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Oscar 2022: saiba onde assistir a todos os filmes indicados

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Premiação da Academia acontece neste domingo (27) e principais concorrentes já estão disponíveis no Brasil. Oscar 2022: ‘Duna’, ‘Ataque dos Cães’, ‘Licorice Pizza’, ‘Não Olhe Para Cima’, ‘King Richard’, ‘Drive My Car’, ‘Belfast’, ‘O Beco do Pesadelo’, ‘Amor, Sublime Amor’ e ‘No ritmo do coração’ concorrem a melhor filme
Divulgação
O Oscar 2022 acontece já neste domingo (27). Para quem gosta de cinema, a aproximação da principal premiação de Hollywood pode ter dois lados. Por um, há menos tempo para assistir a todos os indicados antes do evento. Por outro, pelo menos os principais concorrentes já estão disponíveis no Brasil.
“Ataque dos Cães” em número de indicações, com 12. O faroeste é seguido de “Duna” (10), “Belfast” (7), “Amor, Sublime Amor” (7″), “King Richard: Criando Campeãs” (6), “Drive My Car” (4), “Beco do Pesadelo” (4) e “Não Olhe Para Cima” (4).
Oscar 2022: veja lista de indicados
G1 já viu… Veja críticas dos indicados a melhor filme
De acordo com os principais prêmios pré-Oscar, “No ritmo do coração” é o favorito a levar a estatueta de melhor filme. O filme sobre uma jovem, única ouvinte de uma família surda, que sonha em virar cantora levou as categorias principais dos sindicatos do produtores e dos atores de Hollywood.
Veja abaixo a lista completa de indicados e onde é possível assisti-los no Brasil (cinemas ou plataformas de streaming):
Melhor Filme
“Belfast” (cinemas)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
“Licorice Pizza” (cinemas)
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
“Não Olhe Para Cima” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+)
“Drive My Car” (cinemas)
“O Beco do Pesadelo” (Star+)
Melhor Direção
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Kenneth Branagh — “Belfast” (cinemas)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (cinemas)
Ryûsuke Hamaguchi — “Drive My Car” (cinemas)
Steven Spielberg — “Amor, Sublime Amor” (Disney+)
Melhor Ator
Will Smith — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Prime Video, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Benedict Cumberbatch — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Andrew Garfield — “Tick, Tick… Boom!” (Netflix)
Denzel Washington — “A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus)
Javier Bardem — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Nicole Kidman e Javier Bardem numa cena de “Being the Ricardos”
Divulgação
Melhor Atriz
Nicole Kidman — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Jessica Chastain — “Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia)
Olivia Colman — “A Filha Perdida” (Netflix)
Penélope Cruz — “Mães Paralelas” (cinemas e Netflix)
Kristen Stewart — “Spencer” (sem previsão de estreia em plataformas)
Melhor Ator Coadjuvante
Kodi Smit-McPhee — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Troy Kotsur — “No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
Ciarán Hinds — “Belfast” (cinemas)
J.K. Simmons — “Apresentando os Ricardos” (Prime Video)
Jesse Plemons — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Melhor Atriz Coadjuvante
Ariana DeBose — “Amor, Sublime Amor” (Disney+)
Kirsten Dunst — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Aunjanue Ellis — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Judi Dench — “Belfast” (cinemas)
Jessie Buckley — “A Filha Perdida” (Netflix)
Melhor Roteiro Adaptado
Jane Campion — “Ataque dos Cães” (Netflix)
Sian Heder — “No Ritmo do Coração” (Prime Video, YouTube, Apple iTunes)
Maggie Gyllenhaal — “A Filha Perdida” (Netflix)
Ryûsuke Hamaguchi, Takamasa Oe — “Drive My Car” (cinemas)
Jon Spaihts, Denis Villeneuve, Eric Roth — “Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
Cooper Hoffman e Alana Haim em cena de ‘Licorice pizza’
Divulgação
Melhor Roteiro Original
Kenneth Branagh — “Belfast” (cinemas)
Adam McKay — “Não Olhe Para Cima” (Netflix)
Paul Thomas Anderson — “Licorice Pizza” (cinemas)
Zach Baylin — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
Eskil Vogt e Joachim Trier — “A Pior Pessoa do Mundo” (estreia nos cinemas em 24/3)
Melhor Animação
“Encanto” (Disney+)
“Os Mitchell contra as Máquinas” (Netflix, YouTube, Claro Video, Microsoft Store, Apple iTunes)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Luca” (Disney+)
“Raya e o Último Dragão” (Disney+)
Melhor Filme Estrangeiro
“Drive My Car” (cinemas)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“A Pior Pessoa do Mundo” (estreia nos cinemas em 24/3)
“A Mão de Deus” (Netflix)
