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Festas e Rodeios

Looks para o Lollapalooza: Stylist dá dicas de visual para o festival

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Blusinhas de tule, make de ‘Euphoria’ e chapéus são algumas das tendências para apostar. Fãs comemoram na chegada ao Lollapalooza Chicago 2017, nos EUA
Divulgação/Greg Noire
O Lollapalooza chegou, assim como as dúvidas sobre quais os melhores looks para curtir o festival e encarar sol, chuva e longas caminhadas (ou corridas) de um palco para o outro.
“Os festivais de música sempre foram lugar para a galera colocar a criatividade para fora, mesmo com os perrengues que podem ocorrer”, diz a stylist Bella Casto.
Ela indicou quais são as tendências para apostar na hora de montar o visual.
Conforto em primeiro lugar;
Escolha roupas que podem ser descartadas ou perdidas;
Prefira tênis de cano alto ou bota e shorts;
Use protetor solar;
Bonés, chapéus e viseiras ajudam quem for ficar debaixo de sol;
Público mostra seu estilo no segundo dia do Lollapalooza 2017, em São Paulo
Flavio Moraes/G1
Que tal desapegar?
Depois de dois anos, enfim, o Lollapalooza está de volta. “Festivais de música é para colocar a criatividade para fora, mesmo com os perrengues que podem ocorrer”, diz a stylist Bella Castro.
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“É o primeiro evento dessa magnitude desde que a pandemia começou e todo mundo está esperando viver isso de novo”, afirma. A stylist deu as dicas do que pode bombar no Lolla, no quesito visual.
Para começar, conforto e desapego não saem de moda no Lolla. Por isso, a escolha precisa estar baseada nesses dois aspectos. “Prefira peças que podem ser desfeitas ou perdidas.”
“Tenho uma bota que foi ao Lolla e nunca mais se recuperou”, conta.
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Camisetas podrinhas ainda na moda
Camisetas ‘podrinhas’
Reprodução/Beggining Boutique Australia
As camisetas “podrinhas”, hit dos festivais de 2010, como o Coachella, são ótima pedida. “É interessante frisar a escolha por tecidos mais naturais, de algodão ou viscose”, lembra Bella.
Outros tecidos, como o poliéster, costumam esquentar quando está calor, e não protegem do frio. Logo, é melhor dispensar.
Elas podem aparecer como regata, cropped, amarrada na frente ou como camiseta comprida mesmo.
Os tops de crochês também estão em alta. Item que foi ícone nos anos 2000, eles retornam com florzinhas coloridas, tendência que estourou com Jade Picon, no “BBB”. A influencer fez sucesso ao aparecer com um conjunto de biquíni combinando com o chapéu bucket.
“O crochê tem uma trama mais aberta, então, não costuma causar muito calor. Aí pode ser um top de biquíni ou frente única de amarrar no pescoço e nas costas”, explica.
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Para quem decidir pela parte de cima do biquíni, a dica da Bella é procurar amarrações diferentes em vídeos no TikTok, para explorar as opções.
Transparência das blusas de tule
Blusas de tule em estampas inspiradas nos anos 1970
Reprodução/C&A/Jade Jade/Instagram Jade Picon
Outra peça que deve bombar no Lolla é a blusa de tule, ou segunda-pele. Colorida, pode ser de mangas mais curtinhas ou compridas que encaixam no dedão.
“Não vejo problema se tiver a golinha mais alta. Acho que vale a pena enfrentar um pouco de calor pelo estilo”, afirma.
Blusa de tule
Reprodução/Renner/C&A/C&A
Elas aparecem mais justinhas, com biquíni por baixo, ou mais soltinhas e compridas, como um vestido. “Esta é outra tendência que veio para o holofote por causa da Jade [Picon]. Ela tem usado muito como vestido, acompanhado de luvas de tule”, lembra Bella.
“Acho que essas luvas podem até se tornar um ícone no Lolla, como foram as coroas de flores em 2010, com a Lana Del Rey”
A polêmica da regata
Regatas ‘muscle’
Reprodução/Forever 21/C&A/C&A/Urban Outfitters
Segundo Bella, as regatas, em especial para os homens, sempre causam dúvidas. “Existe um estigma de não ser uma peça bacana, mas ela pode ser muito legal se for a certa e se a pessoa estiver segura no look.”
Para ela, a regata masculina ideal para para o festival é a mais cavada, que mostra bem o corpo ou as conhecidas como regata “muscle”. Também conhecida como “musculosa”, cai bem para as meninas.
Duff McKagan, do Gun N’ Roses
Reprodução/Instagram Guns N’ Roses
“São legais aquelas com um corte um pouco maior, mais hard rock, meio Guns N’Roses, mais podrinha e mal cortada. O decote fica a critério da ousadia de cada um.”
