o vento”, explica Bonilha.
“A gente corre pra lá e pra cá e enche rapidinho.”
João Bonilha enchendo o sofá inflável
Arquivo pessoal
Com uma amiga sentada em seu sofá, Camilia Menezes conta que comprou o objeto nesta semana, após ver um casal usando no último domingo (14).
“O meu namorado perguntou ao casal se era tranquilo de comprar e trazer… Eles disseram que sim, então compramos”, diz a jovem. Mas, ela brinca: “É um pouco vergonhoso (para encher). A gente balança e corre pra lá e pra cá. Mas, o bom que ele fica umas três horas e depois corre de novo. É confortável e serve como ponte de encontro”.
João Bonilha descansa após encher o objeto
Rafael Nascimento/g1 Rio

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