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Catnip: perguntas e respostas sobre erva que alivia estresse e deixa gatinhos relaxados

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‘Maconha do gato’ serve ainda para estimular uso de brinquedos, facilitar transporte e ajudar na socialização. Veja onze questões e VÍDEO sobre a substância. Conheça Catnip, erva que ajuda gato a relaxar
Catnip é uma erva poderosa para gatos. Basta uma “cheirada” para que a maioria deles fique eufórica ou super relaxada, rendendo imagens engraçadíssimas de bichos “brisadinhos”.
Ela é usada há muito tempo com felinos e está por aí à venda em várias formas, inclusive no meio de brinquedos. Mas ainda gera dúvidas quanto ao seu funcionamento. Para ajudar a entender melhor o que é o catnip e como ele age, o g1 separou 11 perguntas e respostas sobre a erva.
O que é o Catnip?
Quais são os efeitos?
Como dar ao gatinho?
Quantas vezes na semana é recomendado?
Como ela funciona?
Quanto tempo dura o efeito?
Todos os gatos são sensíveis ao catnip?
O bicho pode ficar dopado?
Tem contraindicação?
Funciona com outros animais?
E com humanos?
Veja perguntas e respostas sobre o Catnip.
Gatos sob efeito do Catnip
Reprodução
1. O que é o Catnip?
Ela é uma plantinha com flores brancas e roxas, tem o nome Nepeta cataria e é da família da menta e da lavanda.
“Também é popularmente conhecida como erva-do-gato, erva-gateira ou gatária. É uma espécie de planta aromática da família Lamiaceae, que engloba a hortelã e menta. É nativa da Europa e da Ásia. Seu nome, erva-do-gato, tem origem no efeito que exerce sobre os gatos domésticos e alguns felinos selvagens, incluindo leões, pumas, tigres e leopardos”, explica a membra do Núcleo de Estudos em Felinos Domésticos da Universidade Federal de Lavras, Jackeline Moreira.
2. Quais são os efeitos?
A planta pode estimular dois comportamentos nos gatos: relaxados e alegres ou excitados e agressivos. Normalmente os gatos vão salivar, lamber, mastigar, se esfregar e rolar sobre a erva no chão durante alguns minutos.
Além da brincadeira, ela pode ser usada para aliviar estresse e depressão nos bichinhos, estimular o uso de brinquedos, facilitar o transporte e ajudar na socialização.
“Toda essa energia estimulada vai ser utilizada para a brincadeira e isso vai estimular a cognição, a atividade física e aliviar a tensão. É benéfico tanto para saúde mental quanto para a física do gatinho”, explica Moreira.
3. Como dar ao gatinho?
Para o uso com os bichinhos, é vendida líquida ou desidratada. Ela pode ser espirrada ou colocada em arranhadores, brinquedos ou superfícies em que eles costumam ficar. “Colocar em arranhadores faz com que o gato aprenda que ali é um local bom para arranhar, então ajuda a ensinar o gato onde ele deve arranhar”, explica.
4. Quantas vezes na semana é recomendado?
Segundo a veterinária, o ideal é oferecer o catnip para os gatinhos uma vez na semana. Se for utilizada com muita frequência, eles podem perder a sensibilidade à planta.
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5. Como ela funciona
O segredo dos gatos está em seu “segundo sistema olfativo” , que capta feromônios. “A erva dos gatos possui um óleo volátil chamado Nepetalactona. Ele penetra no tecido nasal e estimula neurônios sensitivos, que por sua vez estimulam o bulbo olfatório, a amígdala e o hipotálamo, regiões no cérebro relacionadas a sentidos, emoções e comportamento, inclusive o comportamento sexual”, explica Moreira.
“Também há indícios de que a nepetalactona atue nos receptores opioides do cérebro. Por isso, causa um efeito de relaxamento nos gatos e, em alguns casos, euforia”, diz.
6. Quanto tempo dura o efeito?
O efeito é muito breve, cerca de cinco a 20 minutos. Pode levar até duas horas para que ele se torne suscetível ao catnip novamente.
O efeito começa a surgir entre os três e seis meses de vida. Antes disso, eles não conseguem responder ao óleo.
7. Todos os gatos são sensíveis ao catnip?
Segundo os estudos sobre o tema, cerca de 70% dos felinos são sensíveis à Nepetalactona. E essa é uma condição hereditária.
8. O bicho pode ficar dopado?
A erva não tem efeito de deixar os bichos dopados, explica a veterinária. A substância é um óleo volátil e, por isso, se dissipa rapidamente no ambiente. “Eles ficam alegres e relaxados, mas não dopados”, afirma a veterinária.
9. Tem contraindicação?
Segundo pesquisas sobre o uso da erva, ela não causa dependência e nem malefícios aos gatinhos. Mas alguns podem ficar agressivos. Nesses casos, é preciso oferecer o catnip com cautela e sempre observar o comportamento deles. É importante ter a orientação de um veterinário antes de começar a usar.
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10. Funciona com outros animais?
Essa reação é uma exclusividade dos felinos domésticos e de alguns selvagens, como leão, puma, tigre e leopardo. “Isso muito provavelmente se deve à fisiologia desses animais”, explica Moreira. Mas a erva não é prejudicial para outros animais.
11. E com humanos?
A planta pode ser usada para fazer chás e traz benefícios como alívio da tosse, melhoras de problemas digestivos e auxílio na digestão, alívio de cólica, dores de cabeça e febre.
“Embora hoje a planta seja mais usada com gatos, na antiguidade, ela foi muito utilizada pelos romanos para diversas finalidades. Na Idade Média, as folhas eram usadas para condimentar carnes. Na França, como tempero para molhos e sopas. Como chá, também possui efeito antipirético. E na forma natural, tem efeito repelente”, conta Moreira.
A Nepetalactona concentrada tem alto poder para repelir mosquitos.

