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Festas e Rodeios

Linn da Quebrada relembra torcida de Elza Soares no ‘BBB22’ dias antes de morte: ‘Faz com que me sinta campeã’

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Cantora participou do ‘Mais Você’ nesta segunda-feira (11) após deixar o jogo. Ela ainda falou sobre os erros de alguns participantes sobre a forma como se referiam a ela. Linn da Quebrada participa do “Mais Você” após eliminação do “BBB22”
Reprodução/Twitter
Linn da Quebrada esteve no “Mais Você” na manhã desta segunda-feira (11), após deixar o “BBB 22”. A cantora deixou o reality na noite deste domingo (10) depois de receber 77,6% dos votos em um paredão contra Eliezer (15,66%) e Gustavo (6,74%).
Ana começou o programa relembrando o discurso emocionante de Tadeu Schmidt na eliminação.
“Ele não fez um discurso, fez uma homenagem a Lina”, afirmou a apresentadora, que depois de repetir a fala de Tadeu, questionou Lina sobre como ela se sentiu naquele momento.
“Eu ainda não sei dizer tudo o que estou sentindo. Fiquei muito triste por sair nesse momento, mas muito grata por tudo o que vivi lá dentro da casa, por ter conseguido passar por uma experiência que sinto que me humaniza. Isso não é sobre mim, é sobre nós, é sobre o Brasil, é sobre como meu corpo atravessa o programa”, afirmou a cantora.
“Não tem como eu sozinha, com o que vivi, consiga representar toda uma comunidade de pessoas trans, travestis, LGBTQI+. Representatividade tem que servir de trampolim pra outros objetivos e possibilidades. Na minha trajetória, consegui contar muita história e talvez contribua pra ouvir outras histórias de outras pessoas trans e travestis.”
Linn ainda afirmou que, com o discurso de Tadeu, se sente “aliviada. E sinto que posso ser acolhedora comigo também”.
Lina também se emocionou ao rever a amiga Jessi. “Minha amiga Jessi, Ana. Quero abraçar ela de novo, mas não agora. Consigo esperar mais uns 15 dias. Forte, guerreira, aprendi muito com ela”, disse a cantora.
Aumento de seguidores
Ela também falou sobre o crescimento no número de seguidores nas redes sociais.
“Muito chique sentir que estou sendo amada. Não tem como não ser grata com tudo isso que vivi. Não é só sobre isso, mas ser uma travesti aqui no Brasil, o país que mais mata travestis, e ser uma travesti e ter vivido tudo o que vivi, me exposto tudo o que expus em rede nacional, e sair da casa e sentir que estou sendo amada, isso não tem preço. É possível e é preciso amar pessoas trans”, afirmou a cantora.
Ela também falou sobre a postagem deixada por Elza Soares antes de sua morte. No dia do anúncio dos participantes do programa, em janeiro, Elza comentou: “Minha Linn esntou no BBB. Arrebenta, menina. Te amo”. A cantora morreu seis dias depois do post.
“Uma das perguntas antes do programa era sobre nossos ícones, e eu falei da Elza. Foi a Elza que escolhi que me representasse como ícone. Não só me representa, mas me apresenta.”
“[Essa postagem] me deixa muito feliz. Faz com que eu me sinta campeã.”
Lina ainda respondeu ao questionamento de Ana sobre qual o momento em que ela acredita ter deixado de ser uma das favoritas para chegar à final do reality.
A cantora afirmou que o motivo deve ter sido o fato de ter indicado P.A. ao paredão logo após o atleta, Pedro Scooby e Douglas Silva abrirem mão de uma prova para que Lina ficasse com a liderança.
“Sinto que foi um erro que foi responsável pela curva na minha trajetória”, diz.
Paredão falso
Lina ainda falou sobre o sentimento ao ver o retorno de Arthur ao jogo após um paredão falso.
“Sei nem o que pensei, mas o que senti. Senti medo. Quando percebo que foi falso, a gente acaba se questionando sobre nossa força. Se o público decidiu que o Arthur estivesse no paredão falso, mais uma vez era um poder muito grande praquele grupo”, afirma.
Em seguida, a cantora relembra que chegou a pular na piscina para celebrar a saída do cantor do reality, sem saber que a eliminação era falsa.
“Eu nunca mais vou pular numa piscina. Eu entro andando. Pulando, não pulo mais. Ficou feíssimo pra minha carreira, Ana. Você riu da minha cara quando fiz aquilo?”, perguntou a cantora, arrancando risos e elogios de Ana.
“Você vai poder construir piscinas. A vida te reserva um monte de coisa daqui pra frente.”
“Quero ter outros problemas além dos relacionados ao gênero”
Ao final da conversa, Lina também falou sobre o erro de alguns participantes ao se referirem a ela usando o pronome masculino.
Ana relembrou o choro da cantora ao ouvir a falha de Lucas, seguida do momento em que explicou no programa ao vivo sobre sua tatuagem “Ela”.
“Eu fui no programa porque queria viver, quero viver, sentir, quero ter outros problemas além dos problemas relacionados ao gênero”, diz a cantora.
“Lá dentro, queria ter a possibilidade de ser a Lina Pereira, tornar as coisas mais leves pra mim até em relação as coisas que me machucavam. Quando o Lucas, que era parceiro, aliado, erra o pronome, aquilo me fere muito.”
“Foi logo num dia que tocou uma música minha [eu matei o Júnior], que é justamente que marca que eu matei o Junior, que me diagnosticaram pra que pudesse ter vida e pudesse ser Lina.”
VÍDEO: Big Brothers inusitados:
Antes do ‘BBB22’, Semana Pop relembra 5 momentos chocantes de ‘Big Brothers’ pelo mundo

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
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