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Festas e Rodeios

Oscar 2022 anuncia lista de filmes indicados da premiação; veja

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‘Ataque dos cães’ lidera em12 categorias e diretora Jane Campion e 1ª com duas indicações. Lady Gaga foi esnobada. 94ª edição do Oscar 2022 será em 27 de março. Veja trailers de indicados. Lista dos filmes indicados ao Oscar 2022: ‘Duna’, ‘Ataque dos Cães’, ‘Licorice Pizza’, ‘Não Olhe Para Cima’, ‘King Richard’, ‘Drive My Car’, ‘Belfast’, ‘O Beco do Pesadelo’, ‘Amor, Sublime Amor’ e ‘Coda’ concorrem a melhor filme
Divulgação
O Oscar, principal premiação do cinema em Hollywood, apresentou na manhã desta terça-feira (8) a lista de indicados da 94ª edição. Veja os destaques e, em seguida, a lista dos indicados ao Oscar 2022:
O filme “Ataque dos cães” lidera a lista com doze indicações.
A diretora do filme mais indicado, Jane Campion, se tornou a primeira mulher com duas indicações na categoria de direção da história do Oscar.
O segundo filme mais indicado foi “Duna”, que concorre em dez categorias.
Em terceiro lugar ficaram “Belfast” e “Amor, sublime amor”, com sete indicações cada um.
“Flee” se tornou o primeiro filme da história a ser indicado a melhor documentário, melhor filme internacional e melhor animação no mesmo ano.
Lady Gaga, que era cotada a concorrer a melhor atriz por “Casa Gucci”, ficou de fora. O filme foi indicado apenas na categoria de maquiagem e cabelo.
VEJA OS TRAILERS DOS FILMES INDICADOS:
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Os nomes dos concorrentes foram anunciados por Leslie Jordan e Tracee Ellis-Ross. A cerimônia de premiação está marcada para 27 de março, no tradicional Dolby Theatre em Hollywood, na Califórnia. Pela primeira vez desde 2018, a premiação terá um apresentador.
Veja as críticas do g1 dos principais filmes indicados já lançados
Veja a lista dos indicados ao Oscar 2022:
Melhor filme
“Belfast”
“Não olhe para cima”
“Duna”
“Licorice pizza”
“Ataque dos cães”
“No ritmo do coração”
“Drive my car”
“King Richard: criando campeãs”
“O beco do pesadelo”
“Amor, sublime amor”
Veja a lista de indicados ao Oscar 2022 de melhor filme
Melhor direção
Kenneth Branagh – “Belfast”
Ryusuke Hamaguchi – “Drive my car”
Jane Campion – “Ataque dos cães”
Steven Spielberg – “Amor, sublime amor”
Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza”
Kodi Smit-McPhee e Benedict Cumberbatch em cena de ‘Ataque dos cães’
Kirsty Griffin/Netflix
Melhor atriz
Jessica Chastain – “Os olhos de Tammy Faye”
Olivia Colman – “A filha perdida”
Penélope Cruz – “Mães paralelas”
Nicole Kidman – “Apresentando os Ricardos”
Kirsten Stewart – “Spencer”
Melhor ator
Javier Bardem – “Apresentando os Ricardos”
Benedict Cumberbatch – “Ataque dos cães”
Andrew Garfield – “Tick, tick… Boom!”
Will Smith – “King Richard: criando campeãs”
