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Festas e Rodeios

Falta uma semana para o Lollapalooza: artistas adiantam como serão os shows

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Ouça guia do festival na voz de suas estrelas. Podcast g1 ouviu tem prévia do evento em entrevistas com Foo Fighters, Black Pumas, Alessia Cara, Pabllo Vittar, Marina Sena, Gloria Groove, Fresno e mais. Foo Fighters, Gloria Groove, Pabllo Vittar, Marina Sena e Rashid falam ao podcast g1 ouviu sobre o Lollapalooza 2022
Fábio Tito/g1; Marcelo Brandt/g1; Divulgação [18:12] Fabio Tito fechando aqui, qualquer coisa vem de zap!
Falta uma semana para o Lollapalooza 2022. É pouco tempo para quem já esperou três anos até curtir o festival de novo – foram duas edições canceladas desde a mais recente, em 2019, por conta da pandemia.
Veja a programação completa com horários do Lollapalooza 2022
O Lolla mais aguardado de todos os tempos vai começar na sexta-feira (25), até o domingo (27). O podcast g1 ouviu faz uma prévia do festival na voz de algumas das suas principais estrelas. Ouça abaixo e leia mais a seguir.
Rashid
No Lolla de 2019, Rashid estava começando seu show no Lolla quando começou uma tempestade de raios. O show teve que parar e não voltou. “Foi um momento muito frustrante. Acho que para todo artista, ainda mais de uma cena alternativa, começando e fazendo rap no Brasil, o palco do Lolla é um dos maiores sonhos profissionais”.
“Agora a minha expectativa novamente está lá em cima, porém já com a experiência de que ‘calma também as coisas podem não sair com planejado’. Mas a expectativa é sempre fazer um grande show e se divertir”. Leia a entrevista completa com Rashid sobre o Lolla.
Rashid
Kleber de Oliveira / Divulgação
Gloria Groove
“Lollapalooza é a preparação da minha vida agora. Porque é o lugar onde eu escolhi para estrear esse novo show.”
“Ele tem uma importância gigante para marcar esse esse momento, e eu acredito que pode ser o show da minha vida.”
“O álbum (“Lady Leste”) engloba uma versatilidade grande de estilos, e eu acho que trazer isso para um palco pop do festival pode colocar em tudo em outro patamar.”
“Ao mesmo tempo, eu sinto que eu me preparo para isso a vida inteira. Eu sempre quis ser uma artista de grandes shows e festivais. Lollapalooza para mim é uma confirmação de que ‘Lady Leste’ é a era que eu sempre quis fazer – só não tinha antes a condição de amarrar isso tudo.” Leia entrevista completa e ouça podcast com Gloria Groove.
Gloria Groove
Divulgação
Pabllo Vittar
“Eu me sinto muito honrada, espero poder representar o Norte e o Nordeste com muita força e muita garra e mostrar essa cultura que é tão rica para todo o Brasil. Estou muito ansiosa mesmo de fazer minhas coreografias, de cantar as músicas e de sentir toda essa vibração nortista no palco do Lolla.”
“Vai desde ‘Vai passar Mal’ a ‘Batidão Tropical’, também (o remix com) Lady Gaga. Vou passear por todos os meus quatro álbuns e levar um pouquinho do “I am Pabllo Tour” para o palco do Lolla, com troca de look, coreografias, arranjos e vocais.”
“Eu lembro da primeira vez que fui como espectadora, e me diverti tanto. Lembro do show da MØ, do Duran Duran e do BaianaSystem, que assisti bem na grade. Voltar agora em 2022 é um sonho realizado.”
“A gente que é artista vai num show e vê a entrega do cantor, com toda aquela luz e a galera gritando… a gente se imagina lá. Graças a Deus esse ano é minha vez. Eu vou arrasar, não vou perder essa oportunidade”, promete. Leia mais sobre Pabllo e o Lolla.
Pabllo Vittar durante apresentação no festival ‘Corona Capital’, na Cidade do México, neste domingo (21)
Eduardo Verdugo/AP
Marina Sena
“A gente está preparando um showzão. Alugamos um lugar agora em que a gente vai ensaiar o show como ele é mesmo, cada detalhe, cada fala, cada coisa, cada movimento, cada luz, cada tudo, para ficar realmente um espetáculo bem amarradinho. E bem teatral. Vai ser pequeno, 45 minutos de show. Mas a gente vai tentar fazer eu ser gigante nesse tempo.”
“Eu estou com duas bailarinas no meu show normalmente. Mas no Lollapalooza vai ter mais balé. A gente nunca ensaiou o show como ele é, porque não deu tempo – não tem como, você é engolido pelas demandas. Então você vai ensaiando no show, basicamente, já fazendo.”
“Agora a gente vai parar e entender cada detalhe do show, para ficar tudo bem amarradinho, tal qual uma diva pop tem que agir. Então vai ser bem mais especial, bem mais pensado.”
“E a partir desse show do Lollapalooza os próximos já vão vir com esse mesmo peso. Mas acho que é realmente no Lollapalooza que o show vai subir uns 10 degraus”. Veja o que esperar de Marina Sena do Lolla.
Marina Sena no clipe de ‘Cabelo’
