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Jennette McCurdy não está só: relembre outras declarações polêmicas de famosos em autobiografias

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Atriz de ‘iCarly’ anunciou que o título de seu livro será ‘Eu estou feliz que minha mãe morreu’. Veja outras celebridades que fizeram revelações marcantes em suas autobiografias. Semana Pop mostra as autobiografias polemicas dos famosos
A autobiografia da atriz Jennette McCurdy nem saiu ainda, mas o título do livro já rendeu muitos comentários.
Na última semana, a atriz que interpretou Sam Puckett na série “iCarly”, da Nickelodeon, anunciou o título da obra, prevista para ser lançada em agosto de 2022: I’m glad my mom died” (“Eu estou feliz que minha mãe morreu”).
Jennete perdeu a mãe em 2013, vítima de um câncer. E em um vídeo, a atriz contou que sua mãe foi a responsável por coloca-la no mundo do showbiz quando ela tinha apenas 6 anos de idade.
Segundo Jennette, a entrada precoce nessa área fez com que ela ficasse com ansiedade, vergonha, autoaversão e, como consequência, desenvolvesse distúrbios alimentares, vícios e, também, encarasse uma série de relacionamentos tóxicos.
Mas Jennette não é a primeira a usar um livro de memórias para fazer revelações ou falar sobre polêmicas.
Artistas como Lobão, Demi Moore, Rita Lee e Xuxa também escreveram lembranças reveladoras em seus livros de memórias (veja mais no texto abaixo e no vídeo acima).
E outra autobiografia que promete fazer essa lista aumentar é a de Britney Spears. Ainda não há detalhes sobre a obra, mas o fato é que a cantora assinou um acordo milionário para lançar seu livro de memórias.
Segundo a revista Variety, o livro vai trazer relatos sobre a fama, a relação familiar da cantora e a experiência de viver por mais de uma década sob um sistema de tutela.
O acordo foi assinado poucos meses depois de a cantora se ver livre da tutela do pai, então há expectativas de muitos desabafos polêmicos da cantora na obra .
Relembre declarações polêmicas de famosos em suas biografias:
Demi Moore (“Inside out”)
Demi Moore (“Inside out”)
Divulgação
Em 2019, Demi Moore lançou “Inside out”. O livro trazia várias declarações polêmicas que envolviam os ex-maridos da atriz e até colegas de trabalho.
Além disso, no livro, ela relembra que foi estuprada aos 15 anos por um amigo da família e a ação teria o envolvimento de sua mãe. Demi conta que o próprio agressor a questionou sobre como ela se sentia “ao ser vendida pela mãe por US$ 500”.
A atriz acredita que a mãe, que era alcoólatra, não tenha agido de forma planejada, mas mesmo assim, ela foi a responsável por abrir o caminho ao agressor.
A atriz relembra também no livro quando, aos 12 anos de idade, salvou a mãe de uma tentativa de suicídio, arrancando de dentro da boca dela diversos comprimidos que ela tentava engolir.
Lobão (“50 anos a mil”)
Lobão (“50 anos a mil”)
Divulgação
Em seu livro de memórias, escrito em colaboração com o jornalista Claudio Tognolli, o cantor relembra uma briga feia com o pai e o suicídio da mãe.
Sobre o pai, ele conta que, no dia em que foi expulso de casa, aos 19 anos, levou um cruzado na cara. Lobão rebateu com o violão, despedaçando o instrumento em cima do pai. O cantor relata que só parou quando não tinha mais violão para continuar batendo.
Já sobre a mãe, ele relembra a culpa que carrega por sua morte. Isso porque, durante uma discussão, ele falou para a mãe ser “uma profissional do suicídio”.
A mãe era bipolar e parou de tomar os remédios necessários para o tratamento da doença. Com isso, teve um enfarto fulminante. Antes, escreveu uma carta responsabilizando o cantor por sua morte.
Rita Lee (Uma autobiografia)
Rita Lee (“Uma autobiografia”)
Divulgação
Logo no início de seu próprio livro, Rita Lee conta que foi abusada com uma chave de fenda por um técnico de máquina de costura ainda na infância.
Em uma entrevista, a cantora disse que o fato de escrever sobre o abuso, curou sua ferida.
Rita escreveu o prefácio do livro de Xuxa, que também fez relatos reveladores em sua autobiografia.
Xuxa Meneghel (“Memórias”)
Xuxa Meneghel (“Memórias”)
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Em seu livro de memórias, Xuxa fez relatos sobre os abusos sofridos na infância e adolescência. Ela cita alguns dos casos e se questiona por que teria sido a escolhida.
Xuxa diz que na época não chorava nem reclamava com ninguém sobre o que acontecia.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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‘The Last of Us’: 2ª temporada ganha trailer; ASSISTA

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Prévia mostra Kaitlyn Dever como a antagonista Abby. Novos episódios da adaptação de games estreia em 2025. Assista ao trailer da 2ª temporada de ‘The Last of Us’
A segunda temporada de “The Last of Us” ganhou seu primeiro trailer completo nesta quinta-feira (26). Assista ao vídeo acima.
Os novos episódios devem adaptar o segundo game da franquia e estreiam em algum momento de 2025.
A prévia mostra o retorno de Pedro Pascal (“The Mandalorian”) como Joel e Bella Ramsey (“Game of thrones”) como Bella, dois sobreviventes que formam uma ligação imprevista em um mundo pós apocalíptico dominado por criaturas monstruosas.
Também apresenta as primeiras imagens de Kaitlyn Dever (“Fora de série”) como a grande antagonista da história, Abby.
A série da HBO estreou em 2023 e foi uma das mais indicadas ao Emmy daquele ano.

