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Festas e Rodeios

Lollapalooza 2022 começa nesta sexta com Strokes, Doja Cat, Pabllo Vittar e mais: como será o 1ª dia?

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Após duas edições canceladas, festival vai voltar com seu dia mais diverso: tem indie rock, rap-pop e a volta do emo… Saiba tudo em vídeos, podcast, possíveis setlists e lista com horários. The Strokes, Doja Cat, Pabllo Vittar, Machine Gun Kelly e Matuê cantam no 1º dia do Lollapalooza Brasil 2022
Marcelo Brandt/G1; Kevin Mazur / Getty Images via AFP; Divulgação/ErnnaCost; Reprodução/Instagram
Após duas edições canceladas por causa da pandemia, o Lollapalooza Brasil volta nesta sexta-feira (25), primeiro dos três dias de shows do festival em 2022.
Veja abaixo um guia com vídeos sobre que esperar de cada show e dos setlists, podcast que explica a programação, horários, trechos dos shows no Chile e mais.
PERGUNTAS E RESPOSTAS: Como chegar? O que levar? Tem ingresso?
PROGRAMAÇÃO COMPLETA incluindo sábado e domingo
Dia mais diverso
A sexta-feira é diversa no Lolla: tem pra todo mundo na volta do festival. O indie-rock que é a cara do evento está no show principal, The Strokes, e nos Wombats. Mas também tem pop atrevido, trap de novinhos, emo renovado…
As cantoras da sexta são ousadas e conectadas: Doja Cat traz seu rap-pop melódico e sensual. Tem sua parceira Ashnikko, com visual excêntrico e som sem fronteiras. Ela já trocou elogios com a brasileira Pabllo Vittar, que vai botar o Lolla para dançar o tecnobrega do seu “Batidão tropical”. Ainda vai ter a Marina numa fase mais engajada.
Machine Gun Kelly e Jxdn, dois dos caras mais populares da nova geração do emo nos EUA, mostram como o rock emotivo se juntou ao hip-hop e voltou a tocar fundo no coração da geração Z.
No rap há dois novos ídolos: o cearense Matuê e o americano Jack Harlow. Os destaques da eletrônica juntam gerações: do veterano inglês Chris Lake ao prodígio mascarado anglo-norueguês Alan Walker.
Line-up do primeiro dia de Lollapalooza Brasil 2022; festival divulgou programação completa por horário nesta quinta (10)
Divulgação
Veja o que esperar de cada show:
Strokes
The Strokes no Lollapalooza: o que esperar do show
Os Strokes são os headliners que mais têm a cara do Lollapalooza em 2022. A banda tem mais de 20 anos, foi a última grande sensação do indie rock e já até tocou no Lolla 2017. E não mudou muita coisa desde então.
O vocalista Julian Casablancas segue com a mesma cara de bêbado triste e look de mendigo milionário. De lá pra cá, eles lançaram um disco só. Mas é um álbum que faz a diferença.
“The New Abnormal” saiu em abril de 2020. E é o melhor disco deles em 15 anos. Eles estão mais inspirados e menos burocráticos. Parece que estão mais a fim. É um show que tem tudo para ser melhor que o de 2017.
Como deve ser o setlist dos Strokes?
Por que ‘Hard to explain’ é tão boa?
Doja Cat
Quem é Doja Cat e como será o show no Lollapalooza 2022
Doja Cat é uma das grandes revelações pop dos últimos anos e uma das atrações mais esperadas para o Lolla 2022. A cantora americana de 26 anos surgiu em 2013, ganhou destaque com o hit “Say So” e a partir daí foi só sucesso.
Ela está super indicada ao Grammy 2022 – concorre em 8 categorias. O álbum “Planet Her” saiu em junho do ano passado, com músicas como “Kiss Me More” e “Woman”, presenças garantidas no repertório do Lolla.
A Doja nem sabe, mas pode levar um susto quando cantar “Say So” no Brasil. Tudo porque a Danny Bond, cantora trans alagoana, fez uma remix com o seu maior sucesso, “Tcheca”, e “Say so”. E bombou. Quando saiu o lineup do Lolla, o Twitter veio abaixo pedindo esse encontro ao vivo.
O encontro chegou a ser negociado, mas não foi fechado. Danny Bond estará no Lolla, mas não teve nenhuma confirmação de Doja sobre a participação. Só se for de última hora…
Como deve ser o setlist da Doja Cat?
Machine Gun Kelly
Quem é Machine Gun Kelly e o que esperar do show no Lollapalooza
O emo renasceu das profundezas dos anos 2000 e está vivão no Lolla 2022, agora com lamentos repaginados da geração z. O americano Machine Gun Kelly, uma das atrações principais do primeiro dia, é um millennial já na casa dos 30, mas sabe bem cantar o sentimentalismo da era do TikTok.
Ele ficou conhecido nos Estados Unidos fazendo um rap com jeitinho de bad boy, mas perdeu de vez a pose com o álbum “Tickets to My Downfall”, lançado em 2020, com produção do Travis Barker, ídolo do Blink 182. Foi aí que a imagem de fenômeno do chamado “novo emo” pegou de vez.
