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Artur Araújo apresenta ‘Morada dos ventos’, álbum feito na rota mineira

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Artista cearense tem o aval do guitarrista Toninho Horta no primeiro disco. ♪ Primeiro álbum de Artur Araújo, Morada dos ventos se espalha em edição digital a partir de sexta-feira, 28 de janeiro, com capa assinada pela artista plástica Leonora Weissman, também responsável pela contracapa e pelo encarte da edição em CD do disco autoral gravado sob direção de Araújo.
Contudo, os alicerces de Morada dos ventos começaram a ser fincados em 2014, ano em que o cantor, compositor e músico cearense migrou do estado natal para Minas Gerais, precisamente para Ouro Preto (MG), cidade de onde o artista partiu em 2017 para ir morar em Belo Horizonte (MG), capital de Minas e do Clube da Esquina.
Foi nessa época e nessa rota mineira que Artur começou a reunir inédito repertório autoral, se juntou com banda formada por jovens músicos e montou show que circulou por cidades mineiras e até por Sobral (CE), cidade do interior do Ceará.
Ao ser gravado em estúdio pelo artista, esse repertório autoral deu origem ao álbum Morada dos ventos, cuja edição em CD expõe, no encarte, texto em que o cantor, compositor e guitarrista Nelson Angelo avaliza o som de Araújo.
Músico de ponta da cena mineira, o guitarrista Toninho Horta participa e assina a direção musical da gravação de Belo Horizonte, parceria de Artur Araújo com Edelson Pantera.
Artur Araújo reúne músicas como ‘O som do pensamento’ e ‘Jangadas e trens’ no repertório autoral do primeiro álbum
Lu Gontijo / Divulgação
Com os toques dos músicos André Siqueira (flauta e efeitos), Cyrano Almeida (bateria e percussão), João Paulo Avelar (baixo), Lucas de Mello (violão e guitarra) e Pedro Volta (teclado e bandolim), Artur Araújo dá voz a músicas autorais como Arembepe (parceria com Edelson Pantera), Jangadas e trens (parceria com Thales Mendonça), Morada dos ventos, O fim da noite, O som do pensamento e São Salvador (parceria com João Paulo Avelar).
No entender do artista, as dez canções do álbum Morada dos ventos têm caráter biográfico. “As músicas falam muito sobre mim, sobre a minha trajetória de sair do meu estado para vir para Minas, com toda a bagagem de um lugar para o outro. E com o amadurecimento artístico em Belo Horizonte, tendo contato com os meus mestres que são da grande escola do Clube da Esquina, que faz 50 anos em 2022. O disco possui 10 faixas que contam histórias como se fosse um livro”, caracteriza Artur Araújo.

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