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A reação dos irmãos Menéndez, condenados à prisão perpétua por matar os pais, à nova série ‘Monstros’ da Netflix

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A nova temporada de Monstros conta a história real de dois irmãos que mataram seus pais no final dos anos 1980 em Beverly Hills. Cooper Koch (à esquerda) e Nicholas Chavez interpretam Erik e Lyle Menéndez, respectivamente
Divulgação/Netflix
Uma nova série da Netflix sobre dois irmãos que mataram os pais foi duramente criticada por um dos homens que inspirou a produção.
Monstros – Irmãos Menéndez: Assassinos dos Pais estreou na semana passada e rapidamente se tornou uma das mais assistidas na plataforma de streaming.
A série é protagonizada por Cooper Koch e Nicholas Alexander Chavez como os dois irmãos, e por Javier Bardem e Chloë Sevigny como seus pais.
Lyle e Erik Menéndez são dois irmãos que mataram seus pais milionários em 20 de agosto de 1989. José e Kitty Menéndez foram alvejados com vários disparos à queima-roupa em sua mansão em Beverly Hills.
Os irmãos, que tinham 21 e 18 anos na época, inicialmente disseram à polícia que encontraram os pais mortos ao chegarem em casa.
No entanto, foram julgados e condenados pelo parricídio.
Na época, os irmãos afirmaram que cometeram os assassinatos em legítima defesa, após anos de supostos abusos físicos, emocionais e sexuais.
O Ministério Público, por outro lado, argumentou que eles queriam matar os pais pela herança.
Eles foram sentenciados à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.
Uma “calúnia desalentadora”
Na prisão, e por meio de uma carta publicada no X (antigo Twitter) por sua esposa, Erik Menéndez questionou a produção no dia seguinte à sua estreia, afirmando que se trata de uma “calúnia desalentadora”.
“Eu achava que as mentiras e as representações tendenciosas que recriavam Lyle eram coisa do passado, que tinham criado uma caricatura de Lyle baseada em mentiras horríveis e descaradas e que agora voltam a abundar na série”, destacou.
“Só posso acreditar que fizeram isso de propósito. Com grande pesar, digo que acredito que Ryan Murphy [criador da série] não pode ser tão ingênuo e impreciso sobre os fatos de nossas vidas a ponto de fazer isso sem má intenção”, acrescentou o irmão mais novo.
“É triste para mim saber que a representação desonesta da Netflix das tragédias que cercam nosso crime fez com que as dolorosas verdades retrocedessem vários passos no tempo, para uma época em que a promotoria construiu uma narrativa baseada em um sistema de crenças segundo o qual homens não eram abusados sexualmente e que homens experienciavam o trauma da violação de maneira diferente das mulheres”, continuou.
“Essas mentiras horríveis foram desmentidas e expostas por inúmeras vítimas corajosas que superaram sua vergonha pessoal e falaram com coragem ao longo das últimas duas décadas”, disse Erik.
O drama da Netflix apresenta os assassinatos a partir de diferentes perspectivas e explora o que poderia ter levado os irmãos a matar os pais.
No entanto, a produção se esforça para mostrar as coisas do ponto de vista dos pais, algo que seus criadores afirmaram ter se baseado em uma pesquisa aprofundada.
O que diz o criador da série
Ganhador de um Oscar, Javier Bardem (à esquerda) interpreta o pai dos jovens na série da Netflix
Divulgação/Netflix
A série sobre a família Menéndez é uma continuação da controversa primeira temporada de Monstros sobre o serial killer americano Jeffrey Dahmer, que foi criticada em alguns setores por ser insensível.
Esses dramas foram idealizados por Ryan Murphy, diretor, roteirista e produtor por trás de séries como Glee, Pose, Vigilante, Feud, American Horror Story, Hollywood e Ratched, em parceria com Ian Brennan, com quem também criou Glee.
Em declarações à Entertainment Tonight, Murphy afirmou: “Acho interessante que tenham feito uma declaração sem ter assistido ao programa”.
“É realmente difícil, se se trata da sua vida, ver sua vida na tela”, reconheceu.
“O que me parece interessante, e que ele não menciona em sua declaração, é que, se você assistir ao programa, diria que 60-65% da nossa série se concentra no abuso e no que eles afirmam que aconteceu”, afirmou Murphy.
“Fazemos isso com muito cuidado e damos espaço para que eles contem sua versão, e falem abertamente sobre isso”, continuou.
No entanto, acrescentou Murphy, ele e sua equipe sentiram que era importante também mostrar as coisas do ponto de vista dos pais.
“Neste tempo em que as pessoas podem falar sobre abuso sexual, discutir e escrever sobre todos os pontos de vista pode ser controverso”, apontou.
“Houve quatro pessoas envolvidas, duas delas estão mortas. O que acontece com os pais? Como narradores, tínhamos a obrigação de tentar incluir sua perspectiva a partir da nossa pesquisa, e assim fizemos”, defendeu.
Com informações de Steven McIntosh, jornalista de entretenimento da BBC.
O caso dos irmãos que mataram os pais em Beverly Hills retratado em nova temporada da série ‘Monstros’ da Netflix
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