No show do Lolla devem aparecer várias músicas desse disco e, se os fãs tiverem sorte, também algumas do novo álbum que o Machine Gun Kelly lança no dia do show, “Mainstream sellout”.
Como deve ser o setlist do Machine Gun Kelly?
Jxdn
Quem é jxdn e como será o show no Lollapalooza 2022
Há vários cantores novinhos bombados no revival do emo, e um dos maiores é o Jxdn. Ele tem 21 anos e podia ser filho do Travis Barker. Mas o baterista do Blink 182 é seu parceiro e produtor do primeiro álbum, “Tell me about tomorrow”. É aquele velho pop punk repaginado para a era do trap e do TikTok.
O Jxdn cresceu ouvindo emo-rap, uma geração trágica de cantores que morreram cedo e cantavam sobre depressão: Lil Peep, Juice Wrld e XXXTentación. Ele aprendeu a fazer esse som que não esconde os problemas com saúde mental. Claro que o show é intenso. Tem potencial para pegar novinhos e até os veteranos e saudosos do punk pop
Pabllo Vittar
Pabllo Vittar: como será o show no Lollapalooza 2022
Vai ter tecnobrega no Lollapalooza em um dos shows mais esperados do festival: o da Pabllo Vittar. A cantora maranhense lançou o álbum “Batidão Tropical” no ano passado. São músicas inéditas e regravações que celebram tudo que ela ouviu na infância e adolescência no Norte e Nordeste do Brasil.
Dá pra esperar também o remix de “Fun Tonight”, com a Lady Gaga, além dos grandes sucessos da Pabllo. Ela comemorou 5 anos de carreira no ano passado, então já tem um show nostálgico aí na ponta da agulha.
Pabllo Vittar foi ao Lollapalooza como fã em 2017 e volta como estrela em 2022
Pabllo Vittar samba, desce na plateia e comanda multidão no Lollapalooza Chile
Ashnikko
Quem é Ashnikko e o que esperar do show no Lollapalooza
A americana Ashnikko faz parte de uma geração de cantoras herdeiras do estilo excêntrico da canadense Grimes, um fenômeno do pop alternativo. As duas tem até uma música em parceria: “Cry”, lançada em 2020.
Com influências que vão de Lady Gaga a Slipknot e um visual marcante, inspirado na cultura japonesa, a Ashnikko deve levar pro Lolla um show performático e letras que exaltam o empoderamento, a liberdade e a quebra e padrões de gênero. Uma delas é “Daisy”, sucesso no TikTok.
Ashnikko: cantora do Lolla une influências de Lady Gaga, Slipknot, TikTok e liberdade sexual
Matuê
Quem é Matuê e o que esperar do show no Lollapalooza
O cearense Matuê tem um dos shows nacionais mais esperados do Lolla em 2022. Ele é um fenômeno do rap, conseguiu furar a bolha do estilo e agradar até quem nunca tinha ouvido falar em trap, uma vertente mais arrastada desse tipo de música, que já faz sucesso há muito tempo nos Estados Unidos e cresceu no Brasil nos últimos anos.
“Máquina do tempo”, primeiro álbum do Matuê, saiu em 2020 e teve todas as sete faixas entre as mais 15 ouvidas do Spotify no Brasil no dia da estreia, um feito inédito. Essas músicas devem aparecer no setlist do Lolla, incluindo o hit que dá nome ao álbum.
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Jack Harlow
Quem é Jack Harlow e o que esperar do show no Lollapalooza
Jack Harlow é um daqueles novinhos prodígios do rap e hip hop que volta e meia aparecem nos Estados Unidos. A primeira música que bombou foi “Whats Poppin” em 2020. Como bom representante da geração z, ele é super forte no TikTok. O primeiro top 1 da “Billboard” dele foi com “Industry Baby”, faixa com o Lil Nas X.
Ele já foi chamado de “rapper branco do momento” e tem milhões de visualizações em clipes e nos streaming de música. Dá pra colocá-lo na caixinha dos artistas que vão levar trap e rap pro Lolla para uma galera bem nova também.
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Alan Walker
Quem é Alan Walker e como será o show no Lollapalooza 2022
O Lolla sempre tem DJs visionários – e um deles é o anglo-norueguês Alan Walker. Ele é um prodígio da EDM, e pioneiro também de um objeto que era pouco conhecido no Lolla antes da pandemia: a máscara.
Antes da Covid-19 ele já tocava mascarado. Alan diz que quer fazer música e não mostrar o rosto nem ser celebridade. Isso desde os 17 aninhos, quando ele lançou o megahit “Faded”
Ele já veio ao Lolla 2018 com a seguinte moral: era um dos 21 principais artistas menores de 21 anos para a revista “Billboard”. Tem na internet até kit de acessório para fazer cosplay do Alan Walker (com máscara, claro).
Hoje ele tem 24 anos e muita coisa boa pra mostrar no show na sexta-feira. Como o remix “Time”, com a lenda das trilhas de cinema Hans Zimmer.
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Chris Lake