Divulgação/Fernando Tomaz
Foo Fighters
A banda vai tocar no festival logo após lançar no Brasil “Terror no Estúdio 666”. É um filme de horror-zoeira, inspirado na mansão com fama de mal assombrada onde eles gravaram o disco mais recente, “Medicine at midnight”.
Em entrevista sobre o filme, o g1 aproveitou para perguntar se haveria algum elemento do longa no telão ou durante o show. “A gente nem tinha pensado nisso. É uma ideia muito boa mesmo”, respondeu Dave Grohl em tom de brincadeira.
Eles viajaram na ideia e até sugeriram pegar emprestado o Eddie, boneco do Iron Maiden. Dave anda que poderia ter sangue jorrando no público, ainda em clima de piada. Veja mais sobre os Foo Fighters no Lolla.
Foo Fighters
Divulgação
Black Pumas
O Black Pumas toca no mesmo dia dos Foo Fighers. Com cinco anos de existência e shows lotados, o duo texano faz um som que transita pelo rock, soul e R&B, numa embalagem mais moderna. Há quem chame de soul-psicodélico.
O público pode esperar algo mais complexo do que muita coisa do pop atual. “Escrevo de forma mais complexa, mas apenas porque não sigo a estrutura que ouvimos no TikTok. É menos pop”, disse o vocalista Eric Burton.
Quer referências? “Sou fã de folk music, de Bob Dylan e Neil Young, e também de Marvin Gaye, Al Green, Aretha Franklin, Otis Redding e Wilson Pickett. São todos artistas que me identifico e tento levar para o Black Pumas.” Leia mais sobre os Black Pumas.
Eric Burton e Adrian Quesada, do duo Black Pumas
Jody Domingue
Fresno
“O que a gente fez não foi nem montar um setlist. A gente montou uma banda. A gente vai ser uma banda maior no Lolla, vai tocar com uma formação maior, que já testou, mas agora vai ser a primeira vez que vai botar todo mundo no palco. É com naipe de metais, percussão, uma doideira”, diz o vocalista Lucas Silveira.
“Então todas as músicas, até as que já são mais batidas, que todo mundo conhece, vão estar sendo executadas numa versão diferente. Isso sim eu acho que faz o cara que está passando lá olhar e falar: ‘Putz, isso aqui é Fresno, mano, que doido’.” Veja mais sobre o Fresno no Lollapalooza.
Fresno no Planeta Atlântida 2020.
André Feltes/ Agência Preview
Clarice Falcão
“Eu acredito muito em fazer um show espontâneo. Pelo menos é o que eu tenho feito com essa turnê. Até o meu primeiro show, ‘Monomania’, era bem teatral, todo roteirizado. Cada fala era totalmente pensada, e eu gostei muito de fazer. Mas eu tenho tido muito prazer em fazer um show espontâneo, em que você não sabe o que vai acontecer. Entender o público, entender qual é a ‘vibe’ da galera, responder as coisas. Alguém grita um negócio… Enfim, eu estou empolgada para sentir o público do Lolla, sabe?”. Veja mais sobre o que esperar do show de Clarice Falcão no Lollapalooza.
Clarice Falcão no show ‘Em conserto’
Michelle Castilho / Divulgação Circo Voador
Lagum
A banda mineira de pop suave e “good vibes” toca no dia mais roqueiro do Lollapalooza – o domingo, que tem os Foo Fighters como atração principal. Eles vão dar uma turbinada no show, conta o vocalista Pedro Calais:
“A gente pretende fazer um show mais enérgico, com certeza. Mesmo os nossos reggaes, as coisas mais pop, samba… nos nossos shows elas têm sempre uma pitada mais enérgica, porque a gente toca com guitarra, com bateria, que é diferente do estúdio quando a gente usa violões, um beatzinho e vai para uma coisa mais tranquila. Mas esse show vai ser focado para ser o mais enérgico possível. “ Leia mais sobre o Lagum no Lollapalooza.
Lagum toca no Lollapalooza Brasil 2022 no domingo (27)
Divulgação/Webber Pádua
Alessia Cara
A cantora canadense vai tocar os hits que a transformaram em uma das maiores revelações recentes do pop e do r&b, como “Here”. Mas ela também vai mostrar o seu amor brasileiro pela bossa nova. “Eu não quero entregar, mas pode ser que tenha um pouco aí para o público brasileiro. Como não poderia? Claro, eu amo tanto essa música (brasileira). Vai ter algo, definitivamente. Então eu acho que entreguei (risos). Mas não vou dizer o que é…”, ela provoca.
Alessia Cara
Shervin Lainez / Divulgação
LP
A cantora de voz imponente do hit “Lost on you” vai mostrar que o ukulele, aquele pequeno instrumento de corda havaiano, não serve apenas para fazer indie-folk fofinho (o fofolk). “Eu não acho que ninguém que canta como eu canto toca ukulele. Mas acho que é um contraste interessante. O instrumento falou para minha alma, me fez sentir alegria. A delicadeza dele é de partir o coração. Na minha opinião é um instrumento profundo. Mesmo que não pareça”. Leia mais sobre LP no Lollapalooza.
LP
Divulgação / Instagram oficial da artista
PLAYLIST: O QUE ESPERAR DE TODOS OS SHOWS DO LOLLA 2022