Denzel Washington – “A tragédia de Macbeth”
Melhor atriz coadjuvante
Jessie Buckley – “A filha perdida”
Ariana DeBose – “Amor, sublime amor”
Judi Dench – “Belfast”
Kirsten Dunst – “Ataque dos cães”
Aunjanue Ellis – “King Richard: criando campeãs”
Melhor ator coadjuvante
Ciarán Hinds – “Belfast”
Troy Kotsur – “No ritmo do coração”
Jesse Plemons – “Ataque dos cães”
J.K. Simmons – “Apresentando os Ricardos”
Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos cães”
Melhor filme internacional
“Drive my car” – Japão
“Flee” – Dinamarca
“A Mão de Deus” – Itália
“A Felicidade das Pequenas Coisas” – Butão
“A Pior Pessoa do Mundo” – Noruega
Melhor roteiro adaptado
“No ritmo do coração”
“Drive my car”
“Duna”
“A filha perdida”
“Ataque dos cães”
Melhor roteiro original
“Belfast”
“Não olhe para cima”
“King Richard: criando campeãs”
“Licorice pizza”
“A pior pessoa do mundo”
‘Belfast’ concorre ao Oscar 2022
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Melhor figurino
“Cruella”
“Cyrano”
“Duna”
“O beco do pesadelo”
“Amor, sublime amor”
Melhor trilha sonora
“Não olhe para cima”
“Duna”
“Encanto”
“Mães paralelas”
“Ataque dos cães”
Melhor animação
“Encanto”
“Flee”
“Luca”
“”A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”
“Raya e o último dragão”
Melhor curta de animação
“Affairs of the art”
“Bestia”
“Boxballet”
“A Sabiá Sabiazinha”
“The windshield wiper”
Melhor curta-metragem em live action
“Ala kachuu – Take and run”
“The long goodbye”
“The dress”
“On my mind”
“Please hold”
Melhor documentário
“Acension”
“Attica”
“Flee”
“”Summer of Soul (…ou Quando A Revolução Não Pôde Ser Televisionada)”
“Writing with fire”
Melhor documentário de curta-metragem
“Audible”
“The queen of basketball”
“Lead me home”
“Três canções para Benazir”
“When we were bullies”
Melhor som
“Belfast”
“Duna”
“Sem tempo para morrer”
“Ataque dos cães”
“Amor, sublime amor”
Josh Brolin e Timothée Chalamet em cena de ‘Duna’
Divulgação
Canção original
“Be Alive” – “King Richard: criando campeãs”
“Dos Oruguitas” – “Encanto”
“Down To Joy” – “Belfast”
“No time to die” – “Sem tempo para morrer”
“Somehow you do” -“Four good days”
Maquiagem e cabelo
“Um Príncipe em Nova York 2”
“Cruella”
“Duna”
“Os olhos de Tammy Faye”
“Casa Gucci”
Efeitos visuais
“Duna”
“Free guy”
“Sem tempo para morrer”
“Shang-Chi e a lenda dos dez anéis”
“Homem-Aranha: Sem volta para casa”
Melhor fotografia
“Duna”
“Ataque dos cães”
“Beco do pesadelo”
“A tragédia de Macbeth”
“Amor, sublime amor”
Melhor edição
“Não olhe para cima”
“Duna
“King Richard: criando campeãs”
“Ataque dos cães”
“Tick, tick… boom!”
Melhor design de produção
“Duna”
“Ataque dos cães”
“O beco do pesadelo”
“A tragédia de Macbeth”
“Amor, sublime amor”
Cena de ‘Amor, sublime amor’
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Cazuza ressurge como dono do verbo mais incisivo do rock dos anos 1980 em livro que inventaria a obra do poeta

