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Festas e Rodeios

Activision Blizzard e Microsoft: após compra recorde, conheça maiores aquisições da indústria de games

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Microsoft vai comprar a Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões, maior valor do mercado de jogos. Neste mesmo ano, outro anúncio já tinha quebrado recorde: a Take-Two Interactive vai comprar a Zynga por US$ 12,7 bilhões. Microsoft anuncia planos de comprar Activision Blizzard
Divulgação/Microsoft
A Microsoft anunciou nesta terça (18) que vai comprar a Activision Blizzard, uma das maiores empresas de games do mundo, por US$ 68,7 bilhões, cerca de R$ 379 bilhões. Com esse valor, ela se torna a maior aquisição do mercado de jogos de todos os tempos.
Antes do anúncio desta terça, outra compra tinha quebrado o recorde mundial de aquisições da indústria de games. Em 11 de janeiro, a Take-Two Interactive anunciou a compra da Zynga por US$ 12,7 bilhões.
O tamanho das compras de 2022 coroa o crescimento das fusões e aquisições no mercado de games nos últimos anos. Só no primeiro semestre de 2021, o valor movimentação entre empresas do setor superou 2020 inteiro.
Apenas em 2021, cinco aquisições bilionárias entraram na listas das maiores compras de games de todos os tempos:
Moonton pela ByteDance – US$ 4 bilhões
Glu Mobile pela Electronic Arts – US$ 2,4 bilhões
Playdemic pela Electronic Arts – US$ 1,4 bilhão
Gearbox Software pela Embracer Group – US$ 1,3 bilhão
Sumo Group pela Tencent – US$ 1,27 bilhão
O setor de jogos para celulares e outros dispositivos móveis deve atingir um mercado de US$ 116,4 bilhões até 2024, crescendo a 11,2% ao ano entre 2019 e 2024, de acordo com a Newzoo, empresa de pesquisa do mercado de games.
Veja, abaixo, quais foram as maiores transações desse mercado.
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1. Microsoft e Activision Blizzard – US$ 68,7 bilhões
Microsoft anuncia compra da gigante dos games Activision Blizzard, criadora de sucessos como ‘Call of Duty’ e ‘Candy Crush’
Dado Ruvic/Illustration/Reuters
A Microsoft anunciou nesta terça (18) que vai comprar a Activision Blizzard, uma das maiores empresas de games do mundo, por US$ 68,7 bilhões, cerca de R$ 379 bilhões. Com esse valor, ela se torna a maior aquisição do mercado de jogos.
Quando o negócio for concluído, a Microsoft vai se tornar a terceira maior empresa de games por reunir a plataforma e os estúdios do Xbox e o portfólio da Activision, que inclui jogos como “Call of Duty”, “Overwatch”, “Warcraft”, “Candy Crush” e a franquia de Tony Hawk.
Atualmente, a Activision Blizzard tem cerca de 400 milhões de jogadores ativos mensais em 190 países e franquias que valem bilhões de dólares.
2. Take-Two Interactive e Zynga – US$ 11 bilhões
‘Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition’ será lançada ainda em 2021
Reprodução/Rockstar
Em 11 de janeiro, a Take-Two Interactive, dona dos jogos “Grand Theft Auto”, “Red Dead Redemption” e “NBA 2K”, anunciou a compra da Zynga, produtora de “FarmVille”, “CSR Racing”, “Harry Potter: Puzzles & Spells” e “Zynga Poker” por US$ 11 bilhões. Incluindo o prêmio pago aos acionistas, a aquisição vale 12,7 bilhões de dólares.
“É um negócio bombástico … A Zynga estava há muito tempo na lista de possíveis alvos de aquisição no setor de videogames”, disse Serkan Toto, presidente-executivo da consultoria de videogames Kantan Games.
“A Take-Two olhou para o mapa da indústria e disse ‘basicamente não temos nada aqui’. Portanto, muitas pessoas esperavam que a Take-Two fizesse um grande negócio na área de dispositivos móveis para cobrir esta lacuna em relação a concorrentes como a Electronic Arts, por exemplo”, afirmou o presidente.
3. Tencent e Supercell – US$ 8,6 bilhões
O game em forma de aplicativo ‘Clash of Clans’ foi o mais vendido no segundo trimestre de 2013, segundo a IDC.
Divulgação/Supercell
A Tencent, dona do aplicativo de mensagem e rede social WeChat, se tornou dona da Supercell, a produtora do game “Clash of Clans” em 2016 por 8,6 bilhões. A chinesa adquiriu a participação que o banco japonês SoftBank e outras empresas possuíam da produtora.
Entre os jogos da Supercell, quatro já arrecadaram mais de US$ 1 bilhão: “Clash of Clans”, “Clash Royale”, “Hay Day” e “Brawl Stars”.
4. Microsoft e Bethesda – US$ 7,5 bilhões
‘Doom eternal’ é anunciado pela Bethesda na E3 2018
Reprodução
Em setembro de 2020, a Microsoft anunciou a compra da ZeniMax Media, empresa proprietária da desenvolvedora de jogos Bethesda Softworks por US$ 7,5 bilhões de dólares, cerca de R$ 40 bilhões.
Com a operação, franquias da Bethesda como “The Elder Scrolls”, “Fallout”, “Doom”, “Quake”, “Wolfenstein” e “Dishonored” entraram para a divisão de jogos da Microsoft e fortaleceram a oferta de games do Xbox.
5. Activision Blizzard e King – US$ 5,9 bilhões
‘Candy Crush Saga’ virá instalado de fábrica no Windows 10
Reprodução/King
No fim de 2015, a Activision Blizzard comprou a King Digital Entertainment, produtora do game “Candy Crush Saga”, por US$ 5,9 bilhões, com o objetivo de fortalecer seu portfólio de jogos para celular.
A King era uma das maiores produtoras do segmento de jogos para celular, com mais de 200 títulos. Na época, a transação colocou a Activision como líder global em entretenimento interativo em todas as plataformas móveis, consoles e PC, informou a empresa.
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Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

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Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
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Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
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