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Festas e Rodeios

20 livros de escritoras que falam sobre raça, política, gênero, feminismo e autoconhecimento

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Relação inclui Carolina Maria de Jesus, Elena Ferrante, bell hooks e Brené Brown, autoras com destaque na literatura contemporânea e nas listas dos mais vendidos. g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea
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Os conhecimentos acerca do universo feminino foram baseados, ao longo dos anos, em uma ótica masculina de uma sociedade patriarcal, que idealizava ou naturalizava a imagem das mulheres, segundo especialistas.
Esse cenário mudou e inúmeras escritoras vêm conquistando notoriedade nas editoras e na própria academia. “Embora ainda tenhamos espaço para evoluir, já vemos livros que tratam da mulher real. Na não-ficção, temos histórias de mulheres empreendedoras, que são referências em seu segmento”, analisa Thereza Castro, supervisora editorial do Skeelo, aplicativo de e-books.
“Com a ficção, as protagonistas são fortes e têm dificuldades, mas buscam independência e liberdade, em todos os segmentos da vida, na sua relação com corpo, nos relacionamentos, no mercado de trabalho, e também na maternidade, um tema que está em alta”, complementa.
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O g1 lista abaixo 20 obras que têm destaque nas listas de mais vendidos, foram escritas por mulheres e abordam temas como racismo, história, política, autoconhecimento e protagonismo feminino.
“O feminismo é uma palavra que foi deturpada em seu sentido e acho essencial para qualquer mulher entender mais sobre o tema. Tenho certeza que muitas se descobrirão feministas, mesmo sem querer”, pontua Fernanda Saboya, diretora-geral da editora Melhoramentos.
Nas lojas on-line, no começo de março, os preços variavam entre R$ 15 e R$ 70.
g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea – Juvenil
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‘É assim que acaba’ – Colleen Hoover
Um dos best-sellers do jornal “The New York Times” aborda temas sensíveis, como violência doméstica e abuso psicológico. A autora norte-americana Colleen Hoover revelou para seus leitores que a obra é um dos relatos mais pessoais da sua carreira.
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‘Os sete maridos de Evelyn Hugo’ – Taylor Jenkins Reid
A escritora americana Taylor Jenkins Reid não sai da lista dos mais vendidos. O livro se encaixa no gênero “chick lit”, publicações escritas por mulheres e direcionados para mulheres.
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‘Belo mundo, onde você está’ – Sally Rooney
Eleita pelo jornal “The Guardian” como fenômeno literário da década, a romancista irlandesa Sally Ronney é uma das vozes da literatura contemporânea. “Belo mundo, onde você está” conta a história de 4 jovens que lidam com as incertezas da vida pessoal, do amor e da amizade.
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g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea – Mulheres protagonistas
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‘A amiga genial’ – Elena Ferrante
O livro “A amiga genial” é o primeiro de quatro romances da série napolitana da escritora italiana Elena Ferrante, um pseudônimo criado para uma pessoa que poucos conhecem o nome e o rosto.
A história se passa na Itália, no período pós guerra, e narra a relação de duas amigas da infância até os seus 16 anos. Nele, assuntos como amor, amizade e autoconhecimento se entrelaçam constantemente.
O romance já foi adaptado para uma série com o mesmo nome.
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‘A Pediatra’ – Andréa Del Fuego
No romance “A Pediatra”, a escritora brasileira Andréa Del Fuego conta a história de uma médica que não gosta de crianças nem de mães. Sua abordagem é simplesmente técnica, ou seja, não há paixão pelo ofício ou pelas relações humanizadas criadas naquele ambiente.
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g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea – Política e história
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‘Brasil: uma biografia’ – Lilia M.Schwarcz e Heloisa M. Starling
As historiadoras brasileiras Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling reúnem documentos e relatos para construir uma biografia sobre a história do Brasil. O cotidiano, a vida política, as principais expressões culturais, manifestações e ciclos econômicos estão entre os assuntos abordados.
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‘Política é para todos’ – Gabriela Prioli
Em seu primeiro livro, a advogada e escritora brasileira explica como funciona a política e como é possível questioná-la com argumentos racionais e próprios.
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g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea – Desenvolvimento pessoal
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‘Não aguento mais não aguentar mais: como os millenials se tornaram a geração do burnout’ – Anne Helen Petersen
Em seu livro, a autora norte-americana Anne Helen Petersen faz uma análise histórica dos principais acontecimentos que levaram os millenials a se tornarem a geração do burnout. A síndrome do burnout se tornou, em janeiro de 2022, uma doença ocupacional, de acordo com a nova classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Além de história, a obra da jornalista conta com o seu próprio relato sobre o assunto e quais foram os indícios que levaram os médicos ao seu diagnóstico.
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‘Talvez você deva conversar com alguém: uma terapeuta, o terapeuta dela e a vida de todos nós’ – Lori Gottlieb
A terapeuta e escritora americana Lori Gottlieb apresenta, ao longo de 448 páginas, a sua experiência na terapia e destaca a história de 4 pacientes que se tornaram inesquecíveis ao longo de sua trajetória como psicoterapeuta.
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‘A coragem de ser imperfeito’ – Brené Brown
A pesquisadora norte-americana Brené Brown, especializada em assuntos ligados à vulnerabilidade, vergonha e empatia, está entre as palestrantes mais assistidas do TED Talks um ciclo de palestras, com nomes influentes em diversos campos.
Em seu livro “A coragem de ser imperfeito”, a autora mostra que a vulnerabilidade não pode ser entendida como sinônimo de fraqueza.
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g1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea – Feminismo
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‘Mulheres que correm com os lobos’ – Clarissa Pinkola Estés
O livro “Mulheres que correm com os lobos”, da escritora americana Clarissa Pinkola Estés, ficou durante um ano na lista dos mais vendidos do jornal “The New York Times”. Nele, a psicanalista instiga as mulheres a reencontrarem a própria natureza, livre e selvagem.
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LEIA TAMBÉM: por que o feminismo é necessário?
‘Mulheres, raça e classe’ – Angela Davis
A professora universitária e filósofa marxista norte-americana Angela Davis foi integrante do partido Panteras Negras e desde sua adolescência milita pelos direitos políticos e civis. Ela aborda o surgimento do movimento abolicionista, do sufrágio e da luta pelos direitos femininos, sob a ótica racial no livro “Mulheres, raça e classe”.
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‘Por um feminismo afro-latino-americano’ – Lélia Gonzalez
Os inúmeros ensaios da antropóloga e intelectual brasileira Lélia Gonzalez foram compilados em um livro que trata sobre racismo, colonialismo e sexismo, a partir de uma ótica afro-latino-americana.
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‘Os homens que explicam tudo para mim’ – Rebecca Solnit
O livro evidencia as diversas nuances do machismo, as diferentes manifestações da violência contra a mulher e elenca inúmeras questões problemáticas relacionadas à cultura patriarcal.
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‘Tudo sobre o amor: novas perspectivas’ – bell hooks
A descrença no amor e a visão de que ele pode ser sentido apenas em relacionamentos afetuosos são a base do livro da professora e teórica feminista norte-americana bell hooks. Ela defende, ao longo de 280 páginas, que o amor é muito mais que um sentimento, argumentado que tem um real significado e uma construção enraizada.
A escritora morreu no fim do ano passado e deixou mais de 40 livros publicados.
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G1 seleciona 20 autoras de destaque na literatura contemporânea
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‘Olhos D’Água’ – Conceição Evaristo
A linguista Conceição Evaristo é um dos grandes nomes da literatura contemporânea brasileira. Em seu livro “Olhos D’Água”, ela retrata como a realidade do mundo é dura, especialmente para mulheres negras.
“Com um texto afetivo e poético, Conceição traz o protagonismo da mulher negra e expõe realidades brutais, discriminações de gênero e raça”, analisa Fernanda Saboya.
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‘Quarto de despejo’ – Carolina Maria de Jesus
A poetisa Carolina Maria de Jesus hoje é uma das escritoras mais importantes do país. Publicado em 1960, seu livro é, na verdade, um diário onde ela relata o cotidiano duro e cruel da vida de uma moradora da favela.
“É uma voz importante para a mudança necessária da representação da mulher e da mulher negra na literatura”, observa Fernanda Saboya, da editora Melhoramentos.
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‘Pequeno manual antirracista’ – Djamila Ribeiro
O “Pequeno Manual Antirracista”, da filósofa e escritora Djamila Ribeiro, foi o vencedor do Prêmio Jabuti 2020, na categoria Ciências Humanas. Nele são apresentadas 11 lições para entender o que é racismo e de que forma é possível combatê-lo, com ações e medidas efetivas.
“Reforça o ideal de ruptura aos discursos misóginos e preconceituosos, incrustados nas sociedades por meio, basicamente, da educação das novas gerações”, sintetiza Alleid Ribeiro, professora.
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‘Tudo é rio’- Carla Madeira
O primeiro livro da escritora mineira Carla Madeira conta a história de um triângulo amoroso, que foge dos clichês da vida real. Além questionar sentimentos como o amor, a obra ressalta a importância da sororidade entre as mulheres.
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‘O peso do pássaro morto’ – Aline Bei
Inspirado em um fato de sua infância, o livro da escritora paulista Aline Bei conta os impactos das primeiras perdas, ao acompanhar uma personagem dos 8 aos 52 anos. Além disso, narra as principais questões que permeiam o universo feminino, como sexualidade, maternidade, abuso e a saúde emocional.
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Festas e Rodeios