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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Vocalista do Journey dá a entender que segue na banda e agradece apoio: ‘Foi uma jornada espiritual’

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Arnel Pineda declarou no Instagram que deixaria grupo caso 1 milhão de comentários pedissem saída, mas reação geral foi positiva. Performance no Rock in Rio foi criticada. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
Arnel Pineda, vocalista do Journey, pediu desculpas de novo, agradeceu o apoio de fãs e deu a entender que vai permanecer no grupo, após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas aos fãs do Journey. A banda não é perfeita, mas eu estava passando por situações ruins”, ele comentou, sem dar detalhes. No final, ele agradeu em português: “Muito obrigado, Brasil.”
“Os comentários positivos foram a maioria no meu post e agradeço a todos vocês. Eu não fiz isso por egoísmo, para alimentar meu ego. Isso foi uma jornada espiritual para mim, para que eu entendesse qual era o sentimento sobre isso [continuar na banda, após receber críticas], se era ruim ou bom.”
“Pessoas se escondem atrás de telas para falar palavras de ódio e discriminação racial contra mim. Isso tem acontecido desde 2007… Mas desta vez pessoas boas me resgataram. Meu post atraiu uma generosidade sincera de muitas pessoas.”
Show no Rock in Rio
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas na criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu. “Seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e haters”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.”Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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Gusttavo Lima ou Nivaldo? Cantor mudou nome de batismo no início da carreira; veja mais artistas que fizeram a mudança

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Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson. Saiba outros cantores que alteraram o nome para a carreira artística. Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin/g1
Desde que a justiça decretou a prisão de Gusttavo Lima, internautas foram às redes sociais para comentar, não apenas com a decisão judicial, mas também a surpresa por descobrirem que o cantor não se chama Gusttavo. E, sim, Nivaldo Batista Lima.
Nivaldo alterou seu nome de batismo para Gusttavo em 2006, quando formou uma dupla com um amigo chamado Alessandro.
“Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro. Aí pensamos em Fernando e Alessandro e, finalmente, em Gustavo e Alessandro. Aí ficou”, contou o sertanejo em uma entrevista ao g1. A dupla foi desfeita pouco depois. Mas o cantor seguiu adotando o Gustavo para a carreira artística.
O segundo “T” foi incluso por questões comerciais e registros musicais, já que já existia um cantor argentino de mesmo nome.
O nome Nivaldo não foi alterado em sua identidade ou em outros documentos e, de acordo com o artista, a família dele, principalmente o pai e a irmã, o chamam pelo nome de registro.
Prática comum no cenário sertanejo
A prática de alterar o nome de batismo para um mais comercial é bastante comum no mercado sertanejo. Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson.
Zezé, inclusive, já disse ao g1, que “nunca gostou” de seu nome de batismo: Mirosmar José de Camargo.
“Nunca gostei do meu nome, Mirosmar ninguém merece, é um xingamento”, disse de forma descontraída em uma entrevista.
Veja lista com sertanejos que mudaram seus nomes para a carreira artística:
Gusttavo Lima – Nivaldo Batista
Chitãozinho e Xororó – José Lima Sobrinho e Durval de Lima
Henrique & Juliano – Ricelly Henrique Tavares Reis e Edson Alves dos Reis Junior
Bruno e Marrone – Vinicius Félix de Miranda e José Roberto Ferreira
Zezé di Camargo e Luciano – Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo
Leonardo – Emival Eterno da Costa
Rio Negro e Solimões – José Divino e Luiz Felizardo
Rick e Renner – Geraldo Antônio de Carvalho e Ivair dos Reis Gonçalves
Milionário e José Rico – Romeu Januário de Matos e José Alves dos Santos
Rosa e Rosinha – José Renato Castro e Daniel Cardamone Sanchez
Eduardo Costa – Edson da Costa
Marcos & Belutti – Leonardo Prado de Souza e Bruno Belucci Pereira
Matheus e Kauan – Matheus Aleixo Pinto Rosa e Osvaldo Pinto Rosa Filho
Zé Neto e Cristiano – José Toscano e Irineu Vaccari
Defesa de Gusttavo Lima diz que inocência do cantor será demonstrada

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