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Festas e Rodeios

Como chegar ao Autódromo de Interlagos para o Lollapalooza 2022?

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Festival começa nesta sexta (25) e vai até domingo (27), após dois anos sem edições por conta da pandemia. O festival Lollapalooza 2022 começa nesta sexta-feira (25) e vai até domingo (27) no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo.
Para evitar transtornos, a CET vai monitorar o trânsito nas imediações do autódromo em uma operação que já começa nesta quinta (24).
HORÁRIOS: veja programação por palco
INGRESSOS: como comprar e como trocar
LINE-UP: conheça artistas que vão tocar
As vias monitoradas em nos dias do festival serão: Avenida Interlagos, Avenida Senador Teotônio Vilela, Rua Jaquirana, Praça Jacob Dubena, Rua do Autódromo, Praça Enzo Ferrari, Avenida do Jangadeiro, Avenida Jacinto Júlio, Rua Manuel de Teffé, Avenida João Paulo da Silva, Rua Plínio Schmidt, Avenida Feliciano Correia, Avenida Miguel Yunes, Ponte Jurubatuba e Ponte Vitorino Goulart.
Como chegar ao festival?
Trem: A estação mais próxima é a Autódromo na Linha 9 – Esmeralda, que funciona em horário especial até 01h nos três dias do evento. No local, haverá uma equipe uniformizada auxiliando o acesso ao festival.
Ônibus: A linha especial 606F-10 Circular Lollapalooza-Autódromo irá operar de sexta (25) a domingo (27) , das 9h às 16h, atendendo os portões K/9, 7, 8 e A. Também há a linha especial 607L-10 Autódromo de Interlagos-Term. Santo Amaro, que funcionará nos três dias de festival.
Táxi: Haverá um bolsão para táxis na avenida Senador Teotônio Viela, entre as avenidas do Jangadeiro e Interlagos, junto ao portão A do Autódromo.
Carro: Há um estacionamento na área interna do Autódromo, com acesso pelo portão G, destinado ao público que adquiriu antecipadamente o ticket de estacionamento. A CET vai monitorar o trânsito nas imediações do local.
Interdições
A Operação Entrada começa na sexta-feira (25) até domingo (27), a partir das 6h. As principais vias interditadas são:
Avenida Senador Teotônio Vilela, entre as avenidas Jangadeiro e Interlagos;
Rua Jaquirana;
Rua Plínio Schmidt entre a Praça do Automóvel Clube Paulista e Rua Justino Nigro;
Avenida Feliciano Correia (sentido Autódromo CPTM/Rua Plínio Schmidt);
Acesso da Avenida Jair Ribeiro da Silva para a Avenida Feliciano Correia.
Já a Operação Saída começa a partir das 20h com interdições sentido Avenida Jacinto Júlio.
Como alternativa a recomendação é que os veículos que partem das avenidas Justino Nigro e Feliciano Correia com destino às ruas Djalma Pessolato, Cristian Heins e Artur Nascimento Jr. podem seguir pelas ruas Justino Nigro e Pedro Machado de Melo.
Os veículos oriundos Avenida Jair Ribeiro da Silva com destino às ruas Pedro de Santalúcia e Manuel de Teffé, podem seguir pela Rua João Baptista Cataldo ou Avenida João Paulo da Silva.
Bolsão para táxis
Avenida Senador Teotônio Viela, entre as avenidas do Jangadeiro e Interlagos, junto ao portão A do autódromo.
Pontos de encontro de aplicativos e veículos particulares
Rua Armando Vieira x Avenida Jair Ribeiro da Silva;
Avenida José Carlos Pace – após Praça Enzo Ferrari;
Av. Antônio Barbosa Sandoval – sentido Av. Atlântica, após Av. Rio Bonito.
Trem
A estação mais próxima, e a Autódromo na Linha 9 – Esmeralda, que funciona até 1h, nos três dias. Normalmente, o funcionamento é até 00h, mas por conta do festival foi estendido.
