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Foo Fighters enfrentam um Dave Grohl possuído em ‘Terror no Estúdio 666’, exibido no Brasil antes do Lollapalooza

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Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel e Rami Jaffee falam ao g1 sobre a preparação para gravar o filme, demora para o lançamento e mortes interessantes: ‘eu nunca quis matar a banda’, diz vocalista. Foo Fighters falam sobre filme “Terror no Estúdio 666” antes do Lollapalooza
Qualquer fã dos Foo Fighters – ou qualquer pessoa que tenha crescido nos anos 1990, aliás – sabe o quanto Dave Grohl e companhia curtem umas fantasias e perucas. Com começo em clipes clássicos como “Everlong” e “Learn to fly”, o flerte do grupo com a atuação chega ao ápice em “Terror no Estúdio 666”.
Como o nome deixa claro, se trata de um filme de terror. E “de verdade”, como o próprio Dave afirma em entrevista ao g1 – por mais que ninguém esperasse que o que teve início como uma ideia louca, ou “terrível”, virasse algo desse tamanho. Assista ao vídeo acima.
A produção estreia neste sábado (19) nos cinemas brasileiros, onde terá sessões também neste domingo (20). Um tira gosto para aqueles que estão ansiosos pelo Lollapalooza 2022, que será encerrado pelos americanos no próximo dia 27. Saiba o que esperar do show.
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Dave Grohl em cena de ‘Terror no Estúdio 666’
Divulgação
Dave assassino
Em “Terror no Estúdio 666”, a banda se muda para um casarão em Los Angeles para a gravação de seu último disco.
Mas um bloqueio criativo faz com que Grohl apele para uma inspiração sobrenatural. No caso, um livro maldito que pode ter, ou não, relação com assassinatos no local décadas antes.
Depois de alguns rituais diabólicos e a invocação de espíritos, o vocalista consegue voltar a compor, mas o resto do grupo deve lutar pela própria sobrevivência.
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Assista ao trailer de ‘Terror no Estúdio 666’
Apesar de ser o autor do enredo, Dave garante que jamais pensaria em assassinar brutalmente seus colegas.
“Eu nunca quis matar a banda. Qual é. Eu gosto dessas pessoas. Eles são legais. Eu nunca os mataria.”
A ideia de gravar um filme de terror surgiu de um amigo do vocalista.
“Quase três anos atrás. E eu pensei que era uma ideia terrível. ‘Isso é tão idiota. Por que faríamos um filme de terror? Não faz sentido'”, conta ele.
Pat Smear, Nate Mendel, Rami Jaffee, Chris Shiflett, Dave Grohl e Taylor Hawkins em cena de ‘Terror no Estúdio 666’
Divulgação
Pouco tempo depois, no entanto, já durante a pandemia, os Foo Fighters foram a uma casa gravar seu álbum mais recente, “Medicine at Midnight”.
“Então eu pensei: ‘Droga, nós temos a casa. Quando acabarmos o disco, podemos começar a gravar um filme bem simples, de baixo-orçamento, muito divertido de assassinatos’.”
Show sem sustos
A ideia era simples no princípio, “mas não foi o que aconteceu”, como conta o baterista Taylor Hawkins.
Will Forte em cena de ‘Terror no Estúdio 666’
Divulgação
Por isso que o álbum foi lançado ainda em 2021, mas o filme levou mais um tempo até ficar pronto. Coincidência ou não, chega aos cinemas conforme a banda volta a viajar pelo mundo.
Mas eles garantem que o público não precisa se preocupar com o anticristo dando as caras no show em São Paulo. Quer dizer, pelo menos até o g1 perguntar a respeito.
“Nem pensamos nisso. Nosso palco deveria ser a casa. E daí jogar sangue na cara do público. É uma ótima ideia. Nós talvez tenhamos de fazer isso”, brinca Dave.
“Podemos pegar as coisas do Iron Maiden emprestadas?”, pergunta Hawkins.
Taylor Hawkins, Dave Grohl e Rami Jaffee em cena de ‘Terror no Estúdio 666’
Divulgação
Rumo ao Oscar
Voltando à carreira nos cinemas, é importante lembrar que Grohl não é exatamente um estreante na sétima arte.
Ele foi, afinal, o próprio Satanás em “Tenacious D – Uma Dupla Infernal” (2006), filme protagonizado pela dupla musical formada pelos amigos Jack Black e Kyle Gass.
Mesmo assim, ele diz que outro colega estava ainda mais seguro para as enfrentar as câmeras.
Dave Grohl, Kyle Gass e Jack Black em cena de ‘Tenacious D – Uma Dupla Infernal’
Reprodução
“Não sei quanto eles se prepararam. Mas eu sei que o Chris Shiflett, nosso guitarrista, fez aulas de atuação”, diz Dave. “Por isso que ele é como o (Robert) De Niro nesse filme. Como o Daniel Day-Lewis.”
Por outro lado, Taylor defende que muito de suas atuações em “Terror no Estúdio 666” veio de um lugar mais natural. “Acho que, na maior parte, a gente apenas continuou a fazer tudo como sempre fazemos: não sabendo exatamente o que estamos fazendo de qualquer forma.”
O vocalista é um pouco mais categórico.
“Achamos que é a melhor forma de fazer. Entrar em qualquer projeto sem saber que porra fazer.”
Dave Grohl em cena de ‘Terror no Estúdio 666’
Divulgação

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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Vocalista do Journey dá a entender que segue na banda e agradece apoio: ‘Foi uma jornada espiritual’

