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Planet Hemp no Lollapalooza terá música inédita com Criolo e hits dos 30 anos da banda, diz D2

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Vocalista da banda afirmou ao g1 que vai mostrar a faixa ‘Distopia’, que estará no álbum novo, previsto para setembro. ‘O show do Planet Hemp é aquela energia. Não tem liminar que possa tirar isso’, declarou o cantor. Apresentação terá Planet, Emicida e convidados. Planet Hemp animou o público na primeira noite do Mada
Rogério Vital
O show do Planet Hemp na noite deste domingo (27) no Lollapalooza vai ter uma música inédita, “Distopia”, que é uma parceria com Criolo, e hits dos 30 anos da banda, afirmou Marcelo D2, um dos vocalistas do grupo. A organização do festival disse que a apresentação vai ter o próprio Criolo como convidado (leia detalhes abaixo).
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“O show do Planet Hemp, cara, é aquela energia, tá ligado? Não tem liminar que possa tirar isso, ninguém. Nossas músicas estão escritas há 30 anos e estão aí”, disse o cantor ao g1.
“E hoje, cara, a gente começa a mostrar para o público o que vem ainda neste ano no disco novo, uma música que chama ‘Distopia’, que tem a participação do Planet Hemp. Ninguém segura a gente.”
Neste domingo, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o Lollapalooza barre manifestações eleitorais por parte dos músicos escalados para se apresentar no festival.
Ele acolheu um pedido do PL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, que acionou o TSE após manifestações dos artistas Pabllo Vittar e Marina no palco do evento, na sexta-feira (25), a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (veja vídeos ao final desta reportagem).
O show de Planet Hemp, Emicida e convidados vai substituir o do Foo Fighters, que originalmente iria encerrar o Lollapalooza 2022 mas cancelou a participação por causa da morte do baterista Taylor Hawkins, aos 50 anos, na sexta-feira (25). A apresentação será ainda uma homenagem ao artista, que foi encontrado morto em um hotel na Colômbia.
O Planet e Emicida vão receber ainda DJ Nyack, DJ KL Jay, Criolo, Bivolt, Drik Barbosa e Rael. Eles sobem no palco principal às 20h30.
D2 lembrou que “era um sonho da gente” tocar no Lollapalooza desde os anos 1990, quando o festival tinha na escalação bandas como Beastie Boys e Jane’s Addiction.
“É a quarta vez que eu toco [no Lolla], a terceira do Planet. Desta vez, tem um simbolismo muito grande, por conta da morte do Taylor Hawkins”, afirmou D2.
“Acho que o que vai mover esse show, apesar de tanto burburinho que está rolando, é essa compaixão, esse amor. É se pôr no lugar do outro, que perdeu um amigo. Fico só imaginando o que os caras do Foo Fighters devem estar passando agora, voltando para casa sem um dos integrantes.”
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