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Festas e Rodeios

Jack Harlow posta foto de ‘rolê aleatório’ com Ronaldinho: ‘Meu herói antes de eu querer ser rapper’

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Rapper americano está no Brasil para se apresentar no festival Lollapalooza na sexta-feira (25). Ele mostrou foto com jogador e imagem sua quando criança jogando futebol. Jack Harlow mostrou ao lado de Ronaldinho Gaúcho e uma foto dele quando criança jogando futebol
Reprodução / Instagram
Jack Harlow, uma das estrelas do festival Lollapalooza, divulgou mais fotos com Ronaldinho Gaúcho e mostrou que o encontro não foi tão aleatório: ele disse ser fã do jogador e ainda mostrou fotos suas jogando futebol quando criança.
“Meu herói antes de eu querer ser rapper”, disse Jack Harlow.
Jack Harlow, do hit “Industry baby”, com Lil Nas X, é destaque de capa da revista americana Rolling Stone de abril.
Para a publicação, Harlow mostrou um pouco de sua cidade natal, Louisville, em Kentucky, e também mostrou a produção em estúdio de seu próximo álbum, o “Come Home the Kids Miss You”, previsto para ser lançado em 6 de maio.
Jack Harlow é estrela da capa de abril da revista americana Rolling Stone. No Brasil, ele curtiu festa de Ronaldinho ao lado de Anitta e Filipe Ret
Divulgação-Reprodução/Instagram
Antes de subir ao palco do Lolla, o rapper aproveitou a estada no Brasil para curtir o aniversário de Ronaldinho ao lado dos brasileiros Anitta, Filipe Ret e L7NNON na noite desta segunda-feira (21).
Veja aqui a programação completa do Lollapalooza Brasil 2022
Assim como Anitta e Ret, Jack Harlow compartilhou o encontro entre artistas em suas redes sociais. Antes, publicou em seu Instagram um breve vídeo de Anitta e incluiu a bandeira do Brasil e um emoji de estrela ao lado do nome da cantora.
Quem é Jack Harlow
Jack Harlow é um daqueles novinhos prodígios do rap e hip hop que volta e meia aparecem nos Estados Unidos. A primeira música que bombou foi “Whats Poppin” em 2020. Como bom representante da geração z, ele é super forte no TikTok. O primeiro top 1 da “Billboard” dele foi com “Industry Baby”, faixa com o Lil Nas X.
Ele já foi chamado de “rapper branco do momento” e tem milhões de visualizações em clipes e nos streaming de música. Dá pra colocá-lo na caixinha dos artistas que vão levar trap e rap pro Lolla para uma galera bem nova também.
Lollapalooza 2022
Foo Fighters, Strokes, Miley Cyrus, A$AP Rocky, Martin Garrix, Pabllo Vittar e Emicida estão entre as principais atrações do Lollapalooza 2022.
O festival acontece nos dias 25, 26 e 27 de março de 2022, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Os ingressos comprados para a nona edição, antes marcada para abril de 2020, continuam válidos. O festival foi remarcado três vezes por conta da Covid-19. Desde 2012, ele acontece em São Paulo em março ou abril.
O que esperar do show de Jack Harlow no Lollapalooza? Veja vídeo:
Quem é Jack Harlow e o que esperar do show no Lollapalooza

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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