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Com 27 obras inéditas, a definitiva antologia ‘Cazuza – Meu lance é poesia’ reitera a força perene de artista que já nasceu grande ao escrever os primeiros versos em 1975, aos 17 anos. Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’, organizado por Ramon Nunes Mello
Avani Stein (1985) / Capa do livro ‘Cazuza – Meu lance é poesia’
♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO
Título: Cazuza – Meu lance é poesia
Autor: Cazuza (1958 – 1990) – Organização de Ramon Nunes Mello
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♪ Tentar elevar Cazuza (4 de abril de 1958 – 7 de julho de 1990) como o maior poeta do rock brasileiro dos anos 1980 em detrimento de Renato Russo (1960 – 1996) – ou vice-versa – é bobagem tão inútil quanto mesquinha. Ambos estão irmanados no panteão dos poetas imortais do gênero.
Contudo, se Renato seguiu por trilha poética mais introspectiva, jogando luz sobre as sombras de alma em cancioneiro que versou sobre amor e fé, Cazuza foi o dono do verbo mais incisivo. O poeta desbocado que apontou os ratos do piscinão nacional, desnudando a hipocrisia da sociedade brasileira em letras que pareciam mixar a rebeldia da poesia de Rimbaud (1854 – 1891) com as vísceras de Lupicínio Rodrigues (1914 – 1974) e com a fossa de Maysa (1936 – 1977) enquanto hasteava a bandeira da liberdade.
Essa soberania do artista na crueza nua dos versos salta das 320 páginas de Cazuza – Meu lance é poesia, livro ora posto no mercado em edição viabilizada através de parceria da WMF Martins Fontes com a sociedade Viva Cazuza.
Trata-se do inventário completo e definitivo da obra musical e poética de Agenor de Miranda Araújo Neto, garoto branco e rico da cidade do Rio de Janeiro que deixou de ser o filhinho do papai João Aráujo (1935 – 2013), poderoso diretor da gravadora Som Livre, quando encontrou a própria turma no universo do rock que emergiu no Brasil a partir de 1982, ano do primeiro álbum do Barão Vermelho, banda que admitiu Cazuza como vocalista – seguindo indicação de Leo Jaime – e que foi a plataforma inicial para a exposição nacional do poeta.
Cazuza saiu da banda em 1985, de forma ruidosa, e cresceu como artista em carreira solo porque sempre foi maior do que o grupo que o lançou como cantor e compositor.
Vendido de forma avulsa e também em box que abarca a fotobiografia Protegi teu nome por amor, o livro Cazuza – Meu lance é poesia reitera essa grandeza, tendo sido organizado por Ramon Nunes Mello, que contextualiza a criação de cada obra. Também poeta, Ramon aprimora e amplia as informações contidas no songbook anterior, Cazuza – Preciso dizer que te amo (2001).
O atual livro reúne 238 poemas escritos entre 1975 e 1989, sendo 27 inéditos, encontrados pela mãe protetora do artista, Lucinha Araújo, nas pastas com documentos originais do Arquivo Viva Cazuza. E, no caso de Cazuza, poesia abarca letras de música, já que as duas formas de arte se borraram o tempo todo na trajetória musical do artista.
O lance que valoriza o livro nem é tanto a safra inédita, mas o conjunto da obra, embora do baú venham curiosidades como o verborrágico poema Work in progress, escrito em 1980 com versos imagéticos como “… que a minha espinha é uma guitarra explorando mares que as próprias ondas vão avançando sem nunca ter pensado”.
O livro também revela Pobreza, parceria de Cazuza com Leo Jaime, escrita em 1980 e nunca gravada, talvez por ter letra bobinha, nascida de brincadeira entre os dois amigos.
A disposição dos poemas em ordem cronológica possibilita ao leitor acompanhar a evolução do artista, embora seja até arriscado falar em progresso quando o primeiro título da antologia é o denso Poema, escrito por Cazuza em 1975, aos 17 anos, para a avó paterna, Maria José Pontual Rangel (1898 – 1998).
Poema ficou guardado com a musa inspiradora dos versos até a morte de Maria José em 1998, ano em que foi entregue a Lucinha pela filha da anciã e ganhou melodia inspirada de Roberto Frejat, virando música na voz de Ney Matogrosso em álbum, Olhos de farol, gravado ainda naquele ano de 1998 e lançado nos primeiros dias de 1999.
Aliás e a propósito, Poema é a única música realmente boa surgida da exumação da obra poética de Cazuza. Todo o resto ficou aquém da grandeza de um poeta que, no mesmo ano de 1975, criou o verso “o banheiro é a igreja de todos os bêbados” ao escrever a letra da canção-blues Down em mim, gravada em 1982 no primeiro álbum do Barão Vermelho. Em bom português, Cazuza já nasceu grande.
Incrementado com textos analíticos de Augusto Guimaraens Cavalcanti, Eliane Robert Moraes, Italo Moriconi e Silviano Santiago, além de artigos de nomes como Caio Fernando Abreu (1948 – 1996), Karina Buhr e Nelson Mottta, o livro também recupera versões originais de músicas como Exagerado 1985), Eu queria ter uma bomba (1985) e Um dia na vida (1985), sendo que somente a letra de Exagerado, canção tornada epíteto do poeta, sofreu transformações mais radicais (para melhor) ao ser gravada em 1985 no primeiro álbum solo de Cazuza.
Enfim, o poeta continua vivíssimo, tanto pela força natural e perene da obra quanto pela proteção amorosa de Lucinha Araújo, mãe que só é feliz quando revitaliza e expande essa obra em shows, discos, musicais de teatro e livros em tributo a Cazuza.