Camisa na cintura
Fãs posam para selfies no Lollapalooza em 2018
Guilherme Tosetto/G1
Seja regata, camiseta, cropped ou blusa de tule, o segredo para a composição de festival é a camisa ou jaqueta jeans amarrada na cintura.
“É o melhor truque que existe: modela qualquer corpo e fica bem em homem, mulher, não-binário. É perfeito porque vai proteger do frio e ainda deixar estiloso.”
Estampas psicodélicas
Estampa psicodélica em conjunto de tule
Reprodução/Jade Jade
Em vez da estampa tie-dye, sucesso durante a pandemia ao lado dos conjuntos de moletons, entram em cena os desenhos mais psicodélicos, com ondas coloridas, lá dos anos 1970. “Vejo muito em tule, com um conjuntinho de cropped, calça bem fininha e uma hotpant por baixo. É uma opção.”
Xadrez repaginado
Estampa ‘checkerboard’ ou quadriculado
Reprodução/Renner/Renner/Instagram Bella Castro
Já o novo xadrez, das camisas de flanela, é o “checkerboard” ou o quadriculado branco e preto. Mas aqui, a estampa também aparece colorida nas camisas, nas blusas de tule e nas jaquetas.
“É uma versão atualizada da camisa de festival.”
Vá de shorts, e leve meia-calça
Meia-calça
Reprodução/Scala/Calzedonia/Calzedonia
Tanto para os garotos, quanto para mulheres e não-binários, os shorts são as melhores opções para o Lolla. No caso dos homens, vale até pegar uma calça velha e passar a tesoura.
“Dar aquela destruída, deixar bem desfiada, com cara de ‘não estou nem aí, mas estou’. Acho confortável e estiloso”, diz.
Para enfrentar o frio à noite, as meninas podem apostar na meia-calça, levada dobradinha na bolsa. Se gostar, aquelas com desenhos estão de volta e podem deixar o look mais divertido.
Bolsa crossbody, a nova pochete
Bolsas ‘crossbody’
Reprodução/Adidas/Renner
Levar mochila não é para todo mundo. Por isso, a bola da vez são as bolsas “crossbody”. “No bom português, bolsinha a tiracolo”, explica Bella. De tamanhos diferentes e unissex, elas são práticas, seguras e não pesam.
“É uma evolução da pochete, que deu uma sumidinha.”
Entre bonés, chapéus e viseiras
Chapéu bucket
Reprodução/Instagram Boca Rosa/Instagram Vanessa Hudgens
De acordo com as previsões meteorológicas, o fim de semana do Lolla deve ter temperaturas entre 21ºC e 30ºC. Além do indispensável protetor solar, é possível compor um visual legal com chapéus e bonés.
Os chapéus grandes, flops de estilo boho, sucesso nos anos 2010 com Vanessa Hudgens, estão de volta. Assim como os buckets, que chegam também em crochê.
Bella, no entanto, aposta em outro item: as viseiras. “Elas são práticas e protegem muito do sol.”
Coturno não sai de cena
Coturnos
Reprodução/Amaro/Dubuy
Com os desníveis do terreno no Autódromo de Interlagos e pelas horas que o público deve ficar em pé, não tem como fugir dos tênis e botas, de preferência de cano alto.
“Todo mundo sabe que pode rolar aquela chuva homérica e, como consequência, vai ter lama”, lembra a stylist.
Lollapalooza vira mar de lama em 2019 depois de forte chuva no sábado
Diego Baravelli/G1
Os coturnos continuam em alta e não devem sair tão cedo. “São muito funcionais, por isso, estão aí até hoje”, diz. Ela ainda aponta novidades com a peça, como versões de plástico, em um misto de coturno e galocha.
Coturno de plástico
Reprodução/Melissa
Bella diz que os tênis de plataforma são confortáveis, mas precisa encontrar antes o ideal para você. Não vale querer estrear no festival, porque a adaptação ao sapato pode não rolar e vai machucar.
“Os tênis de plataforma vão muito bem no quesito lama, mas não protegem a perna. Se for nesta opção, que é super confortável, aproveite para compor com as meias soquetes divertidas.”
Make da série ‘Euphoria’
Maquiagem de “Euphoria”
Reprodução/Instagram Euphoria
“O que não vai sair do rosto de nenhuma gata é o make de ‘Euphoria’: cinco em cada oito mulheres estarão usando”, afirma Bella. Segundo ela, a onda já tinha chegado no Rock in Rio de 2019 e ainda está muito latente.
“A pedraria substituiu o glitter, que funciona melhor quando é pontual, ou no delineado metalizado”, explica. Neste quesito, o que vale é a criatividade. “A única atenção é com a qualidade da cola de cílios usada na pedraria. Ninguém quer ficar desmontada no meio do rolê.”
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Mariah Carey faz o maior show da história do Palco Sunset em retrospectiva da carreira para plateia emocionadíssima