“A Felicidade das Pequenas Coisas” (cinemas)
Denzel Washington interpreta o torturado personagem shakespeariano Macbeth
Apple TV+
Melhor Documentário
“Summer of Soul (…ou, Quando a Revolução Não Pôde Ser Televisionada)” (sem previsão de estreia)
“Flee – A Fuga” (sem previsão de estreia)
“Ascension” (Paramount+)
“Attica” (sem previsão de estreia)
“Writing with Fire” (Now, Apple iTunes, YouTube, Prime Video)
Melhor Fotografia
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Greig Fraser
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Dan Laustsen
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Ari Wegner
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Bruno Delbonnel
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Janusz Kaminski
Melhor Design de Produção
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Patrice Vermette (designer de produção), Zsuzsanna Sipos (decoradora de set)
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Tamara Deverell (designer de produção), Shane Vieau (decorador de set)
“A Tragédia de Macbeth” (Apple TV Plus) — Stefan Dechant (designer de produção), Nancy Haigh (decoradora de set)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Adam Stockhausen (designer de produção), Rena DeAngelo (decoradora de set)
“O Ataque dos Cães” (Netflix)
Cena de ‘Amor, sublime amor’
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Melhor Montagem
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Hank Corwin
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Joe Walker
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Peter Sciberras
“King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video) — Pamela Martin
“Tick, Tick… Boom!” (Netflix) — Andrew Weisblum e Myron Kerstein
Melhor Figurino
“Cruella” (Disney+) — Jenny Beavan
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Jacqueline West e Robert Morgan
“O Beco do Pesadelo” (Star+) — Luis Sequeira
“Amor, Sublime Amor” (Disney+) — Paul Tazewell
“Cyrano” (nos cinemas em 31/3) — Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran
Melhor Maquiagem e Penteado
“Cruella” (Disney+) — Nadia Stacey, Carolyn Cousins
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Donald Mowat, Love Larson, Eva von Bahr
“Os Olhos de Tammy Faye” (sem previsão de estreia) — Linda Dowds, Stephanie Ingram, Justin Raleigh
“Casa Gucci” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video) — Jana Carboni, Giuliano Mariano, Göran Lundström
“O Príncipe Volta a Nova York” (Prime Video) — Michael Marino, Stacey Morris e Carla Farmer
Aunjanue Ellis, Mikayla Lashae Bartholomew, Will Smith, Saniyya Sidney, Demi Singleton e Daniele Lawson em cena de ‘King Richard’
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Melhor Trilha Sonora
“Não Olhe Para Cima” (Netflix) — Nicholas Britell
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas) — Hans Zimmer
“Encanto” (Disney+) — Germaine Franco
“Ataque dos Cães” (Netflix) — Jonny Greenwood
“Mães Paralelas” (cinemas e Netflix) — Alberto Iglesias
Melhor Canção
“Dos Oruguitas” — “Encanto” (Disney+)
“Somehow You Do” — “Quatro Dias a Teu Lado” (Now, YouTube, Claro Video, Apple iTunes)
“Be Alive” — “King Richard: Criando Campeãs” (HBO Max, Now, Oi Play, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video)
“007: Sem Tempo Para Morrer” — “007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
“Down To Joy”— “Belfast” (cinemas)
Melhor Som
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
“Ataque dos Cães” (Netflix)
“Amor, Sublime Amor” (Disney+)
“Belfast” (cinemas)
Melhores Efeitos Visuais
“Duna” (HBO Max, Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store, Prime Video e cinemas)
“Free Guy” (Star+)
“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (Disney+)
“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (cinemas, Now, YouTube, Microsoft Store, Apple iTunes, Prime Video)
“007: Sem Tempo Para Morrer” (Now, Apple iTunes, YouTube, Microsoft Store)
Melhor Animação Curta-Metragem
“Affairs of the Art” (sem previsão de estreia)
“A Sabiá Sabiazinha” (Netflix)
“The Windshield Wiper” (sem previsão de estreia)
“Bestia” (sem previsão de estreia)
“Boxballet” (sem previsão de estreia)
Melhor Curta-Metragem
“The Long Goodbye” (sem previsão de estreia)
“Ala Kachuu – Take and Run” (sem previsão de estreia)
“The Dress” (sem previsão de estreia)
“On My Mind” (sem previsão de estreia)
“Please Hold” (sem previsão de estreia)
Melhor Documentário Curta-Metragem
“The Queen of Basketball” (sem previsão de estreia)
“Three Songs for Benazir” (Netflix)
“When We Were Bullies” (sem previsão de estreia)
“Audible” (Netflix)
“Onde eu moro” (Netflix)
Veja a lista de indicados ao Oscar 2022 de melhor filme