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‘Que Xou da Xuxa é esse?’: fã encontra rainha dos baixinhos e recria meme no Rock in Rio

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Após virar meme ao aparecer no trailer de ‘Para Sempre Paquitas’, a professora Patrícia Veloso se encontrou com a apresentadora Xuxa Meneghel na Cidade do Rock. Protagonista do meme ‘que Xou da Xuxa é esse’ encontra com a eterna rainha dos baixinhos no Rock in Rio
Reprodução
Que ‘Xou da Xuxa’ é esse? Aos 47 anos, Patrícia Veloso finalmente conseguiu uma resposta para sua pergunta indignada de infância.
A mulher que acabou virando meme ao aparece no trailer série documental ‘Para Sempre Paquitas’, do Globoplay, conheceu a rainha dos baixinhos na última sexta (21), após ser convidada ao Rock in Rio.
Rock in Rio 2024: Os melhores e os piores shows… Os destaques e as decepções do festival
Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris
VÍDEO: Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha ‘parabéns para você’ em padaria com Luciano Huck
Nos bastidores da Cidade do Rock, Patrícia teve a oportunidade de dar um abraço na apresentadora e repetir a pergunta feita na década de 1980, quando tinha apenas 9 anos e esperava na fila para entrar no programa.
A apresentadora Xuxa Meneghel, que se apresentou no festival pela primeira vez, comentou que a fã ‘continuava pequenininha’ e aproveitou para perguntar se Patrícia havia conseguido vencer a fila do ‘Xou da Xuxa’. Ela negou.
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‘Bolo’ de Ryan SP, erros de Akon e dancinha de Livinho: as gafes e mancadas do último fim de semana do Rock in Rio; VÍDEOS

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Segundo final de semana teve grandes shows, mas também contou com cancelamentos de artistas, gafes e fãs frustrados. Rock in Rio 2024: show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
O segundo final de semana do Rock in Rio teve grandes shows e momentos divertidos, mas também contou com algumas mancadas. Alguns artistas desmarcaram em cima da hora, enquanto outros cometeram gafes e enfrentaram problemas em cima do palco.
Relembre os principais “vacilos” e problemas do último final de semana de festival:
MC Ryan SP não aparece em show e vai ao jogo do Corinthians
Ryan SP posta vídeo em jogo do Corinthians após ausência no palco do Rock in Rio
Anunciado no Rock in Rio, Ryan SP não apareceu no show Pra Sempre Trap, que abriu o Palco Mundo na tarde do sábado (21).
Minutos depois da apresentação, o trapper publicou um vídeo no Instagram no qual aparecia chegando à Neo Química Arena, estádio que recebeu a partida entre Corinthians e Atlético-GO. O cantor ainda fez um post com a filha Zoe, de 9 meses, nos braços e escreveu: “Mostrando pra minha princesinha o timão”. O Corinthians venceu o time goiano por 3 a 0.
Show de trap atrasa e é interrompido por problemas técnicos
“A gente vai esperar eles se organizarem para voltar para o palco”, diz Matuê
A abertura do Dia Brasil, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som no sábado (21). O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15.
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
MC Livinho invade reportagem sobre tragédia e faz dancinha
MC Livinho invade reportagem ao vivo sobre tragédia em rodovia para dancinha e recebe críticas na web
MC Livinho foi alvo de críticas neste sábado (21) depois que invadiu uma reportagem ao vivo sobre o acidente de ônibus na Dutra para fazer dancinhas. A repórter Isabela Campos falava para o RJ1 sobre a tragédia, que deixou pelo menos 3 mortos, quando o funkeiro apareceu no vídeo, se aproximou da câmera, hesitou por alguns segundos e começou a dançar. A imagem foi tirada do ar, e, no lugar, entraram cenas do veículo acidentado, enquanto Isabela terminava de dar as informações.
Após críticas, o cantor pediu desculpas. “Desejar meus pêsames, aí, a perda que teve aí, né? Porque agora que eu entrei aqui na internet, vi, os fãs mandando, ‘Foi um acidente, pai’. Então, meus sentimentos a todos aí”, destacou.
Luan Santana cancela e fãs se revoltam
Fãs choram e se revoltam com o cancelamento de Luan Santana no Rock in Rio
Frustrados, fãs de Luan Santana se revoltaram com a ausência do cantor no show do Para Sempre Sertanejo, no Rock in Rio do último sábado (21). O músico cancelou sua participação após mudanças repentinas na grade horária do festival, causadas devido a uma sequência de atrasos no Dia Brasil.
Segundo a assessoria de Luan, ele só aceitou participar do Rock in Rio “sob o compromisso da organização de que não haveria atraso, visto que ele já tinha um grande show agendado para esta mesma data em São José (SC)”.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de SP no Rock in Rio
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O cantor americano Akon foi escalado para se apresentar no último dia do Rock in Rio, no último domingo (22). Mas, durante o show, confundiu as capitais e cumprimentou o público de São Paulo.
“São Paulo, como vocês estão se sentindo hoje?”, questionou. Ele foi corrigido por fãs da plateia, que gritaram em coro o nome do Rio de Janeiro.
Bolha de Akon ‘fura’ durante show
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Akon também ficou vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável, com a qual pretendia se jogar e ser carregado pelo público. A bolha estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido.

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