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Festas e Rodeios

Dono da cachorra Pandora pede indenização de R$ 320 mil à empresa aérea após sumiço do animal por 45 dias

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Cachorrinha segue internada há mais de uma semana em clínica veterinária da Grande SP para tratar desnutrição severa causada pelo desaparecimento e ainda não tem previsão de alta. Gol alega no processo que gastou mais de R$ 25 mil para contratar duas empresas que tentaram localizar o animal. Reinaldo Júnior reencontra a cachorra Pandora depois de 45 dias de procura em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Reprodução/Redes Sociais
O dono da cachorra Pandora, que ficou 45 dias desaparecida durante uma conexão no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande SP, ingressou com uma ação na Justiça paulista pedindo indenização de mais de R$ 320 mil à companhia aérea Gol pelo extravio do animal.
Na ação, o garçom Reinaldo Branco Bezerra Junior pede que a empresa seja responsabilizada não só pelas despesas e os prejuízos de hospedagem e procura de Pandora em São Paulo, mas também por danos morais em virtude do estresse causado pela procura da cadela.
Pandora desapareceu após embarcar em um voo que saiu do Recife com destino a Florianópolis, em Santa Catarina. O avião fez escala em Guarulhos em 15 de dezembro, quando Reinaldo Júnior foi avisado pela empresa que a cadela havia desaparecido.
Ela foi encontrada em 30 de janeiro e, desde então, está internada em um hospital veterinário da Grande São Paulo para tratar problemas sérios de desnutrição e ainda não tem previsão de alta (veja mais abaixo).
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Pandora é reencontrada após 45 dias
Na época, a justificativa da Gol era que Pandora havia roído a caixa de transporte e desaparecido no Terminal 3. Depois, a empresa disse que a caixa se abriu por desencaixe da trava com o material plástico, provavelmente causado por força interna do animal.
Imagens do circuito de segurança do aeroporto obtido com autorização da Justiça mostraram a cachorra circulando pelo terminal naquele mesmo dia.
Começou aí o calvário do dono da cachorra, que por 45 dias procurou o animal pela cidade de Guarulhos, distribuindo cartazes com o nome dela e telefones de contato.
Cachorra Pandora é encontrada depois de 45 dias e devolvida ao dono em Guarulhos
Na ocasião do desaparecimento, Reinaldo viajaria para Suíça, onde trabalharia como chapeiro indicado por um primo. O emprego foi perdido por causa das buscas pelo animal.
A procura terminou apenas em 30 de janeiro, quando Pandora foi encontrada na região do próprio Terminal 3 por um eletricista da concessionária Gru Airoport que estava de plantão.
O reencontro emocionado entre o animal e a família Bezerra foi registrado por voluntários que ajudaram nas buscas durante os 45 dias de desaparecimento (veja vídeo abaixo).
Choro e desmaio: veja o momento do reencontro da família com a cachorra Pandora em SP
Negligência
Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, em 10 de janeiro, a delegada Regina Campanelli, que apurava o caso, disse que houve “negligência da Gol durante o transporte e buscas pela cachorrinha”.
“Ficou claro que houve uma negligência da companhia em adotar os cuidados necessários no manuseio daquela caixa. Inclusive quando ela escapou, de algum funcionário ter a capacidade de encontrar a Pandora e trazer ela novamente para o interior do aeroporto”, afirmou a delegada.
No processo que corre na Justiça de São Paulo, a Gol alegou que gastou mais de R$ 25 mil ao contratar duas empresas para promover as buscas da cachorra, que foram atrapalhadas pela chuva.
“[A Gol] alega ter contratado duas empresas para auxiliar na busca e que, ainda que exista monitoramento, a cadelinha fugiu. Sustenta que já arcou com mais de R$ 25.000 na busca, portanto, não mediu esforços e que, após tantos dias, as chances de localização são menores. Apesar dos métodos empregados, as chuvas constantes na região diminuíram a possibilidade de os cães localizarem a cadelinha, portanto, do ponto de vista técnico, mostrava-se desnecessário que os autores permanecessem em São Paulo tentando localizar, eles próprios, o animal desaparecido”, escreveu a juíza da 5ª Vara Cível de São Paulo.
Homem procura cachorra desaparecida no aeroporto de Guarulhos há quase um mês
Por causa da grande repercussão do caso, a concessionária GRU Airoport havia pedido segredo de Justiça do processo, que foi negado pela juíza Juliana Pitelli da Guia em 14 de janeiro.
“O sigilo buscado pela ré GRU, interessada no resguardo do interesse público e segurança nacional deve limitar-se, única e exclusivamente, às imagens das câmeras e, para tanto, é absolutamente desnecessário, senão indevido e desproporcional, a tramitação do processo em si sob segredo. Até porque, as imagens das câmeras sequer estão sendo anexadas ou juntadas aos autos, mas sim disponibilizadas pela concessionaria ao autor mediante acesso ao próprio local”, escreveu Pitelli.
Na época em que as buscas completaram um mês, a companhia aérea soltou uma nova nota se solidarizando com a família Bezerra e se comprometendo a revisar os protocolos de transportes de animais da empresa, para que casos semelhantes não voltem a ocorrer.
“Nos comprometemos a, à luz desse triste caso, revisar todas as etapas que envolvem o transporte anual de cerca de 200 mil pets a fim de aprimorá-lo, evitando que situações como essa jamais possam voltar a acontecer”, informou a empresa em nota em uma rede social.
