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Festas e Rodeios

Paulo André e Douglas Silva participam do ‘Mais Você’ após final do ‘BBB22’ e falam de amizade com Pedro Scooby

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Em entrevista com Ana Maria Braga, atleta e ator também falaram sobre a celebração pela vitória de Arthur Aguiar no reality. Paulo André e Douglas Silva participam do ‘Mais Você’ após final do ‘BBB22’
Reprodução/Instagram
Segundo e terceiro lugar no “BBB22”, Paulo André e Douglas Silva participaram do “Mais Você” na manhã desta quinta-feira (27).
Na noite de terça-feira (26), Arthur venceu o programa após receber 68,96% dos votos. PA ficou na segunda colocação (29,91%). Douglas Silva (1,13%) completou o pódio.
Logo no início da conversa com Ana Maria Braga, o atleta e o ator falaram sobre a celebração ao lado de Arthur após a apresentadora elogiar a postura da dupla com o resultado.
“A gente sabia do quanto isso era importante pro Arthur, sabia da barra que ele segurava aqui fora, de tudo que vinha sendo dito sobre ele. Essa reviravolta na vida dele foi muito importante. Não tinha como a gente não estar feliz pela história do Arthur”, afirmou Douglas.
“Minha reação na final, eu fui perceber depois que assisti. Fiquei muito feliz por ele”, disse PA, que ainda relembrou sua conexão com Arthur na casa e o retorno do ator do paredão falso.
“Me conectei muito com ele lá dentro. Tive a oportunidade de me conectar a um Arthur que muita gente demorou a acessar. Ele se abriu a mim a muitos momentos.”
Carreira
Ana Maria contou um pouco da história de cada um dos brothers. A apresentadora relembrou os saltos surpreendentes que PA dava na casa durante exercícios físicos.
“A galera costuma ver o atletismo só como corrida, mas tem vários treinamentos que a gente tem que fazer pra poder ser rápido nas pistas. Tive que aplicar um pouco [na casa] pro corpo lembrar um pouco do que faço”, explicou PA.
O atleta ainda falou sobre o retorno à forma física após os três meses no reality.
“Antes de entrar, fiz um planejamento com meu técnico, que é meu pai, pra fazer um destreino pra corpo não parar de imediato. Mantive um pouco meu treinamento. Fui em alguns exames um tempo atrás e meu corpo teve uma resposta positiva fisiologicamente falando. Indicou que não preciso de muito tempo pra recupera. Acho que tem um pouco da idade, estou novo”, afirmou o atleta de 23 anos
“Mas meu corpo não deve precisar de muito tempo, não. Quero voltar com tudo pra continuar trazendo medalha pra nosso país.”
A carreira de Douglas também foi exibida no programa, com os personagens Dadinho, de “Cidade de Deus”, e Acerola, de “Cidade dos Homens”.
“Esse personagem foi muito marcante na minha vida porque foi minha estreia no cinema brasileiro é um marco dentro da história do cinema brasileiro. Quando o trabalho é bem feito, ele colhe os frutos que tem que colher. Fico muito feliz de ter participado desse projeto. Muito grato por estar junto com meus amigos no filme”, falou Douglas sobre o personagem Dadinho.
Ele ainda recordou o momento em que posou para foto com a apresentadora Oprah Winfrey durante a premiação do Emmy, para a qual foi indicado pelo trabalho como Acerola em 2005.
Ana quis saber se Oprah falou algo para ele no momento do clique. “Com certeza ela falou, o problema é que não entendi”, brincou.
“Eu só fiz assim: ‘Hi’. Amo essa foto e a medalha do Emmy está guardada lá em casa.”
Amizade com Pedro Scooby
A amizade dos dois com Pedro Scooby não podia ficar de fora da conversa. O atleta e o ator não pouparam elogios ao surfista.
“Eu fico procurando onde foi o momento… Acho que a gente se olhou, desde o primeiro olhar a gente se conectou. Foi tudo muito intenso. Nossa amizade foi muito à parte do lugar que a gente estava. Qualquer lugar que a gente se encontrasse, ia ter a mesma vibe.”
“É muito bonito nos assistir, aqui de fora a gente tem oportunidade de ver. Porque foi tudo muito espontâneo, foi o que fez ficar bonito”, afirmou PA, que foi convidado por Scooby para ser padrinho de seu casamento com a modelo Cintia Dicker.
Douglas ainda relembrou que Scooby foi de “penetra” em seu casamento há 14 anos. E há cerca de 7 anos, o surfista contou o ocorrido para Douglas durante gravação do programa “Esquenta”.
“Mais louco é que demorei pra aceitar o convite pro ‘BBB’. Quando aceitei e vi que ele estava, pensei: ‘não é possível, é destino’. E quando a gente viu o PA, vimos que ele falava a mesma linguagem, moleque do bem do coração, moleque único.”
O trio ainda contou que planeja passar a virada de ano juntos. “Tem que rolar”, disseram PA e DG ao mesmo tempo, após questionamento de Ana Maria.
Relação com Jade
A relação de Jade e PA também foi assunto. O atleta afirmou que não fazia ideia que o casal estava sendo tão shippado fora da casa. “Quando saí e vi o que tinha viralizado nosso relacionamento, fiquei chocado.”
Ana Maria quis saber se os dois já conversaram após a final do programa.
Estou vivendo uma coisa muito nova na minha vida. Parece que cada dia que passa, eu dou a mesma desculpa. Tá tudo diferente na minha vida, a Jade já está acostumada com esse mundo. Eu ainda tô meio perdido comigo mesmo de entender.”
“Já trocamos ideia, a gente vai trocar essa ideia ainda. Espero que dê muito certo, a gente é muito amigo. A gente fala a mesma língua.”

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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
Divulgação
Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
Divulgação
Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
Divulgação
Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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