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Por que Chappell Roan e outras estrelas do pop estão denunciando comportamento tóxico de fãs

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Recentemente, cantora disse que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir. Chappell Roan criticou “comportamento assustador” de alguns fãs
Getty Images/Via BBC
Em apenas oito meses, Chappell Roan deixou de ser uma desconhecida para chegar ao topo das paradas como uma das maiores novas estrelas pop do planeta.
Mas, enquanto a jovem de 26 anos, nascida no Missouri, conclui uma turnê esgotada pelo Reino Unido, a consequência obscura da megafama e os fãs invasivos ameaçam lançar uma sombra sobre o seu sucesso.
Em agosto, ela postou dois vídeos no TikTok, agora visualizados mais de 30 milhões de vezes, denunciando o “comportamento assustador” que ela vivenciou e pedindo aos fãs para respeitarem seus limites.
E no Instagram, ela escreveu “mulheres não devem” nada, depois que um fã a agarrou e a beijou em um bar. Em outro episódio, a polícia teve que intervir quando um fã em busca de autógrafo não aceitou um não como resposta.
Esta semana, ela deu um passo além, dizendo à revista The Face que “pode ​​sair” da indústria musical se o assédio contra ela e as pessoas mais próximas não diminuir.
A fama, ela concluiu, tem a “energia de um ex-marido abusivo”.
Alguns veem os comentários de Roan — e observações semelhantes de outros artistas — como evidência de que o relacionamento entre as estrelas e seus fãs está mudando drasticamente.
“Não consigo lidar com essa responsabilidade”
Chappell Roan é o alter ego drag de Kayleigh Amstutz. E ela tentou manter as duas identidades separadas.
A autenticidade da artista é a chave para seu apelo entre os fãs. Mas ser famosa tem desvantagens para uma estrela pop moderna.
“É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa”, ela disse à revista Glamour no ano passado.
Em encontros, os fãs LGBT despejam suas difíceis experiências de revelação sobre ela. “Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso”, ela acrescentou.
“Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade.”
As tentativas de Roan de estabelecer limites e redefinir os relacionamentos modernos entre fãs e artistas, sem surpresa, levaram a uma reação negativa.
Em seu podcast, Perez Hilton e Chris Booker apoiaram os apelos de Roan por relacionamentos mais saudáveis ​​com fãs, mas alertaram que suas críticas repetitivas à fama – tudo isso enquanto cortejava a atenção da mídia – a deixaram aberta a acusações de ser uma “rabugenta”.
Roan no tapete vermelho do VMA Awards no início deste mês
Getty Images/Via BBC
Nas redes, há quem interprete os comentários de Roan como ingratos, pois argumentam que qualquer lado negativo da atenção são parte da fama e da fortuna.
No entanto, a maioria dos fãs apoia Roan. Lily Waite, uma mulher trans de 29 anos, disse à BBC News que achou a franqueza da estrela inovadora e fortalecedora, e afirmou entender seu pedido por reações mais respeitosas.
“A maioria dos fãs é maravilhosa, sincera e respeitosa, mas esses não são os fãs aos quais ela se dirige ou se refere em seus vídeos pedindo limites”, diz Waite, que sente que a misoginia está por trás de grande parte da reação negativa.
Rebecca Clark, 35, que se identifica como queer (pessoas que não se identificam com gênero ou orientação sexual estabelecidos), sugere que a experiência de Roan na cena drag/queer – que Clark argumenta ser mais compreensiva com a saúde mental – deixou a artista mais “exposta no cenário mundial”.
Ainda assim, Clark a apoia, principalmente porque ela desafia a superficialidade daqueles que só apoiam a autenticidade das estrelas quando ela é positiva. “Ela é autoconsciente o suficiente para ter visto o que aconteceu no passado com outras estrelas pop e ativamente estabeleceu um limite para seus fãs.”
“Como a primeira estrela pop feminina massivamente assumida desde Lady Gaga, ela é incrível. Mas, novamente, isso não significa que ela deva aos fãs um encontro pessoal. Ela é apenas uma pessoa também.”
Se Roan está fazendo a tentativa mais intensa e de alto nível de impor limites, ela certamente não está sozinha em falar sobre o tema.
Hayley Williams, do Paramore, disse que os comentários de Roan foram “corajosos e infelizmente necessários”.
EPA/Via BBC
A cantora do Paramore Hayley Williams apoiou publicamente os comentários. “Isso acontece com todas as mulheres que conheço desse ramo, inclusive eu”, ela escreveu. “A mídia social piorou isso. Estou muito grata que Chappell esteja disposta a abordar isso de uma forma real, em tempo real. É corajoso e infelizmente necessário.”
A cantora Mitski deu boas-vindas para a cantora no “clube onde estranhos acham que você pertence a eles e eles encontram e assediam seus familiares”.
A banda indie Muna também criticou elementos “tóxicos” de sua própria base de fãs. A música The Diner (O jantar, em português) de Billie Eilish discutiu de forma semelhante sobre ser perseguida.
Para Sarah Ditum, autora de Toxic, um livro que explora o estrelato feminino nas últimas décadas, este ano marcou “um ponto de inflexão” em celebridades dizendo abertamente que os fãs estão cruzando uma linha.
Ela acredita que é mais fácil para esta geração de estrelas falar sobre isso porque elas cresceram com a linguagem da saúde mental e dos limites, já que “a cultura pop tem reavaliado o tratamento dado às estrelas nos anos 2000″ — em particular Britney Spears.
Como a princesa do pop millennial, o arco de Spears serve como um aviso para todos que a seguem. Ela simboliza tanto a exploração da época – comercializada para as massas como uma adolescente sexual com apenas 16 anos – quanto a mudança nas pressões da fama provocadas por uma mídia em mudança.
Experimentando o auge da fama na era pré-mídia social, a carreira rigidamente controlada de Spears a deixou sufocada pelos paparazzi e executivos do sexo masculino até um colapso público.
Para Roan, a atenção agora vem dos fãs que, graças às redes sociais, podem formar relacionamentos parassociais – o termo psicológico para descrever a ilusão de uma amizade ou vínculo com uma estrela que nunca conheceram.
Isto torna a fama particularmente intensa para esta geração, diz Ditum.
“Em certo sentido, as mídias sociais são um poder incrível em suas mãos. Eles não precisam passar por uma imprensa potencialmente hostil e podem falar diretamente ao seu público em seus próprios termos.”
“Mas também dá um grande poder ao público.”
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Febre na China, microdramas com episódios de 1 minuto (na vertical) já concorrem com cinema e miram Hollywood