Gol diz que contratou empresas especializadas para procurar Pandora, cachorra que sumiu em conexão em Guarulhos
Reprodução
Desde o sumiço da cachorro, voluntários e defensores dos animais criaram um abaixo-assinado online que pede revisão dos protocolo de transporte de animais em todo o país, através de lei no Congresso Nacional ou resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A petição já tem mais de 80 mil assinaturas virtuais (veja aqui). 
Reencontro em 30 de janeiro
Depois de 45 dias desaparecida, a cachorrinha Pandora foi finalmente encontrada por empregados do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos e, após primeiro contato com a mãe do garçom, dona Terezinha, foi levada de carro ao encontro do dono na casa onde ele estava hospedado na mesma cidade.
Garçom Reinaldo Junior agradece depois de encontrar a cachorra Pandora
Em publicação nas redes sociais, Reinaldo disse que estava sem palavras para descrever o momento.
“Achei minha filha. Tem muito o que falar, não. Acharam ela. Tenho palavras agora não”, afirmou Reinaldo Junior 9 (veja vídeo acima).
Depois do reencontro, a cadela foi encaminhada a um hospital veterinário de São Bernardo do Campo, na Grande SP, para passar por exames. Segundo a família de Reinaldo Júnior, ela estava magra e parecia muito debilitada. Até está segunda-feira (7), ela permanecia internada na clínica, sem previsão de alta, para tratar a desnutrição severa.
Cachorra Pandora recebe medicação por sonda instalada na pata durante internação em hospital veterinário da Grande São Paulo
Acervo pessoal
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Reprodução/Instagram
Pandora foi encontrada pelo eletricista Victor Leonardo Marques, que acionou a mãe de Reinaldo, dona Terezinha Branco, para ir ao locar reconhecer o animal.
Victor Leonardo presta serviço a uma empresa terceirizada da concessionária GRU Airoport e avistou Pandora embaixo de uma ponte do lado de fora do Terminal 3.
Vídeo mostra reencontro com Pandora, cachorra desaparecida há 45 dias em aeroporto
Defensores dos direitos dos animais organizaram um protesto no aeroporto na noite do dia que o sumiço completou 1 mês. Munidos de cartazes com os dizeres “Gol, cadê a Pandora?”, os manifestantes circularam pelo terminal do aeroporto.
Tutor da Pandora, o garçom Reinaldo Junior mobilizou uma série de perfis nas redes sociais desde o desaparecimento da cadela. Ele também ofereceu recompensas para quem encontrar pistas do paradeiro dela.
Manifestantes protestam contra a companhia aérea Gol por conta do desaparecimento da cadela Pandora, no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, neste sábado (15)
Reprodução/Instagram/Pedro Coutinho
Imagens do aeroporto
Um vídeo obtido pelo dono da cadelinha Pandora mostrou o animal correndo pela pista e Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana.
A cachorra viajava dentro de uma caixa de transporte em um voo da Gol e desapareceu no dia 15 de dezembro durante uma conexão do Recife, em Pernambuco, para Navegantes, em Santa Catarina. A passagem da Pandora, paga à Gol, custou R$ 850, mais R$ 650 da caixa que é obrigatória para o transporte.
As imagens mostram alguns funcionários do aeroporto vendo Pandora circular pelo Terminal de Cargas e apontar para onde ela seguia. Às 9h19, a câmera registra Pandora andando pelo gramado perto de uma guarita.
Imagens de câmera de segurança mostram Pandora na pista do Aeroporto de Guarulhos antes de desaparecer em dezembro
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O dono da Pandora conseguiu as imagens com a Polícia Civil, após autorização judicial. Ele vinha solicitando o vídeo com a Gol e a GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, mas não tinha recebido as imagens.
Em nota, a Gol afirmou na época que nunca deixou de procurar a Pandora, apesar de ter dito, em 21 de dezembro que não estava mais fazendo buscas com ajuda de empresas especializadas em procurar animais perdidos porque, com as chuvas depois do desaparecimento de Pandora, os cães farejadores não conseguem encontrar mais vestígios.
No domingo (30), a empresa informou, por nota que “recebeu com alegria, por meio da mãe do tutor, a informação de que a Pandora foi encontrada e passa bem. A Companhia imediatamente ofereceu assistência adicional, como consulta veterinária, e destinou um colaborador para acompanhar no que fosse necessário – auxílios que foram negados pelo dono da cachorrinha. A GOL fica à inteira disposição para levá-los de volta para casa, assim que estiverem prontos para viajar em Segurança”.
Câmera de segurança mostra cachorra Pandora correndo na pista do Aeroporto de Guarulhos antes de desaparecer
Reprodução TV Globo
VÍDEOS: Tudo sobre São Paulo e região metropolitana
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Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

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Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

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‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

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Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
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‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

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Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

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