Boate diz que Akon deu cano em ‘after’ do Rock in Rio e deixou público na mão

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Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que ‘o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends’. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300. Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Uma casa noturna na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, afirma que o rapper Akon, uma das atrações do Palco Mundo do último domingo (22), deu o cano e não participou de um after party que foi penejada após o final do festival.
Nas redes sociais, a Vitrinni afirmou que “o artista Akon sem aviso prévio cancelou sua participação na After Party Hosted By Akon e Friends”. O g1 apurou que os ingressos custavam a partir de R$ 300.
A participação do astro americano, de origem senegalesa, teria sido acordada e alinhada entre sua equipe e o empresário Anderson Cavalcanti Rodrigues, o Bambam, dono da casa de shows.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
No entanto, o empresário afirmou que Akon não pisou no espaço. Mas, a família do americano apareceu e deu o ar da graça no evento. O filho do cantor teria feito um show para os frequentadores.
Nesta segunda-feira (23), a Vitrinni afirmou, por nota, que lamentava o ocorrido e que compartilhava o sentimento de frustação de todos aqueles que compraram os ingressos e aguardavam a presença do artista.
A reportagem tenta contato com os organizadores da festa para saber o valor da multa e com a assessoria de imprensa do rapper americano.
Nota esclarecimento de boate sobre cancelamento da apresentação do cantor Akon
Reprodução
Akon mistura funk e samba em show com gafes e propósito confuso
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo. O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
Mas o cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade.
Akon também cometeu uma gafe ao falar “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Público solta a voz no hit “Lonely” durante apresentação de Akon no Rock in Rio
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

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Festas e Rodeios

Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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