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Silva soa redundante ao reciclar na ‘Encantado session’ músicas do álbum que lançou há apenas quatro meses

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A única novidade do registro audiovisual é o cover cool de ‘Fim de sonho’, canção de João Donato. O cantor Silva posa para o irmão, Lucas Silva, na sessão gravada no Estúdio Rocinante com os músicos do show da turnê ‘Encantado’
Lucas Silva / Divulgação
♫ COMENTÁRIO
♩ Ok, o sexto álbum gravado por Silva em estúdio com repertório autoral, Encantado, lançado em 23 de maio, é excelente e merecia ter obtido maior repercussão. Mas nada justifica a reciclagem de seis das 16 músicas do disco em gravação audiovisual intitulada Encantado session e apresentada nesta terça-feira, 24 de setembro, no canal oficial de Silva no YouTube. Afinal, o álbum Encantado foi lançado há apenas quatro meses.
Mas o fato é que o cantor, compositor e multi-instrumentista capixaba arregimentou os quatro músicos que tocam com Silva no show da corrente turnê Encantado – Bruno Buarque (bateria), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra, violão e sintetizador) – e entrou no estúdio da gravadora Rocinante em Petrópólis (RJ), cidade da região serrana do estado do Rio de Janeiro, para regravar canções como Copo d’ água, Girassóis, Gosto de você, Já era e Risquei você.
Feitos sob a direção musical do próprio Silva (piano, violão e sintetizador), os takes foram captados ao vivo e, de acordo com o artista, chegam hoje ao mundo sem retoques. A questão é que registros como o da balada Vou falar de novo, calcada no piano de Silva, soam redundantes.
Fora do repertório do álbum Encantado, composto por Silva em parceria com o irmão Lucas Silva, entraram no roteiro da Encantado session o sucesso Fica tudo bem (2018) e um cover cool de Fim de sonho (1973), parceria de João Donato (1934 – 2023) com João Carlos Pádua apresentada por Donato no álbum Quem é quem (1973).
Única novidade da gravação, a abordagem da canção se justifica na sessão de estúdio porque Silva dedicou a Donato o álbum Encantado. De todo modo, volta a questão: Silva e o mundo precisavam mesmo dessa Encantado session?
Silva lança hoje, 24 de setembro, o registro audiovisual intitulado ‘Encantado session’ com takes ao vivo de oito músicas gravadas em Petrópolis (RJ)
Lucas Silva / Divulgação