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Arnel Pineda declarou no Instagram que deixaria grupo caso 1 milhão de comentários pedissem saída, mas reação geral foi positiva. Performance no Rock in Rio foi criticada. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo
Arnel Pineda, vocalista do Journey, pediu desculpas de novo, agradeceu o apoio de fãs e deu a entender que vai permanecer no grupo, após sugerir que estaria disposto a sair da banda.
“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas aos fãs do Journey. A banda não é perfeita, mas eu estava passando por situações ruins”, ele comentou, sem dar detalhes. No final, ele agradeu em português: “Muito obrigado, Brasil.”
“Os comentários positivos foram a maioria no meu post e agradeço a todos vocês. Eu não fiz isso por egoísmo, para alimentar meu ego. Isso foi uma jornada espiritual para mim, para que eu entendesse qual era o sentimento sobre isso [continuar na banda, após receber críticas], se era ruim ou bom.”
“Pessoas se escondem atrás de telas para falar palavras de ódio e discriminação racial contra mim. Isso tem acontecido desde 2007… Mas desta vez pessoas boas me resgataram. Meu post atraiu uma generosidade sincera de muitas pessoas.”
Show no Rock in Rio
Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio
Stephanie Rodrigues/g1
No último domingo (22), ele fez uma publicação no Instagram dizendo que estava “ciente” de falhas na criticada apresentação no Rock in Rio. Segundo o cantor, se “um milhão” de comentários pedissem, ele deixaria a banda.
Um seguidor de Arnel respondeu o post, pedindo que o vocalista seguisse na banda, mas o acusou de querer engajamento. “Vamos ser honestos, você sabia bem que isto nunca chegaria a 1 milhão de comentários, muito menos 1 milhão de comentários pedindo para sair da banda”, escreveu. “Seu ‘desafio’ parece mais projetado para gerar engajamento do que para obter ‘feedback’ real”.
Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro
Segundo o cantor, a ideia do post era desafiar “agressores e haters”. “Se você não aceita meu desafio, peço respeitosamente que pare de me seguir e deixe minha página em paz… porque não preciso da sua negatividade na minha vida”, respondeu Pineda.”Você não está no meu lugar… eu fui criticado e atacado pelos últimos 17 anos. Então você não sabe como é isso”.
Por fim, o músico comentou que não estava pedindo “feedback” sobre a apresentação, porque “sabe exatamente o que aconteceu com o som” da banda durante o show.
“Por favor, tente ser um pouco mais compreensivo… nós dois somos humanos, mas, no entanto, ainda somos diferentes em muitos aspectos”, completou.

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Gusttavo Lima ou Nivaldo? Cantor mudou nome de batismo no início da carreira; veja mais artistas que fizeram a mudança

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Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson. Saiba outros cantores que alteraram o nome para a carreira artística. Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival
Antonio Trivelin/g1
Desde que a justiça decretou a prisão de Gusttavo Lima, internautas foram às redes sociais para comentar, não apenas com a decisão judicial, mas também a surpresa por descobrirem que o cantor não se chama Gusttavo. E, sim, Nivaldo Batista Lima.
Nivaldo alterou seu nome de batismo para Gusttavo em 2006, quando formou uma dupla com um amigo chamado Alessandro.
“Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro. Aí pensamos em Fernando e Alessandro e, finalmente, em Gustavo e Alessandro. Aí ficou”, contou o sertanejo em uma entrevista ao g1. A dupla foi desfeita pouco depois. Mas o cantor seguiu adotando o Gustavo para a carreira artística.
O segundo “T” foi incluso por questões comerciais e registros musicais, já que já existia um cantor argentino de mesmo nome.
O nome Nivaldo não foi alterado em sua identidade ou em outros documentos e, de acordo com o artista, a família dele, principalmente o pai e a irmã, o chamam pelo nome de registro.
Prática comum no cenário sertanejo
A prática de alterar o nome de batismo para um mais comercial é bastante comum no mercado sertanejo. Chitãozinho e Xororó, por exemplo, são José e Durval. E Zezé di Camargo e Luciano são Mirosmar e Welson.
Zezé, inclusive, já disse ao g1, que “nunca gostou” de seu nome de batismo: Mirosmar José de Camargo.
“Nunca gostei do meu nome, Mirosmar ninguém merece, é um xingamento”, disse de forma descontraída em uma entrevista.
Veja lista com sertanejos que mudaram seus nomes para a carreira artística:
Gusttavo Lima – Nivaldo Batista
Chitãozinho e Xororó – José Lima Sobrinho e Durval de Lima
Henrique & Juliano – Ricelly Henrique Tavares Reis e Edson Alves dos Reis Junior
Bruno e Marrone – Vinicius Félix de Miranda e José Roberto Ferreira
Zezé di Camargo e Luciano – Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo
Leonardo – Emival Eterno da Costa
Rio Negro e Solimões – José Divino e Luiz Felizardo
Rick e Renner – Geraldo Antônio de Carvalho e Ivair dos Reis Gonçalves
Milionário e José Rico – Romeu Januário de Matos e José Alves dos Santos
Rosa e Rosinha – José Renato Castro e Daniel Cardamone Sanchez
Eduardo Costa – Edson da Costa
Marcos & Belutti – Leonardo Prado de Souza e Bruno Belucci Pereira
Matheus e Kauan – Matheus Aleixo Pinto Rosa e Osvaldo Pinto Rosa Filho
Zé Neto e Cristiano – José Toscano e Irineu Vaccari
Defesa de Gusttavo Lima diz que inocência do cantor será demonstrada

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