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Festas e Rodeios

Batman: De Adam West a Robert Pattinson, qual foi o melhor ator a viver o herói no cinema?

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Maioria dos atores escolhidos teve que superar a desconfiança dos fãs. Novo filme do Cavaleiro das Trevas estreou nesta semana e protagonista lidera ranking do g1. O novo “Batman” chegou aos cinemas nesta semana e o público pode conferir a visão do diretor Matt Reeves do herói e assistir a performance de Robert Pattinson como o Cavaleiro das Trevas.
O ator, conhecido principalmente por “Crepúsculo”, causou descontentamento de alguns fãs ao ser escolhido, assim como a maioria de seus antecessores. Mas a opinião das pessoas foi mudando a respeito do trabalho de Pattinson.
g1 já viu: ‘Batman’ é ótima adaptação, mas se perde
O g1 assistiu a todos os longas estrelados pelo vigilante de Gotham City e fez um ranking dos atores que usaram a capa e o capuz do herói nos cinemas.
Veja a lista de Batmans, do pior para o melhor:
7 – George Clooney (Bat-Aparição: ‘Batman & Robin’, 1997)
Assista ao trailer do filme ‘”Batman e Robin” (1997)
Quando Clooney foi escalado pelo diretor Joel Schumacher para substituir Val Kilmer na sequência de “Batman Eternamente”, ele estava no auge na TV com a série “Plantão Médico”. Ele começava a se tornar um astro com “Um Drink no Inferno” e “O Pacificador”. Por isso, tudo dava a entender que ele se consagraria de vez. Mas deu tudo errado.
“Batman & Robin” tem cenas constrangedoras (como a que o protagonista saca um Bat-Cartão de Crédito) e é considerado por muitos o pior filme do herói até hoje.
A atuação de Clooney, que parece sempre estar sorrindo com ou sem a máscara do Batman, foi duramente criticada.
Até pelo próprio ator, que já declarou ser o culpado pela derrubada da franquia. Clooney mencionou sua equivocada performance em um discurso de agradecimento ao ganhar o Oscar de Ator Coadjuvante pelo filme “Syriana – A indústria do Petróleo” em 2005. Uma Bat-mancada na carreira do (hoje) consagrado ator e diretor.
6 – Val Kilmer (Bat-Aparição: ‘Batman Eternamente’, 1995)
Assista ao trailer do filme ‘”Batman Forever” (1995)
Assim como Clooney, Kilmer foi chamado para interpretar Bruce Wayne e seu alter-ego depois que Michael Keaton decidiu não voltar ao papel. Foi quando o diretor Tim Burton acabou substituído por Joel Schumacher na terceira parte das aventuras do herói.
O astro de “Top Gun” e “The Doors” até se esforçou para soar convincente nas cenas em que interpreta o bilionário e nas sequências de ação. Mas faltou a ele dar mais brilho na performance. A atuação é apenas correta e pouco marcante.
Kilmer não se mostrou interessado em continuar na franquia (até porque admitiu, anos depois, não gostar da experiência) e resolveu fazer “O Santo”, em vez de “Batman & Robin”. Pelo menos se livrou de ter essa mancha em sua carreira.
5 – Adam West (Bat-Aparição: ‘Batman – O Homem-Morcego’, 1966)
Adam West
Reprodução
Com o sucesso da série de televisão nos anos de 1960, os produtores resolveram fazer um longa com a Dupla Dinâmica enfrentando, de uma só vez, seus principais vilões num plano mirabolante para provocar o caos no mundo.
Com várias cenas de puro nonsense e diversão, o filme mantém o espírito do seriado, um dos responsáveis por tornar o personagem um ícone pop. Parte disso se deve à interpretação canastrona e, ao mesmo tempo, carismática de Adam West como o herói, sempre ao lado do parceiro Robin (Burt Ward).
West está nesta posição da lista porque só ele sabe como usar um Bat-Repelente de Tubarões ou como se livrar de uma bomba com muito bom humor.
4 – Ben Affleck (Bat-Aparições: ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça’, 2016; ‘Esquadrão Suicida’, 2016; ‘Liga da Justiça’, 2017 e ‘Liga da Justiça de Zack Snyder’, 2021)
Assista ao segundo trailer de ‘Batman vs Superman: A origem da justiça’
Para muitos, Ben Affleck deveria ficar no topo da lista. Afinal, para os fãs, apesar de “Batman Vs Superman” ter vários problemas, Affleck era um dos pontos fortes do filme de Zack Snyder. Ele tem o físico ideal para as cenas de ação do Cavaleiro das Trevas e tinha uma fisionomia bem parecida com a do Bruce Wayne da cultuada “Batman – A Série Animada”.
O ator e diretor, que tinha acabado de ganhar o Oscar de Melhor Filme de 2012 por “Argo”, superou a desconfiança do público que se lembrava da atuação ruim dele em “Demolidor – O Homem Sem Medo” (2003).
