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Festas e Rodeios

Danny Bond e Doja Cat: dueto no Lolla está em negociação e brasileira se diz ‘ansiosa’

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Remix de ‘Say so’ e ‘Tcheca’ é um sucesso, por isso fãs imploram por participação da brasileira no show da americana. Já houve proposta milionária de encontro, mas dueto ainda não é certo. Doja Cat e Danny Bond em imagem do vídeo do remix de ‘Say so’ e ‘Tcheca’
Reprodução / YouTube
Assim que foi divulgada a programação do Lollapalooza 2022, o nome da cantora alagoana Danny Bond virou um dos temas mais comentados nas redes sociais no Brasil. Ela não está escalada para o festival. Mesmo assim, os fãs vibraram com a possibilidade de um dueto com a americana Doja Cat.
Já existe negociação para juntar as duas no palco. Houve duas propostas, que esbarraram no valor de um patrocínio e na agenda de Doja Cat, e não foram fechadas. Mas ainda há contrato entre as equipes. De qualquer forma, Danny Bond estará no Autódromo de Interlagos no dia do show.
O que motiva os fãs é um remix das músicas “Say so”, de Doja Cat, com “Tcheca”, de Danny Bond. Ele foi feito sem autorização pelo DJ S4tan, que trabalha com a brasileira. Foi um sucesso tão grande que a equipe da americana desistiu de tirar do ar.
“Assim que anunciou a programação meu nome já entrou nos ‘trends’ mais alto que as atrações mesmo. Estou ansiosa, porque seria f*da uma travesti negra da favela do Nordeste num palco desse tamanho, com uma cantora internacional”, diz Danny.
Veja o que o g1 apurou sobre as negociações:
Danny Bond é embaixadora do Tinder no Brasil. O app de relacionamento também já fez ações publicitárias com Doja Cat nos EUA. Por isso a empresa tenta promover o encontro.
Houve duas tentativas do Tinder: a primeira era de ter a marca no telão no encontro, simulando um “match” entre Doja e Danny antes de a brasileira subir no palco. Mas a organização do festival queria cobrar mais de R$ 1 milhão para liberar a ação publicitária, e ela não foi fechada.
A segunda proposta era de que as duas fizessem um show juntas no Rio de Janeiro, depois do Lolla em SP, mas a data não foi fechada pois Doja Cat deve sair do Brasil antes disso.
Por enquanto não deu “match”, mas as equipes seguem em contato. Danny Bond estará no autódromo e diz que subir no palco com Doja Cat “seria a realização de um sonho”.
Danny Bond já comemora ao menos um resultado da negociação: “A Doja Cat já sabe quem eu sou e sabe que esse remix é um sucesso por aqui.”
E como Danny explica essa química forte entre as duas músicas? “Acho que a Doja, assim como eu, é muito da atualidade e gosta de se aventurar nas coisas – principalmente nas letras e nos raps. As duas coisas se ligaram. Não tem mais como ouvir uma sem lembrar da outra.”
Tudo a ver com o Lolla
Não é só a brasileira que teria a ganhar com o encontro. Dois dos maiores momentos da história do Lolla no Brasil foram convites de artistas gringos antenados para cantores populares brasileiros:
Jack Ü e MC Bin Laden foram ovacionados com “Tá tranquilo, tá favorável” em 2016.
Post Malone e Kevin O Chris fizeram uma festa com o acréscimo de funks “da Gaiola” em 2019.
Quem é Danny Bond?
Danny Bond virou a ‘Rainha do Jacintinho’, mas nasceu na favela do Bolão, em Maceió
Arquivo Pessoal
Danny nasceu na favela do Bolão, periferia de Maceió, e ficou conhecida como a Rainha do Jacintinho, referência ao bairro onde morou desde adolescente.
Desde 5 anos de idade ela fazia filmes caseiros dançando. “Sempre gostei. Minhas inspirações eram as divas pop Beyoncé, Rihanna e Nicki Minaj.” As músicas com letras eróticas e as roupas ousadas ganharam o público.
“Em 2020, minha amiga Kika Boom teve a ideia de juntar ‘Tcheca’ e ‘Say so’. Eu gostei e falei com o meu DJ, o S4tan, para fazer a versão. Logo tiraram por causa dos direitos autorais. Mas ele subiu de novo e o sucesso foi tão grande que nunca mais pediram para tirar”, conta Danny.
Outro hit atual de Danny é “Barbie”, parceria com Rebecca, Pocah e Lexa. Leia mais sobre Danny Bond.
Quem é Doja Cat?
Doja Cat
Divulgação
Amala Ratna Zandile Dlamini, a Doja Cat, é uma das artistas de maior destaque no rap e no pop dos últimos anos. Ela foi indicada em 8 categorias no Grammy 2022 por conta do álbum “Planet Her”.
Doja Cat vai estrear no Brasil como uma das atrações mais esperadas para o Lollapalooza 2022. A cantora americana de 26 anos surgiu em 2013, ganhou destaque com o hit “Say So” e a partir daí foi só sucesso.
O álbum “Planet Her” saiu em junho do ano passado, com músicas como “Kiss Me More” e “Woman”, presenças garantidas no repertório do Lolla. Veja mais sobre Doja Cat e outras atrações do festival:
Lollapalooza Brasil 2022: confira o line-up com as principais atrações do festival

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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