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‘Cidade Perdida’ brinca com clichês de comédias românticas de ação de forma irregular; g1 já viu

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Sandra Bullock tem parceria inusitada com Channing Tatum. Longa rodado na República Dominicana também conta com Daniel Radcliffe e Brad Pitt no elenco e se destaca pelas belas locações Depois de se consagrar como uma das rainhas das comédias românticas dos anos 90 e 2000, ao lado de Julia Roberts e Meg Ryan, Sandra Bullock decidiu produzir e estrelar uma espécie de “volta ao gênero” com “Cidade Proibida”, que estreia nos cinemas brasileiras nesta quinta-feira (21).
O longa traz algumas boas piadas, e outras nem tanto, a respeito dos clichês de filmes de aventura e humor, que tiveram seu auge na década de 1980. Mas o ritmo irregular e a falta de criatividade impedem a produção de se tornar mais cativante.
Assista ao trailer legendado de “Cidade Perdida”
Na trama, Bullock interpreta Loretta Sage, uma escritora de romances de sucesso em que seu alter-ego, Angela, vive aventuras à la Indiana Jones em lugares exóticos sempre ao lado de Dash, um valente aventureiro que a ajuda em suas descobertas.
Só que a protagonista não tem nada a ver com sua heroína, já que é uma pessoa reclusa, principalmente depois da morte do marido, um pouco neurótica e nada aventureira.
Mesmo assim, ela aceita participar de mais uma turnê para promover seu mais recente livro, ao lado de Alan (Channing Tatum, de “Magic Mike”), que serve de modelo para as capas das aventuras de Dash e Angela como também para “personificar” o herói em convenções e levar os fãs à loucura.
A escritora então é sequestrada por Abigail Fairfax (Daniel Radcliffe, o Harry Potter). O milionário (e meio desequilibrado) caçador de tesouros acredita que ela sabe como encontrar um valioso artefato, perdido em uma ilha que esconde uma cidade há tempos desaparecida.
Alan (Channing Tatum) e Loretta (Sandra Bullock) enfrentam vários perigos em “Cidade Perdida”
Divulgação
Desesperado pelo sumiço de Loretta, Alan decide encontrá-la para provar que é um herói de verdade, não apenas nos livros, mesmo não tendo nenhuma aptidão para realizar um resgate. Aos trancos e barrancos, ele consegue localizar o covil onde a autora está presa.
Os dois terão de deixar as diferenças de lado para lidar com os perigos naturais da ilha e encontrar o tesouro antes de Fairfax e seus capangas.
Brad Pitt, Sandra Bullock e Channing Tatum numa cena de ação em “Cidade Perdida”
Divulgação
Tudo por uma coroa
“Cidade Perdida” não esconde em nenhum momento que é um filme leve, descomprometido e que busca o espírito das antigas matinês. Em alguns momentos é até bem sucedido em sua proposta, já que algumas piadas, geralmente relacionadas à pouca inteligência do personagem de Tatum, são realmente engraçadas.
Além disso, a participação especial de Brad Pitt como um ex-fuzileiro que ajuda a dupla de protagonistas no resgate e que não se envergonha em balançar a cabeça para mostrar a bela cabeleira esvoaçante gera boas risadas. O vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante por seu trabalho em “Era uma vez… Em Hollywood” atua como se estivesse curtindo a proposta bem mais do que os astros principais. Pena que ele não aparece tanto quanto deveria na história.
Loretta (Sandra Bullock) e Alan (Channing Tatum) tentam encontrar um tesouro em “Cidade Perdida”
