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Festas e Rodeios

‘Eduardo e Mônica’: Alice Braga e Gabriel Leone defendem diferenças em ‘amor real’

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Atores dizem que filme é ‘coincidentemente’ lançado em momento que o país precisa falar de amor e aceitação do outro. Longa baseado em música da Legião Urbana estreia nesta quinta (20) nos cinemas. Eduardo e Mônica formam um dos casais queridinhos do Brasil, sobre o qual quase todo brasileiro já criou teorias e se inspirou para viver seu próprio romance improvável. Eles surgiram na divertida música da Legião Urbana lançada em 1986 e finalmente chegam ao cinema nesta quinta (20), com uma carga dramática bem mais intensa que o casal da canção.
Alice Braga é Mônica e Gabriel Leone é Eduardo no filme dirigido por René Sampaio (“Faroeste caboclo”), brasiliense apaixonado e fã da Legião. O “Edu” e a “Moni” da música são muito diferentes, mas suas contradições são divertidas.
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No filme, seus conflitos são mais tensos e ganham até dimensão política, com embate polarizado e discussão acalorada à mesa. Para os atores, as diferenças são inevitáveis na vida de um casal e lidar com elas, mesmo as mais cabeludas e aparentemente intransponíveis, é a mensagem da letra de Renato Russo.
“É a essência da música. Ela fala de um amor que é real, palpável. Não é um conto de fadas, as pessoas se identificam”, diz Leone.
Alice Braga e Gabriel Leone, que vivem o casal Eduardo e Mônica
Reprodução/TV Globo
Os atores sentem que as diferenças, hoje, são muito menos toleradas, e tratadas de maneira mais “pesada, agressiva e odiosa” entre as pessoas. “Hoje em dia, infelizmente, principalmente na política, mas em geral também, muita gente não respeita as escolhas do outro. A gente vive um momento de muita agressividade, muito ódio, muito por conta das redes sociais”, diz o ator.
Para Braga, o filme é “coincidentemente” lançado em um momento em que o país precisa falar de amor e aceitação do outro. “A história se repete. A gente está falando de ditadura militar de uma forma muito específica no filme, mas seguimos falando sobre isso até hoje. É importante ter essa memória, mas também entender as diferenças e falar sobre amor”, analisa.
‘Não é um clipe’
Gabriel Leone e Alice Braga em cena de ‘Eduardo e Mônica’
Reprodução
Os roteiristas e a equipe do filme tiveram liberdade para criar as histórias que quisessem para os personagens a fim de preencher o que não foi dito na canção de pouco mais de quatro minutos.
Mesmo jovem e inexperiente, Eduardo parece mais bem preparado para o amor do que Mônica. Alice achou interessante essa opção do roteiro de inverter as expectativas sobre os dois. “Ele, que é um garoto, traz coisas pra vida dela e um amadurecimento gigantesco sobre amor e vida. Ele a ensina a olhar o outro”, diz a atriz.
Eles apostam justamente na dramatização de uma história de amor complexa e “real” para atrair o maior público possível, inclusive que não curte tanto assim a Legião.
“Duvido que se estiver numa pista de dança e tocar ‘Será’, a pessoa não vai estar cantando. O filme vai além da música e da Legião. É um filme sobre encontro”, diz Alice.
No vídeo abaixo, Gabriel Leone fala sobre ser par romântico de duas mulheres mais velhas: Alice Braga, no filme, e Andréa Beltrão, na novela “Um lugar ao sol”:
Gabriel Leone fala sobre papéis em que é par de mulheres mais velhas

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Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris

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Atriz passou por momentos de apuros no mesmo dia em que o namorado, o cantor Diogo Nogueira, se apresentava no Rock in Rio. Ela foi liberada horas depois. Atriz compartilhou perrengue em aeroporto em suas redes sociais
Reprodução/Instagram
Em vídeo compartilhado em suas redes sociais neste domingo (22), a atriz Paolla Oliveira contou que ficou detida por algumas horas no aeroporto de Paris após perder seu passaporte.
O “perrengue chique” aconteceu no mesmo dia em que seu namorado, o sambista Diogo Nogueira, se apresentou no Rock in Rio 2024 em show que homenageou a cantora Alcione. Paolla não acompanhou a performance do amado por motivos profissionais: ela vai participar da Paris Fashion Week 2024.
“Perdi o passaporte. Estou presa no aeroporto de Paris, suando de nervoso. Tem uma polícia que não me deixa passar pra lá. E ali tem outra polícia que não me deixa voltar de onde eu vim. Será que a gente não podia usar um artifício daquele de TikTok que fazem assim: ‘Pá!’? E aí aparece lá do outro lado”, diz a atriz no vídeo.
Ela compartilhou ainda que foi ameaçada de deportação, antes de conseguir a liberação e, finalmente, entrar no país.
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Akon mistura R&B com funk e samba em show com gafes e propósito confuso no Rock in Rio

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Músico faz show nostálgico com carisma e homenagens ao Brasil, mas se perde em desejo pela festa. Público do Rock in Rio faz coro em “I Wanna Love You” de Akon
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo, no Rock in Rio deste domingo (22). O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
O festival é transmitido no Globoplay e no Multishow.
O cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade. 
Akon também cometeu uma gafe ao falar  “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram muito o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

Akon conta companhia do cantor mascarado Benny-Demus no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1

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Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio

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Cantor americano foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro. Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, neste domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou.
Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Um dos maiores astros da música dos anos 2000, Akon foi incluído em um dia com programação marcada por atrações nostálgicas no Rock in Rio.
Além dele, Ne-Yo passou pelo Palco Mundo, para também apresentar hits da penúltima década. Já o Palco Sunset receberá um show de Mariah Carey, outro nome forte do período.

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