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Cantora encerrou programação do palco neste domingo (22), último dia do Rock in Rio 2024. Leia crítica do g1. Mariah Carey canta ‘We belong together’
Mariah Carey merecia uma apresentação deste porte por aqui, após alguns perrengues em vindas anteriores ao Brasil. A popstar americana fez o mais aguardado show no Palco Sunset em todas as edições do Rock in Rio.
O festival é transmitido no Globoplay e no Multishow.
Neste domingo (22), Mariah entregou o que seus fãs queriam: looks que vão ser comentados durante toda semana e uma sequência de hits em versões às vezes mais curtas. A ideia era ter tempo de cantar mais canções do repertório que a fez vender mais de 150 milhões de discos.
Mariah Carey canta ‘Hero’
Entre tantos pontos altos, o show cresce em baladas clássicas como “Hero”, cantada no final do primeiro ato do show. A emoção nessa só é superada pelo final, com “| Want To Know What Love Is”. As canções de levada R&B também cativam os fãs, com destaque para “Touch My Body” e “We Belong Together”.
Ela tem uma banda de apoio, três vocalistas de apoio e sete dançarinos, mas obviamente o que importa é ouvir ao vivo uma das vozes mais influentes da história do pop americano. Ah, e não há chance de se insinuar que ela faça uso de playback, ok? Falar que ela dubla seria absurdo.
Mariah provou que canta bem de tudo quanto é jeito, com seus característicos agudinhos matadores. Ela ainda mantém intacto o estilo de movimentos econômicos pelo palco. A diva é famosa, por exemplo, pela predileção em soltar a voz e manter respiração e afinação até mesmo sentada, posição pouco recomendada por técnicos vocais.
Mariah Carey canta ‘Touch My Body’
Ela poderia estar no palco considerado principal, é claro, e os fãs tinham razão de reclamar. Mas isso foi mero detalhe. Pesa aqui o fato de o Palco Sunset ter pela primeira vez o tamanho do Palco Mundo e uma potência de som bem superior à de outras edições.
O único porém talvez seja o tempo de show: ela cantou só por uma hora e poderia fazer uma performance mais longa caso fosse headliner da noite. A necessidade de cortar o show tira do setlist, por exemplo, a lindíssima versão de “Without you”.
A cantora de 55 anos apresentou sua turnê “The Celebration of Mimi”, que começou como uma residência em Las Vegas. O objetivo desta tour é celebrar os 20 anos do álbum “The Emancipation of Mimi” e apresentar, de forma didática, cada uma de suas eras.
Mariah Carey se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Esta vinda de Mariah para cantar em São Paulo e no Rock in Rio também pode ser considerada o fim de uma maldição. Ela esteve no Brasil para eventos fechados e programas de TV, em 1999, 2002 e 2009.
Em 2010, finalmente fez um show aberto ao público, na Festa do Peão de Barretos. Mas Mariah subiu ao palco por volta da 1h30, sob protestos e vaias por causa do atraso de 90 minutos. A arena não lotou e ela disse que estava cantando para “os fãs de verdade”.
No Rock in Rio, eles também estavam presentes. Alguns tentavam adivinhar exatamente o que ela iria dizer entre as músicas. Outros imitavam com a boca as batidas das músicas mais dançantes, fazendo um atrapalhado e cativante coro (?) de beatbox (??).
Mariah Carey se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
Alguns grupinhos também puxaram a versão em português gravada por Sandy & Junior para “I’ll be there”, mas por sorte não conseguiram maior engajamento.
Com uma plateia tão entregue e emocionada, não existe motivo para perpetuar o clichê roqueiro de que o Rock in Rio é um festival para quem não gosta de música. Talvez ele seja um festival para quem gosta de música que VOCÊ não gosta.