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Vale destacar também as belas locações na República Dominicana, onde boa parte do filme foi rodado. Elas valorizam a fotografia e são um belo chamariz para o turismo do local.
Apesar dessas qualidades, “Cidade Perdida” tropeça em ser mais divertido porque o roteiro assinado a oito mãos nunca consegue encontrar um bom equilíbrio entre ação e humor, além de ter uma história que lembra muito a de “Tudo por uma esmeralda”, estrelada por Michael Douglas e Kathleen Turner também na década de 1980.
Tanto que o texto mais parece uma daquelas questões de prova em que o aluno tem que preencher as lacunas ao trocar um elemento pelo outro (por exemplo, uma joia por uma coroa) tamanha a semelhança entre as duas tramas. Só que a aventura dirigida por Robert Zemeckis (da trilogia “De Volta Para o Futuro”) é bem mais criativa e melhor.
Sandra Bullock e Channing Tatum protagonizam a aventura “Cidade Perdida”
Divulgação
Inversão de papéis
Uma das piadas mais recorrentes de “Cidade Perdida” é mostrar que o casal principal, na verdade, tem papéis trocados em relação ao que geralmente se vê nesse tipo de filme. Enquanto a escritora vivida por Sandra Bullock é bem mais esperta e descolada, mesmo diante de questões às quais não está acostumada a lidar, como os perigos da vida selvagem, o Alan de Channing Tatum sempre se mostra atrapalhado nos momentos em que deveria ser valente e destemido.
Em certo momento, ele chega a perguntar se é a “donzela em perigo” ao invés da mocinha. A ideia é até engraçada, mas é uma pena que o humor do filme não seja tão bem construído e não consiga fazer a graça esperada, principalmente pelas situações que são previsíveis além da conta.
Loretta (Sandra Bullock) e Alan (Channing Tatum) procuram solucionar um mistério em “Cidade Perdida”
Divulgação
Também não ajuda o fato da direção de Adam Nee e Aaron Nee (que devem comandar o aguardado filme de “He-Man e os Mestres do Universo”) não saber trabalhar bem as piadas, preferindo deixá-las mais esticadas do que deveriam, chegando a dar um certo cansaço à trama e fazendo parte do público não se importar mais com o que acontece com a história.
Um bom exemplo disso é toda a subtrama envolvendo a personagem da agente de Loretta, interpretada por Da’Vine Joy Randolph (“Alta fidelidade”), que lembra muito uma parte de “Trovão Tropical” e não acrescenta nada à trama. Ela poderia ter sido retirada do filme que não causaria nenhum comprometimento e o deixaria mais curto e com um ritmo melhor.
Quanto aos atores, vale destacar a vitalidade e bom timing de humor de Sandra Bullock, que mostra que ainda é craque nesse estilo de filme. Channing Tatum é um bom parceiro de cena da atriz vencedora do Oscar por “Um Sonho Possível”, principalmente nas cenas mais maliciosas, mas nem sempre convence como uma pessoa atrapalhada, o que compromete o resultado final.
Daniel Radcliffe interpreta o vilão em “Cidade Proibida” numa cena com Sandra Bullock
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Já Daniel Radcliffe até convence como vilão, embora atue de maneira semelhante ao visto em “Truque de Mestre: O 2º Ato”, com um papel bem parecido ao do antagonista dos mágicos. O resto do elenco está apenas OK, sem maiores destaques.
No fim das contas, “Cidade Perdida” vale como mero passatempo inofensivo, que é facilmente esquecido quando termina a projeção. O filme também conta com uma cena extra durante os créditos que até faz rir, mesmo não fazendo muito sentido. Pelo menos, é mais engraçada do que algumas piadas que rolam no meio da história.