No local haverá uma equipe uniformizada auxiliando o acesso ao festival. O portão mais próximo para a entrada do Lolla é o portão G e, na hora de ir embora, você pode sair pelo portão A ou G. É recomendável comprar o bilhete de ida e volta para evitar filas na hora de ir embora.
Ônibus
Linha especial 606F-10 Circular Lollapalooza-Autódromo
Horário de funcionamento:
No sábado e no domingo, das 9h às 16h.
Ponto inicial: Rua Plínio Schmidt, oposto ao nº 277 – ao lado da Estação Autódromo.
Sentido Único: Rua Plínio Schmidt, Pça. Automóvel Clube Paulista, Av Feliciano Correia, Av. Jacinto Júlio, Av. do Jangadeiro, Pça. Moscou, Av. Interlagos, Av. João Paulo da Silva, Rua Manoel de Teffé, Rua Pedro Santa Lúcia, Rua Djalma Pessolato, Rua João Baptista Cataldo e Rua Plínio Schmidt.
OBS: Essa linha irá atender aos portões de acesso do Autódromo de Interlagos e Bilheteria.
Linha especial 607L-10 Autódromo de Interlagos-Term. Santo Amaro
Horário de funcionamento:
Na sexta-feira e no sábado, das 22h à 1h.
No domingo, das 21h à 1h
Ponto inicial na Av. Jacinto Júlio, oposto ao n.º 34 – ao lado do portão K/9
Ponto final: Terminal Santo Amaro, plataforma A (PMV 06).
Ida: Av. Jacinto Júlio, rotatória, R. Justino Nigro, R. Plínio Schmidt, R. João Baptista Cataldo, acesso e Av. Jair Ribeiro da Silva, Ponte Vitorino Goulart da Silva, Av. Miguel Yunes, Av. das Nações Unidas, acesso, Av. Padre José Maria e Term. Santo Amaro.
Volta: Term. Santo Amaro, Av. Padre José Maria, Av. Barão do Rio Branco, R. Suzana Rodrigues, Al. Santo Amaro, Pça. Dom Francisco de Souza, Av. Vítor Manzini, Ponte do Socorro, Lgo. do Socorro, Av. de Pinedo, R. Nossa Senhora do Socorro, R. Mendel, R. Olívia Guedes Penteado, Av. do Rio Bonito, Av. Interlagos, Pça. Moscou, Av. do Jangadeiro e Av. Rubens Montanaro de Borba.
Outras linhas e itinerários:
502J/10 CPTM Autódromo – Metrô Santa Cruz
5317/10 SESC Orion – Pça. do Correio
5370/10 Term. Varginha – Lgo. São Francisco
5630/10 Term Grajaú – Metrô Brás
5652/10 Jd. IV Centenário – Pça. da Sé
5652/22 Jd. IV Centenário – Pq. Ibirapuera
6002/10 Cidade Dutra – Hosp. Pedreira
6026/10 Jd. Icaraí – Term. Sto. Amaro
6027/10 Jd. Grauna – Term. Sto. Amaro
6030/10 Unisa Campus 1 – Term. Sto. Amaro
6055/10 Jd. São Bernardo – Shop. Interlagos
6062/51 Jd. Castro Alves – Term. Sto. Amaro
6069/10 Jd. São Bernardo – Term. Sto. Amaro
6071/10 Jd. Orion – Term. Sto. Amaro
6074/10 Jd. Gaivotas – CPTM Jurubatuba
6076/10 Jd. Progresso – Term. Sto. Amaro
6076/41 Jd. Satélite II – Term. Sto. Amaro
6078/10 Cantinho do Céu – Shop. Interlagos
607M/10 Term . Grajaú – E.T. Água Espraiada
6080/10 Jd. Lúcelia – Shop. Interlagos
6091/10 Vargem Grande – Term. Sto. Amaro
6110/10 Conj. Hab. Palmares – Aeroporto
637G/10 Grajaú – Pinheiros
637J/10 Vl. São José – Pinheiros
637V/10 Pq. América – Term. Sto. Amaro
675G/10 Pq. Res. Cocaia – Metrô Jabaquara
675M/10 Centro SESC – Metrô Jabaquara
675R/10 Grajaú – Metrô Jabaquara
675X/10 Term Grajaú – AACD-Servidor
695D/10 Jd. Santa Bárbara – Metrô Jabaquara
695H/10 Jd. Herplin – Term. Sto. Amaro
695X-10 Term. Varginha – Metrô Jabaquara
695Y/10 Term. Parelheiros – Metrô Vila Mariana
N601/11 Term. Grajaú – Term. Pq. Dom Pedro II
N631/11 Term Grajaú – Term. Sto. Amaro
N632/11 Term. Grajaú – Term. Sto. Amaro
VÍDEOS: Conheça bandas que vão tocar no festival em SP

