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Criado em Belém, Bando Mastodontes aborda cultura afro-amazônica no álbum ‘Ciranda celestial’

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♪ Fundado em 2015 na cidade de Belém (PA) e desde então atuante na cena teatral da capital do Pará, o Bando Mastodontes aglutina profissionais de artes e ofícios diversos que têm na música o elo entre os integrantes.
A rigor, o bando também é banda, formada por Ana Marceliano (percussão, voz e composição), Armando Mendonça Filho (voz, percussão, violino, violão e bandolim), Bruna Cruz (percussão, voz e composição), Caio Azevedo (bateria), Fernanda Noura (voz), Jimi Britto (guitarra), Katarina Chaves (percussão), Luciano Lira (violão, voz e composição) e Rodolfo de Mendonça (baixo).
Após EPs e álbum ao vivo, a trupe lança em 22 de abril o primeiro álbum de estúdio, Ciranda celestial, com nove músicas em dez faixas. Xarará é uma das composições autorais do disco gravado com participações de Banda Nação Ogan, do percussionista e mestre de capoeira Edimar Silva, de três integrantes do terreiro afro-amazônico Mansu Nangetu (Mametu Nangetu, Tata Kalepensi e Tata Kamungeji), do Trio Manari e de Zélia Amador de Deus (nome referencial na militância negra paraense).
Em Ciranda celestial, o Bando Mastodontes aborda a cultura ancestral afro-amazônica com sonoridade caracterizada como futurista.
“Em síntese, o álbum Ciranda Celestial, sonoramente falando, se alinha a uma tríade – é batuque, é progressivo e é transcendental”, conceitua Luciano Lira, violonista e um dos vocalistas do Bando Mastodontes.
Capa do álbum ‘Ciranda celestial’, do Bando Mastodontes
Divulgação

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