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A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’

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Na semana passada, um juiz de Nova York ordenou que o rapper Sean ‘Diddy’ Combs fosse preso lá depois de promotores federais o terem acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição. Ele se declarou inocente. Sean ‘Diddy’ Combs em foto de 2017, em Nova York.
Lucas Jackson/Reuters
Normalmente, o juiz distrital dos Estados Unidos Gary J Brown teria enviado o homem para a prisão federal local para cumprir a pena por fraude fiscal.
Mas uma coisa o deteve: “As condições perigosas e bárbaras que existem há algum tempo no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn”.
A famosa prisão, comumente conhecida como MDC, está mais uma vez sob os holofotes devido ao seu mais recente detento celebridade.
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Na semana passada, um juiz de Nova York ordenou que o rapper Sean “Diddy” Combs fosse preso lá depois de promotores federais o terem acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição. Ele se declarou inocente.
Réus importantes como Combs às vezes recebem proteção especial quando são presos, e o magnata da música estaria em uma seção do MDC no Brooklyn para detidos que necessitam de proteção especial.
Combs está, de acordo com relatos da mídia local, compartilhando um dormitório com o empresário de criptomoedas Sam Bankman-Fried, que já dirigiu uma empresa avaliada em bilhões, mas foi condenado por múltiplas acusações de fraude em março.
E por ser a única prisão federal na cidade de Nova York, para onde são levadas pessoas envolvidas em casos importantes, a dupla é apenas o último de uma extensa lista de nomes notáveis ​​que passaram pelas portas da instalação.
Essa lista inclui o rapper R Kelly, bem como Ghislaine Maxwell, sócia de Jeffrey Epstein, bilionário acusado de tráfico sexual de menores de idade e que foi encontrado morto em sua cela em 2019.
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Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio
Mas para muitos dos 1.200 presidiários atuais do MDC Brooklyn, a história é diferente.
Numa decisão de condenação em agosto, o juiz Brown citou vários casos de colegas juristas que hesitaram em enviar condenados para a prisão devido às péssimas condições do local.
“As alegações de supervisão inadequada, agressões desenfreadas e falta de cuidados médicos suficientes são apoiadas por um conjunto crescente de provas, com certos casos que são irrefutáveis”, disse ele.
“O caos reina, juntamente com a violência descontrolada”, acrescentou o juiz Brown.
Sua decisão incluiu o caso de um réu que foi esfaqueado várias vezes, mas relatou não ter recebido cuidados médicos, ficando trancado em sua cela por 25 dias. O juiz citou a falta de pessoal e a piora das condições após a pandemia de covid-19.]
Se o Departamento de Prisões decidisse enviar um condenado no caso de fraude fiscal para o MDC, escreveu o juiz, ele anularia a sentença.
Uma história conturbada
O MDC Brooklyn foi inaugurado na década de 1990 e seus problemas remontam a anos.
Em 2019, um incêndio elétrico no auge do inverno causou um apagão, mergulhando a instalação na escuridão e em condições geladas.
Em junho de 2020, um preso, Jamel Floyd, morreu após ser atingido com spray de pimenta lançado por agentes penitenciários da cadeia.
Sua família processou o governo federal por sua morte. Uma análise do Departamento de Justiça concluiu que havia “evidências insuficientes” de que as autoridades penitenciárias “se envolveram em má conduta administrativa”, mas reconheceu que o uso de spray de pimenta violava as regras.
O juiz Brown não é o único juiz a criticar duramente a instalação.
Em janeiro, o juiz Jesse Furman, do Tribunal Distrital Federal de Manhattan, recusou-se a enviar para lá um homem que se declarou culpado em um caso de tráfico de drogas
Depois de inicialmente permitir que o homem, Gustavo Chavez, aguardasse a sentença em liberdade supervisionada, o juiz Furman acabou por deixá-lo fora da MDC e apresentar-se diretamente na prisão onde cumpriria a sua pena.
Em julho, Edwin Cordero, de 36 anos, morreu após ser ferido em uma briga enquanto cumpria pena no MDC.
“As condições decrépitas são realmente alimentadas por este tipo de terrível combinação de circunstâncias”, disse Andrew Dalack, advogado de Cordero e Chávez, à BBC News. “Superlotação, falta de pessoal e falta de vontade política para corrigir as condições.”
Como defensor público baseado no Brooklyn, Dalack representou vários clientes que foram enviados ao MDC. “É um lugar realmente assustador para se estar”, disse ele.
Após a morte de Cordero, o congressista Dan Goldman, que representa o distrito onde está localizada a instalação de Brooklyn, apelou a uma maior supervisão federal para abordar a “falta crônica de pessoal, o confinamento solitário perpétuo e a violência generalizada”.
O Departamento Federal de Prisões, que administra a instalação, afirmou em comunicado que “leva a sério nosso dever de proteger os indivíduos sob nossa custódia, bem como de manter a segurança dos funcionários correcionais e da comunidade”.
Um porta-voz da agência apontou para a criação de uma equipe de ação urgente, que procuraria resolver problemas no MDC, e um esforço contínuo para contratar mais pessoal e resolver um atraso de pedidos de manutenção.
Um relatório de fevereiro de 2024 compilado pelo escritório da Defensoria Federal, onde Dalack trabalha, atribuiu problemas de superlotação ao fechamento de outra problemática prisão localizada em Manhattan, que o governo fechou em 2021 – dois anos após a morte sob custódia de Jeffrey Epstein nesse local.
Eles também disseram que a presença de drogas e outros contrabandos contribui para a atmosfera perigosa das instalações.
A prisão mantém indivíduos que foram condenados por crimes federais, mas uma parte substancial da população aguarda julgamento nos tribunais federais da cidade e ainda não foi considerada inocente ou culpada.
As condições pesaram sobre os clientes do Dalack, que já enfrentavam a perspectiva de um encarceramento mais permanente.
“Não deveria ser o caso de que, enquanto sua vida e sua liberdade estão em risco, você tenha que ser completamente despojado de sua humanidade”, disse ele. “O MDC Brooklyn tem um jeito de realmente derrubar as pessoas e fazê-las se sentirem menos que humanas.”