O problema é que suas outras aparições nos filmes seguintes foram deixando claro que Affleck parecia aborrecido. Ele não se mostrava mais interessado em continuar como Batman por muito tempo.
Isso se confirmou quando decidiu não mais interpretá-lo ao perder a direção do novo filme solo do personagem para Matt Reeves. Affleck mudou de ideia e topou voltar a ser Bruce Wayne (e, ao que tudo indica, pela última vez) no filme do “Flash”, que estreia ainda em 2022.
3 – Michael Keaton (Bat-Aparições: ‘Batman’, 1989 e ‘Batman – O Retorno’, 1992
Assista ao trailer do filme ‘”Batman” (1989)
Quando ainda não havia redes sociais, fãs do Batman fizeram manifestações para protestar contra a escalação de Michael Keaton. Ele é um ator que tinha uma estatura baixa, pouco atlético e mais relacionado a comédias.
Mas o diretor Tim Burton, que tinha trabalhado com Keaton em seu filme anterior, “Os Fantasmas se Divertem” (1998), resistiu à pressão. Apesar de ter seus movimentos limitados por seu uniforme, Keaton conseguiu convencer como Batman e Bruce Wayne.
Ele conquistou os admiradores do personagem no filme de 1989 e na sequência, “Batman – O Retorno”. Depois, ele se tornou um astro e protagonizou filmes como “Birdman” e “Spotlight”.
O mais surpreendente é que, mesmo com mais de 70 anos, ele voltou ao papel nos filmes do Flash e da Batgirl, com chances de se estabelecer como o Batman definitivo do DCEU (a resposta da DC Comics para o Universo Cinematográfico da Marvel). Isso é uma verdadeira Bat-Volta Por Cima.
2 – Christian Bale (Bat-Aparições: ‘Batman Begins’, 2005; ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’, 2008 e ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’, 2012)
Assista ao trailer do filme ‘”Batman Begins” (2005)
Christian Bale merece estar com a medalha de prata neste ranking por ter sido o primeiro ator disposto a criar duas personalidades distintas para Bruce Wayne e Batman de forma bastante convincente.
O ganhador de Melhor Ator Coadjuvante por “O Vencedor” (2010) desenvolveu dois tipos de vozes para diferenciar o playboy bilionário de sua identidade secreta.
Ele impressiona na parte física, mesmo tendo o mesmo problema (em menor grau) de Keaton em relação ao seu uniforme, que limitou movimentos.
Além disso, Bale se mostra sólido nas cenas dramáticas dos três filmes que participou. Apesar de muitos acharem que ele foi apagado pelos atores que fizeram os vilões (principalmente Heath Ledger e seu avassalador Coringa), ele defendeu o herói com muita competência. Perdeu a primeira colocação por uma asa de morcego.
1- Robert Pattinson (Bat-Aparição: ‘Batman’, 2022)
Assista ao trailer de ‘The Batman’
Quem só conhece Robert Pattinson pelas atuações como o vampiro Edward Cullen precisa, para ontem, ver os filmes que ele fez depois da “Saga Crepúsculo”. O ator britânico já mostrou que é versátil e não tem medo de ousar quando tem que escolher um papel. Basta ver seus trabalhos em produções como “O Farol” ou mesmo “Tenet”.
Pattinson aparece no topo desta lista do g1 e isso é uma proeza: ele conseguiu superar todos os outros atores que interpretaram o Batman no cinema, com apenas um filme.
O astro impressiona com sua construção atormentada, sinistra, intimidadora e até desequilibrada do herói. Ele deixa claro que ele só encontra sentido em sua vida quando veste o uniforme do Cavaleiro das Trevas.
Houve quem criticasse o fato de que o Bruce Wayne de Pattinson não sorri. Mas o fato é de que, em “Batman”, a ideia é deixar claro que o bilionário tem feridas que não cicatrizaram por completo. Essa sensação Pattinson transmite com veracidade e deixa claro o quão complexo é o seu personagem.
Além disso, o ator se sai incrivelmente bem nas cenas de ação, de forma muito mais convincente do que já tinha sido visto até então. Pattinson se mostra bem mais confortável em sua Bat-Armadura e isso ajuda a tornar as sequências de luta empolgantes e plausíveis.
Vale destacar que Pattinson enfatiza o intelecto do herói de forma apropriada, porque a ideia do novo filme é enfatizar o lado detetive do Batman, mesmo cometendo um erro aqui ou ali, por ainda estar no começo do ofício. Outro ponto relevante é a incrível química que ele tem com Selina Kyle (Zöe Kravitz).
Por essas e outras, Robert Pattinson conseguiu o que parecia impossível: ser o melhor Batman entre todos os que surgiram até então no cinema. Que ele continue a surpreender.

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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