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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper Sean ‘Diddy’ Combs em estúdio

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Denúncia aponta que caso aconteceu em 2001, quando a vítima tinha 25 anos. Estupro foi filmado e mostrado para outros homens, segundo a acusação. Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Uma mulher acusou formalmente nesta terça-feira (24) o rapper Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, por tê-la drogado e estuprado em 2001, quando ela tinha 25 anos, informou a Agência France-Presse (AFP). A nova denúncia se soma a outras por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição que o artista enfrenta.
Segundo o documento, apresentado em um tribunal de Nova York, a vítima contou que foi levada ao estúdio de Combs, na mesma cidade, para uma reunião. Ela perdeu a consciência após receber do rapper e de um segurança dele uma taça de vinho.
“Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia. Combs e Joseph Sherman “passaram a abusar dela brutalmente e a estuprá-la. Combs a estuprou sem piedade”.
O rapper está preso em Nova York e aguarda julgamento por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele se declarou inocente das acusações.
Segundo a agência, Thalia Graves, que autorizou ter seu nome divulgado, afirmou que permaneceu em silêncio sob ameaças por mais de duas décadas, e que descobriu no ano passado que os dois haviam gravado o estupro “e mostrado para vários homens”.
“A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, disse Thalia nesta terça, em entrevista coletiva. “Deixa cicatrizes emocionais que nunca serão curadas por completo”, acrescentou, chorando.
A advogada da vítima, Gloria Allred, disse que o objetivo do processo é destruir e impedir a divulgação do suposto vídeo, além de buscar uma indenização por danos físicos e emocionais.
Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, Sean Combs era um nome poderoso do mercado do hip-hop e foi produtor de astros como o falecido The Notorious B.I.G.
Esta reportagem está em atualização.

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Adriana Calcanhotto revive Partimpim 12 anos após álbum que surtiu efeito menor no mercado e nem gerou show

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♫ ANÁLISE
♩ Adriana Partimpim está de volta quatro anos após live feita em março de 2020 – no início do isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 – e doze anos após o último álbum, Tlês (2012).
A personagem – criada por Adriana Calcanhotto para trabalhos voltados para as crianças – retorna ao mercado fonográfico com o quarto álbum de estúdio. O próximo disco de Partimpim tem lançamento previsto para a primeira quinzena de outubro, a tempo de celebrar o Dia das crianças.
Para promover a ressurreição do heterônimo de Calcanhotto no mercado, foi criado até um perfil de Adriana Partimpim nas redes sociais, há uma semana.
Essa volta de Partimpim com o álbum O quarto é notícia que deve ser celebrada, pois todos os anteriores álbuns de estúdio da personagem – Adriana Partimpim (2004), Dois (2009) e o já mencionado Tlês (2012) – foram trabalhos que trataram o público infantil com inteligência.
Mas resta saber se essa volta, estrategicamente idealizada para celebrar os 20 anos do primeiro álbum, conseguirá bisar o sucesso desse disco inicial, que legou dois hits, Fico assim sem você (Cacá Morais e Abdullah, 2002) – recriação sagaz da música que havia sido lançada dois anos antes pela dupla Claudinho & Buchecha – e Oito anos (Paula Toller e Dunga, 1998), regravação da canção do primeiro álbum solo de Paula Toller.
Os álbuns posteriores, Dois e Tlês, foram feitos com o mesmo apuro, mas surtiram efeito menor, em especial Tlês. Tlês sequer gerou show e, consequentemente, tampouco originou registro audiovisual de show, como os dois discos que o antecederam.
Sim, a discografia de Adriana Partimpim também inclui os DVDs Adriana Partimpim – O show (2005) e Partimpim – Dois é show (2010).
Seja como for, o fato é que a personagem deixou saudade, inclusive (talvez até sobretudo) entre os admiradores de Adriana Calcanhotto. Que venha, pois, O quarto para matar essa saudade!

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