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Além de Gusttavo Lima, relembre outros sertanejos que tiveram problemas com a Justiça

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Tribunal de Pernambuco decretou prisão do cantor, como parte de investigação de suposto esquema de lavagem de dinheiro. Gusttavo Lima foi ao Rock in Rio neste domingo, antes de mandado de prisão ser expedido
Gusttavo Lima não é o primeiro cantor sertanejo a ter problemas com a Justiça. Nesta segunda-feira (23), o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou sua prisão por suspeita de usar avião para ajudar foragidos.
A defesa de Lima diz que ele é inocente e que a decisão é injusta.
Além dele, outros artistas do gênero já ficaram no alvo das cortes brasileiras, com acusações de dívidas, agressões e até com algumas condenações.
Relembre outros casos abaixo:
Renner (da dupla com Rick)
Rick & Renner
Divulgação / Caio Fernandes
O cantor foi condenado em 2007 a pagar indenização por danos morais e materiais à família de uma das vítimas fatais de um acidente de carro de 2001.
No acidente, o cantor perdeu o controle de seu veículo em uma rodovia em São Paulo, cruzou o canteiro central e bateu de frente com a moto em que estava Luís Antônio Nunes Aceto e Eveline Soares Rossi. Ambos morreram na hora.
Em 2014, ele foi levado a delegacia após dirigir embriagado e bater o carro em outros dois automóveis.
Rick (da dupla com Renner)
A outra metade também enfrentou problemas recentes. Em janeiro de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a penhora dos bens de uma residência de Rick em Itu (SP), pelo não pagamento de uma dívida de quase R$ 640 mil.
Victor (da dupla com Léo)
O músico e compositor Victor Chaves retomou a carreira com o irmão Léo
Érico Andrade/g1
No fim de 2019, o cantor Victor Chaves foi condenado em primeira instância por ter agredido a mulher, em Belo Horizonte.
Ele se tornou réu em 2017, depois de ser indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais por vias de fato. Na época da agressão, Poliana Bagatini Chaves estava grávida do segundo filho do casal.
Segundo o boletim de ocorrência, ela disse que foi agredida pelo marido por motivos fúteis. Poliana afirmou que foi jogada no chão e recebeu vários chutes.
Em 2023, ele foi condenado a pagar indenização a um ambulante que trabalhava em uma apresentação da dupla em Belo Horizonte (MG). O vendedor disse que foi xingado e humilhado por Victor e obrigado por seguranças a se retirar do espaço.
Hudson (da dupla com Edson)
Hudson foi preso duas vezes no mesmo dia em 2013 por posse de arma. Na primeira, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, ambos municiados, dentro do seu carro.
As armas estavam regularizadas, mas o cantor não tinha permissão para carregá-las em vias públicas, segundo a Polícia Civil. Ele pagou R$ 6 mil de fiança e foi solto. Na ocasião, disse que era colecionador e que havia esquecido que as armas estavam no veículo.
Já na noite do mesmo dia, o cantor foi preso novamente depois que PMs encontraram na casa dele uma carabina, munições de uso restrito e maconha.
O sertanejo teve liberdade provisória concedida pela Justiça e poderia deixar a cela da delegacia de Limeira se pagasse uma segunda fiança de R$ 12 mil, mas a prisão preventiva foi decretada e Hudson ficou um dia na penitenciária de Tremembé até receber o direito de responder ao processo em liberdade.
Eduardo Costa
Eduardo Costa em imagem de divulgação
Divulgação
O cantor foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização de R$ 70 mil à apresentadora Fernanda Lima por danos morais, em 2023.
Em novembro de 2018, após a exibição do programa “Amor e Sexo” – apresentado por Fernanda -, ele ofendeu Fernanda em suas redes sociais dizendo que ela era “imbecil”, e ela só fazia programa para “maconheiro, bandido, esquerdista derrotado, e para projetos de artista como ela”.
Eduardo também foi condenado ao pagamento das custas e honorários do processo que foram arbitrados em 20% do valor da condenação, ou seja, mais R$ 14 mil.
Léo Magalhães
Cantor sertanejo é obrigado a pagar Ferrari que comprou e não pagou em Goiânia
A Justiça obrigou em 2023 o cantor sertanejo Léo Magalhães a pagar por uma Ferrari comprada em Goiânia. Conforme os documentos do processo, o veículo custou R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja.
A assessoria do artista disse que ele não quitou os pagamentos porque descobriu que o carro tinha sido envolvido em um acidente. O dono da concessionária diz que o cantor sabia.
Thiago (da dupla com Thaeme)
O cantor Thiago Servo chegou a ser preso em 2016 por uma dívida de R$ 500 mil em pensão alimentícia. Na época, ele já não estava mais na dupla com Thaeme.
Em 2023, no entanto, a Justiça determinou que a criança não era filha de Thiago. Por isso, o cantor entrou com um processo pedindo mais de R$ 1 milhão pago em pensão ao longo dos anos.
No mesmo ano, a Justiça do Mato Grosso do Sul determinou a penhora do prêmio de R$ 1 milhão que o artista ganhou no programa “A grande conquista”, da TV Record. Ele tinha uma dívida de mais de R$ 1,3 milhão com Jamil Name Filho, chefe de uma milícia ligada ao jogo do bicho no estado.