Mariah Carey se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1

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Paolla Oliveira perde passaporte e passa perrengue em aeroporto de Paris

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Atriz passou por momentos de apuros no mesmo dia em que o namorado, o cantor Diogo Nogueira, se apresentava no Rock in Rio. Ela foi liberada horas depois. Atriz compartilhou perrengue em aeroporto em suas redes sociais
Reprodução/Instagram
Em vídeo compartilhado em suas redes sociais neste domingo (22), a atriz Paolla Oliveira contou que ficou detida por algumas horas no aeroporto de Paris após perder seu passaporte.
O “perrengue chique” aconteceu no mesmo dia em que seu namorado, o sambista Diogo Nogueira, se apresentou no Rock in Rio 2024 em show que homenageou a cantora Alcione. Paolla não acompanhou a performance do amado por motivos profissionais: ela vai participar da Paris Fashion Week 2024.
“Perdi o passaporte. Estou presa no aeroporto de Paris, suando de nervoso. Tem uma polícia que não me deixa passar pra lá. E ali tem outra polícia que não me deixa voltar de onde eu vim. Será que a gente não podia usar um artifício daquele de TikTok que fazem assim: ‘Pá!’? E aí aparece lá do outro lado”, diz a atriz no vídeo.
Ela compartilhou ainda que foi ameaçada de deportação, antes de conseguir a liberação e, finalmente, entrar no país.
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Akon mistura R&B com funk e samba em show com gafes e propósito confuso no Rock in Rio

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Músico faz show nostálgico com carisma e homenagens ao Brasil, mas se perde em desejo pela festa. Público do Rock in Rio faz coro em “I Wanna Love You” de Akon
Akon se apresentou para uma multidão que se espremeu para assisti-lo no Palco Mundo, no Rock in Rio deste domingo (22). O músico reviveu clássicos do R&B e homenageou o Brasil ao incluir batidas de samba, funk, seresta e no setlist.
O festival é transmitido no Globoplay e no Multishow.
O cantor parecia estar mais interessado em oferecer uma experiência festiva do que um show voltado à sua própria carreira. Não que isso tenha sido um problema para o público, que parecia envolvido do começo ao fim.
O propósito, porém, parecia meio perdido. A segunda metade da apresentação soou como uma balada sem identidade, com hits desconexos que até envolvem, mas não têm unidade. 
Akon também cometeu uma gafe ao falar  “São Paulo”. Imediatamente, os fãs levantaram um coro dizendo: “Rio de Janeiro”. Mas isso não pareceu constrangê-lo.
Akon confunde capitais e cumprimenta público de São Paulo em show no Rock in Rio
O músico ficou mesmo com vergonha quando apareceu dentro de uma bolha inflável que estourou com apenas alguns segundos de uso. “Eu queria fazer algo especial pra vocês”, disse ele, tímido, após se arremessar para a plateia de dentro da bolha.
A voz dele trouxe efeitos robóticos de autotune e nítido uso de bases de pré-gravadas — que poderiam ser playback, ou não, já que a dobra vocal é um recurso cada vez mais recorrente em shows.
Antes de ele entrar no palco, os telões foram preenchidos por imagens de Akon, trechos de telerreportagens e as palavras “famoso”, “artista” e “América”.
Akon tenta se jogar no público dentro de bola inflável, mas equipamento esvazia
Com muitos berros vindos de seu microfone durante o show inteiro, o senegalês entrou no palco cantando “Beautiful Day”, da dupla francesa Trinix. Logo em seguida, deu play em seu repertório, fincado nos anos 2000, época em que viveu o auge de sua carreira.
Na romântica “Don’t Matter”, Akon inseriu batidas de samba — algumas das quais ele mesmo tocou num tambor.
O cantor também fez um remix em “Lonely”, que ganhou beats de funk, tocados pelo DJ brasileiro Hitmaker, que celebrou o fato do gênero estar no palco Mundo, o principal do festival.
Akon se apresenta no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1
A música brasileira também ganhou espaço em um interlúdio conduzido pelo ator e DJ Benny-Demus. Mascarado, o artista tocou os hits “Ela só pensa em beijar”, “Só Love”, “Casca de Bala” e “Só Fé”.
Outros momentos que agitaram muito o público foram durante os hits “Smack that”, “Dangerous” e “I wanna love you”.
O músico saiu do palco praticamente por expulsão. Quis puxar mais músicas, mas já tinha estourado o limite do horário em cerca de 15 minutos. Então, tentou cantar, mas teve o microfone cortado. Isso depois que uma multidão já havia deixado o espaço em direção ao Palco Sunset, que tinha o início da apresentação de Mariah Carey.

Akon conta companhia do cantor mascarado Benny-Demus no Rock in Rio 2024
Stephanie Rodrigues/g1

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