Quem é Chris Lake e como será o show no Lollapalooza 2022
Se hoje o palco eletrônico do Lolla e outros festivais é gigante, dá pra dizer que o britânico Chris Lake chegou quando tudo isso era mato. Lá no início dos anos 2000, ele fazia remixes de progressive house não autorizados de hits de Prodigy, Leftfield e Eurythmics.
O trabalho era tão bom que ele arriscou lançamentos próprios e em 2006 emplacou um hit com a Laura V, “Changes”.
Ele virou rei dos remixes de house e electro. E quando a cena eletrônica da EDM ficou gigante, com megashows pelo mundo, o Chris estava lá, já experiente, pra mandar sets seguros e colaborar com estrelas como Deadmau5. São muitos hits em parceria que não vão faltar no Lolla na sexta-feira, como Boneless, com Steve Aoki.
The Wombats
Quem é The Wombats e o que esperar do show no Lollapalooza
Banda de indie rock formada no início dos anos 2000 em Liverpool, na Inglaterra, com integrantes que se conheceram na universidade de artes… Se você acompanha esse tipo de música, já deve ter sacado qual é a pegada da The Wombats.
Poderia ser apenas mais uma banda que só a galera alternativa conhece, não fosse o fato de um remix de “Greek Tragedy”, música deles de 2015, ter viralizado do nada no TikTok em 2021.
Essa com certeza vai estar no setlist do Lolla, assim como várias do álbum mais recente deles, “Fix Yourself, Not the World”, gravado remotamente durante a pandemia e lançado já em 2022.
The Wombats, a banda indie do Lolla que viralizou no TikTok e não entendeu nada
LP
Quem é LP e como será o show no Lollapalooza 2022
A nova-iorquina de família italiana Laura Pergolizzi, ou LP, é uma cantora americana de 40 anos, com jeito de adolescente que ainda acredita em um bom refrão de rock. Ela é ao mesmo tempo veterana da indústria e rebelde.
Ela usa o pronome “ela” mas se identifica como gênero-neutro (nem homem, nem mulher).
Enquanto tentava emplacar a carreira, ela brigou com várias gravadoras, mas também teve uma carreira paralela incrível de compositora. Ela apenas é coautora de “Cheers”, da Rihanna.
Não deve ter “Cheers” no show na sexta-feira no Lolla, mas vai ter o incrível talento dela pra versos com sentimento íntimo, mas também lindos para todo mundo cantar junto.
A LP conseguiu deixar de ser conhecida como compositora de pop e ganhar seu holofote dela como artista de indie rock principalmente com a balada matadora “Lost on you”. Essa não vai faltar.
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Detonautas
Detonautas: o que esperar do show no Lollapalooza
Algumas músicas que marcaram a adolescência de muita gente que cresceu nos anos 2000 vão aparecer no show do Detonautas no Lolla 2022. A banda é a responsável por hits nostálgicos como “Quando o sol se for” e a baladinha “Olhos certos”.
Mas nem só de passado vive o Detonautas. Entre 2021 e 2022, a banda lançou dois álbuns inéditos. O primeiro com um repertório politizado e de crítica social, composto pelo vocalista Tico Santa Cruz, e o segundo mais meloso, que inclui até uma versão de um clássico melancólico do Kid Abelha: “Amanhã é 23”.
Tico Santa Cruz diz que redes sociais ‘são catastróficas para a saúde mental’
Também vai ter: Marina, Turnstile, Caribou, 070 Shake, Jetlag, VINNE, Beowülf, Edgar, Meca, Barja
Quais são os horários da sexta-feira no Lollapalooza?
Palco Budweiser
13h05 – 13h50: Detonautas
14h45 – 15h30: Turnstile
16h40 – 17h40: LP
18h50 – 20h05: Machine Gun Kelly
21h15 – 22h45: The Strokes
Palco Onix
12h30 – 13h00: 89 FM
13h55 – 14h40: jxdn
15h35 – 16h35: The Wombats
17h45 – 18h45: Marina
20h10 – 21h10: Doja Cat
Palco adidas
13h05 – 13h50: Edgar
14h45 – 15h30: Matuê
16h40 – 17h40: Pabllo Vittar
18h50 – 19h50: Caribou
21h15 – 22h15: Jack Harlow
Palco Perry’s by Doritos
12h30 – 13h15: Beowülf
13h30 – 14h15: Barja
14h30 – 15h25: Meca
15h40 – 16h35: VINNE
16h50 – 17h45: Jetlag
18h00 – 18h45: 070 Shake
19h00 – 20h00: Ashnikko
20h15 – 21h15: Chris Lake
21h30 – 22h30: Alan Walker
Veja trechos de shows dos artistas no Lollapalooza Chile:
Lollapalooza Chile: trecho do show dos Strokes (Divulgação / Lolla Chile)
Lollapalooza Chile: trecho do show de Pabllo Vittar (Divulgação / Lolla Chile)
Lollapalooza Chile: trecho do show de Doja Cat (Divulgação / Lolla Chile)
Lollapalooza Chile: veja trecho do show de Marina (Divulgação / Lolla Chile)
Lollapalooza Chile: trecho do show do Machine Gun Kelly (Divulgação / Lolla Chile)
Lollapalooza Chile: trecho do show de The Wombats (Divulgação / Lolla Chile)
Veja a programação completa do sábado e do domingo.