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Uma noite com (a música de) Djavan na trilha ao vivo de bar do Rio de Janeiro

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♫ COMENTÁRIO
♩ Jantei hoje à noite em bar-restaurante do centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). No cardápio, música ao vivo na voz de um (bom) cantor. Um cantor de barzinho, como tantos que ganham a vida anonimamente na noite enquanto batalham por lugar ao sol no mundo da música.
Além da voz bem colocada do cantor, me chamou a atenção a predominância do cancioneiro de Djavan no repertório do artista. Em cerca de meia hora, duas músicas, Outono e Se…, ambas do mesmo álbum do cantor e compositor alagoano, Coisa de acender (1992).
É curioso o poder da música de Djavan. Passam os anos e passam as modas do mundo da música, mas Djavan nunca sai de moda. Todo mundo canta junto. Todo mundo gosta. E olha que Djavan nunca fez canções do estilo tatibitate.
Se… ainda pode ser considerada uma canção radiofônica, embora muito acima do padrão das canções feitas para tocar no rádio. Já Outono é balada pautada pela sofisticação poética e harmônica.
Mesmo assim, Outono resiste como uma trilha dos bares em todas as estações ao lado de joias do mesmo alto quilate como Meu bem querer (1980), Samurai (1982), Sina (1982), Lilás (1984) e, claro, Oceano (1989). Isso para não falar nos sambas como Fato consumado (1975).
Djavan tem essa particularidade. É um compositor extremamente requintado, mas, ao mesmo tempo, consegue empatia com o público. Todo mundo sabe cantar as músicas de Djavan.
Deve ser por isso que o artista, já com mais de 50 anos de carreira, ainda reina nas trilhas dos bares e restaurantes com música ao vivo. Parece banal, mas é preciso ser gênio para ocupar esse trono ao longo de décadas.

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Pedro Madeira confirma a expectativa com bom álbum entre o samba e o soul

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Cantor e compositor carioca lança o coeso disco autoral ‘Semideus dos sonhos’ em 10 de outubro. Capa do álbum ‘Semideus dos sonhos’, de Pedro Madeira
Gabriel Malta / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Semideus dos sonhos
Artista: Pedro Madeira
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ Em 2018, Pedro Madeira era mais um na multidão de fãs de Iza, na primeira fila de show da cantora, quando ganhou o microfone da artista e, da plateia, fez breve participação no show. Ali, naquele momento, o carioca morador da comunidade de Pau Mineiro, no bairro de Santa Cruz, fã de Iza e de Beyoncé, se revelou cantor para ele mesmo.
Decorridos seis anos e três singles, Pedro Madeira já é cantor e compositor profissional e se prepara para lançar o primeiro álbum, Semideus dos sonhos, em 10 de outubro.
Exposto na capa do álbum em expressiva foto de Gabriel Malta, Madeira já lançou três singles – Chuva (2022), Pássaros (2023) e Bem que se quis (2023) – em que transitou pelo soul nacional da década de 1970 (sobretudo em Chuva) e pelo pop ítalo-brasileiro na (trivial) abordagem do sucesso de Marisa Monte.
No quarto single, Só mais um preto que já morreu, o cantor cai no samba em gravação que chega ao mundo amanhã, 27 de setembro, duas semanas antes do álbum.
Com letra que versa sobre o genocídio cotidiano do povo preto, o samba Só mais um preto que já morreu é composto por Pedro com Bruno Gouveia, parceiro nesta música (e em Pássaros) e produtor musical do álbum em função dividida com Raul Dias nas duas faixas (Raul assina sozinho a produção das outras dez faixas).
Fora do arco autoral em que gravita o disco, Pedro Madeira enaltece o ofício de cantor em Minha missão (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1981) em arranjo que se desvia da cadência do samba, tangenciando clima transcendental na atraente gravação calcada na voz e nos teclados de Victor Moura.
O canto afinado de Pedro se eleva em Petições (Ozias Gomes e Pedro Madeira), canção que soa como oração de clamor por paz na Terra enquanto lamenta a situação do mundo atual. Arranjo, canto e composição se harmonizam em momento épico do disco.
Entre vinhetas autorais como O outro lado e Introdução ao amor (faixas com textos recitados), Pedro Madeira expõe a vocação para o canto e o som afro-brasileiro na música-título Semideus dos sonhos. Já o fluente ijexá Cheiro de flor exala o perfume do amor entranhado no repertório deste disco feito sem feats e modas.
Parceria de Pedro com o produtor Raul Dias, Perigo é pop black contemporâneo formatado com os músicos da banda-base do álbum Semideus dos sonhos, trio integrado por Jeff Jay (percussão), o próprio Raul Dias (guitarra e baixo) e Victor Moura (teclados). No fecho do disco, o pop soul Terra arrasada se joga na pista para tentar colar um coração partido.
Com este coeso primeiro álbum, Semideus dos sonhos, Pedro Madeira confirma a boa expectativa gerada quando o single Chuva caiu no mundo em novembro de 2022.
Iza teve faro quando deu o microfone para Pedro Madeira na plateia há seis anos.
Pedro Madeira regrava o samba ‘Minha missão’ entre as músicas autorais do primeiro álbum, ‘Semideus dos sonhos’
Gabriel Malta / Divulgação

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