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Um dia nos bastidores da cobertura de shows no Rock in Rio: veja como é feita a crítica de apresentações

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Uma resenha crítica é uma mescla de opinião e informação. No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Veja como é feita uma crítica de um show durante o Rock in Rio
Você sabe como é feita a crítica de um show? Em festivais como o Rock in Rio, é comum vermos portais de notícia publicando resenhas das apresentações, ou seja, textos que são uma mescla de opinião com informação.
No g1, textos desse gênero são escritos por profissionais especializados. Para entender o processo por trás dessa escrita, veja os passos listados no vídeo acima e nos tópicos a seguir.
Para acessar a área da imprensa, o jornalista apresenta sua credencial e, depois, passa pelo processo de revista
No caso de festivais, existe a Sala de Imprensa, um espaço voltado aos jornalistas. Lá é possível comer, se hidratar e, claro, trabalhar com mais tranquilidade
Na Sala de Imprensa, o jornalista acessa seu computador para checar informações e fazer publicações
As resenhas são escritas no meio do público. Ou seja, o jornalista escreve o texto no próprio celular e, ao finalizar, envia para alguém de sua equipe, que publica o texto
A ideia é ficar atento a tudo. Observar o artista, o público, o setlist, a performance, o som, a interação entre os músicos e a galera, a fluidez do show e por aí vai. É a partir disso que nascem as análises

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Vitor Ramil ergue ‘Mantra concreto’, álbum com 13 músicas criadas a partir de versos do poeta Paulo Leminski

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♫ NOTÍCIA
♪ Vitor Ramil segue em trilho poético no 13º álbum do artista gaúcho nascido em Pelotas (RS), cidade renomeada como Satolep na geografia artística da obra do cantor, compositor e músico. Dois anos após transitar por Avenida Angélica (2022) em álbum lançado com músicas compostas a partir de poemas da conterrânea Angélica Freitas, Ramil apresenta em 10 de outubro o álbum Mantra concreto.
Com produção musical orquestrada pelo próprio Vitor Ramil com Alexandre Fonseca e Edu Martins, o álbum Mantra concreto alinha 13 músicas inéditas compostas por Ramil a partir de poemas do escritor, músico e poeta curitibano Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989).
Gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias, o álbum Mantra concreto reúne músicas como Amar você e celebra os 80 anos que Leminski teria completado há um mês.
A ideia do disco surgiu em 2021, durante o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. “Justamente por estar isolado em casa, fui contaminado pela poesia de Paulo Leminski. Certo dia, enquanto lia o poema ‘Sujeito Indireto’, passei a mão no violão e minha imunidade baixou. ‘Quem dera eu achasse um jeito de fazer tudo perfeito’ logo virou canção. Nos dias subsequentes, a cena se repetiu com outros poemas. Em três semanas, treze poemas, treze canções”, recorda Vitor Ramil.
A capa do álbum Mantra concreto foi criada pelo designer Felipe Taborda.
Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil
Arte de Felipe Taborda

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