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Show de trap sofre com falhas técnicas e atraso na abertura do Dia Brasil do Rock in Rio

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Público, insistente, tentou curtir e fazer rodas punk, mas apresentação começou com mais de uma hora de atraso. Apresentação foi interrompida três vezes. Show ‘Para Sempre Trap’ tem problemas técnicos e pausas
A abertura do Dia Brasil do Rock in Rio 2024, que prometia ser um pancadão de trap no Palco Mundo, foi totalmente atrapalhada por uma sucessão de erros técnicos na aparelhagem de som neste sábado (21).
O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow.
O problema começou antes mesmo do início da apresentação, que foi atrasada em 1h15. Veja nova programação.
Sete rappers iam fundir suas músicas, que são veneradas por jovens, mas chegaram até a deixar o palco por causa das falhas técnicas.
Matuê e Wiu no ‘Para Sempre Trap’ do Rock in Rio.
Miguel Folco/g1
“Vamos deixar o palco e esperar eles se organizarem, valeu, pessoal?”, reclamou Matuê após a segunda música da tarde ser interrompida por mais um erro.
Como diz o ditado: “daí pra frente, só pra trás”. Foram dezenas de erros no som que impactaram a apresentação, e o MC Cabelinho chegou a bradar “falei que isso ia acontecer, na minha vez a Xuxa é preta”.
O show foi interrompido por completo três vezes. Mesmo assim, artistas tentaram manter o bom humor e brincar com a situação, ao contrário da plateia que vaiou a plenos pulmões.
Filipe Ret no ‘Para Sempre Trap’ do Rock in Rio.
Miguel Folco/g1
Filipe Ret, na sua vez, bebeu no palco para esperar o equipamento ser ajustado para que ele cantasse. Em um momento, ele chamou a plateia para cantar à capela, mas a situação se resolveu.
O público até tentou ter paciência enquanto aguardava a situação ser normalizada antes do início do show, mas lá pelos 40 minutos a espera foi insustentável para os fãs, que começaram a gritar “vergonha” e chegaram até mesmo a vaiar Zé Ricardo, um dos organizadores do Rock in Rio.
Por fim, Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Wiu e Veight conseguiram botar a plateia para cantar, apesar dos pesares, e até mesmo para se bater em rodinhas punk, mas fãs e artistas queriam um show bem melhor para a estrutura.