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Especialistas apontam que vídeos de formato curto são concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês. ‘Eles não vão mais ao cinema’, diz um ator veterano sobre o público, que descreve como trabalhadores de meia-idade e aposentados, em grande parte. O ator Zhu Jian, de 69 anos, durante gravação de um microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
Em um set de filmagem que se assemelha ao castelo medieval chinês, Zhu Jian está ocupado dando dor de cabeça à segunda maior indústria cinematográfica do mundo.
O ator de 69 anos está interpretando o patriarca de uma família rica que comemora seu aniversário com um banquete luxuoso. Mas, sem o conhecimento de nenhum deles, a empregada em cena é sua neta biológica. Uma segunda reviravolta: Zhu não está filmando para as telas de cinema.
“Grandma’s Moon” é um microdrama, composto por episódios de um minuto, filmados na vertical, com frequentes reviravoltas na trama, criados para manter milhões de espectadores presos às telas de seus celulares – e pagando para ver mais.
“Eles não vão mais ao cinema”, disse Zhu sobre seu público, que ele descreveu como sendo composto em grande parte por trabalhadores de meia-idade e aposentados. “É muito conveniente segurar um telefone celular e assistir a qualquer coisa quando quiser.”
Equipe grava microdrama em um salão de Zhengzhou, na província de Henan, na China
Tingshu Wang/Reuters
O setor de micro dramas da China, que movimenta US$ 5 bilhões por ano, está em expansão, de acordo com entrevistas da Reuters com 10 pessoas do setor e quatro acadêmicos e analistas de mídia.
De acordo com alguns especialistas, os vídeos de formato curto são um concorrente cada vez mais forte para o setor cinematográfico chinês, que só perde em tamanho para Hollywood e é dominado pela estatal China Film Group.
E a tendência já está se espalhando para os Estados Unidos, em um raro exemplo de exportações culturais chinesas que encontram força no Ocidente.

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Rock in Rio 2024: Veja fotos do 7º dia

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Último dia de evento tem shows de Shawn Mendes, Akon, Ne-Yo e Luisa Sonza no Palco Mundo. Mariah Carey e Ney Matogrosso são alguns dos destaques do Palco Sunset. Olodumbaiana abre Palco Sunset no último dia de Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
Público chega para último dia de Rock in Rio
Delson Silva / Agnews
Público corre para acompanhar o sétimo e último dia de Rock in Rio
Henrique Coelho/g1
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