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Programação do Dia Brasil do Rock in Rio tem atraso e último show do Palco Mundo deve começar 1h10

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‘Dia Brasil’ foi inspirado em ‘We are the world’, de 1985, ano de surgimento do festival e data que é celebração desta edição. Rock in Rio 2024: o melhor do dia 21
O Rock in Rio 2024 deste sábado (21) tem uma programação voltada exclusivamente à música nacional. É o Dia Brasil. Vão se apresentar artistas de sertanejo, samba, MPB, bossa nova, música clássica, rap, trap e pop.
É também neste sábado que acontece a estreia do sertanejo no festival. Pela primeira vez em 40 anos, o gênero tomará os palcos do Rock in Rio, com os artistas Chitãozinho e Xororó, Ana Castela, Luan Santana, Simone Mendes e Junior.
Os shows do Dia Brasil serão divididos por gênero musical, e cada um reunirá vários músicos.
21 de setembro (sábado)
Palco Mundo
16h30 – Para sempre Trap, com Cabelinho, Filipe Ret, Kayblack, Matuê, Orochi, Ryan SP, Veigh
19h20 – Para sempre MPB, com Baianasystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Gaby Amarantos
22h10 – Para sempre Sertanejo, com Chitãozinho e Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior, Luan Santana e Simone Mendes
1h10 – Para sempre Rock, com Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino, Toni Garrido
Palco Sunset
17h55 – Para sempre Samba, com Zeca Pagodinho, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita e Xande de Pilares
20h45 – Para sempre Pop, com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Lulu Santos
23h35 – Para sempre Rap, com Criolo, Djonga, Karol Conká, Marcelo D2, Rael
Palco New Dance Order
22h – Para sempre Eletrônica, com Mochakk, Beltran X Classmatic, Eli Iwasa X Ratier, Maz X Antdot
Palco Espaço Favela
15h – Para sempre favela é Terra Indígena, com Kaê Guajajara convida Totonete e o grupo Dance Maré
17h – Para sempre Música Clássica, com Nathan Amaral, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem
18h40 – Para sempre Baile de Favela, com Buchecha, Cidinho e Doca, Funk Orquestra, MC Carol, MC Kevin o Chris, Tati Quebra Barraco
20h40 – Para sempre Funk, com Livinho, Mc Don Juan, MC Dricka, MC Hariel, MC IG, MC PH
Palco Global Village
15h – Para sempre Jazz, com Antônio Adolfo, Joabe Reis, Joantahn Ferr e Leo Gandelman
17h – Para sempre Soul, com banda Black Rio, Cláudio Zoli, Hyldon
18h40 – Para sempre Bossa Nova, com Bossacucanova e Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, Wanda Sá
20h40 – Para Sempre Futuro Ancestral, com Gang do Eletro e Suraras do Tapajós
Palco Supernova
14h30 – Autoramas
16h – Vanguart
18h – Chico Chico
20h – Jean Tassy

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‘Eu levantei uma bandeira sem saber que a bandeira existia’, diz Xuxa a Milton Cunha sobre fãs LGBTQIAP+

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Rainha dos Baixinhos participou do quadro ‘Rock in Milton — É babado!’. ‘Rock in Milton – É babado!’ entrevista Xuxa
O apresentador Milton Cunha entrevistou Xuxa instantes antes de ela subir no Palco Itaú para um pocket-show no Rock in Rio. Eles falaram sobre a relação dela com o povo LGBTQIAP+ e sobre diversidade. E Milton não perdeu tempo e arrumou uma peruca de Paquita.
“Aliás, essa palavra [diversidade], a gente não usava há 40 anos. A gente nem sabia o que era isso”, disse Xuxa.
“Sem querer eu incentivei de uma maneira muito suave. Eu levantei uma bandeira sem saber que a bandeira existia. E hoje eu me enrolo na bandeira, eu levanto a bandeira, eu me visto com essa bandeira, e eu fico muito feliz com isso”, prosseguiu.
A apresentadora falou que com frequência é abordada por fãs LGBTQIAP+ que agradecem o carinho e aceitação.
“Eu vejo muita gente falando: ‘Nossa, você deixava eu ser eu do teu lado. Dava espaço para a minha alegria, e eu não podia fazer isso em casa. Mas ali você dizia que eu podia ser eu, que eu devia ser feliz e tal’”, citou.
Milton também brincou com a fã Patrícia Veloso Martins, que fez sucesso nas redes sociais com a sua aparição no documentário “Pra Sempre Paquitas, do Globoplay”, falando “Que Xou da Xuxa é esse?”.
Patrícia repetiu o bordão ao abrir a apresentação da Rainha dos Baixinhos.
Milton Cunha de Paquita
Reprodução

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