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Festas e Rodeios

‘Dia 101’ do ‘BBB22’ tem jogo da discórdia, desabafo de Arthur, choro de Bárbara e beijo de ‘Jadré’

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No reencontro entre os 21 participantes, Tadeu fez questionamentos aos brothers e também apertou o botão de desistência, mas explicou que era apenas uma brincadeira. ‘Possibilidade de eu desistir do BBB é zero.’ Participantes do ‘BBB 22’ se reúnem com Tadeu Schmidt na gravação do Dia 101
Divulgação
Após a grande final do “BBB22”, o “Dia 101” do programa reuniu 21 dos 22 participantes do programa. Rodrigo ainda se recupera do acidente de carro que sofreu há quase um mês e recebeu uma salva de palmas e o apoio dos colegas de confinamento.
“Esse aí eu queria ter jogado junto aqui dentro”, afirmou Gustavo após alguns gritos de “força, Rodrigo” entre o grupo.
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Campeão do reality, Arthur Aguiar foi questionado pelo apresentador Tadeu Schmidt sobre parecer voltar “um pouco sentido” para casa apesar do título de campeão.
“Eu tô cansado. Emocionalmente, estou no meu limite. Muito mesmo, esgotado emocionalmente.”
“Ouvi muitos comentários das pessoas, ‘isso, aquilo’, minimizando, mas só eu sei o quanto foi desgastante todos os jogos da discórdia”, desabafou o campeão.
“As pessoas podem falar o que elas quiserem, porque quando eu tava aqui, isso ativou muitos gatilhos emocionais dentro da minha cabeça. Pra mim, foi muito difícil. Eu pensei várias vezes em desistir.”
“Eu não desisti por causa da minha família e por causa das pessoas que estavam torcendo por mim. Eu sabia que eu tava entrando nesse buraco, mas eu não sabia como sair desse buraco”, afirmou Arthur.
Arthur Aguiar, Eslovênia e Natália na gravação do ‘BBB Dia 101’
Divulgação/Globo
O ator também preferiu não se manifestar após fala de Jessi depois de a professora citar o nome de Arthur ao ser questionada por Tadeu sobre quem não mereceu chegar onde chegou.
“Acho que o Arthur. É o que já venho falando lá fora, não só pelo contexto do jogo, porque acho que tudo o que aconteceu aqui favoreceu o Arthur pra que ele tivesse se tornado favorito. Ele levantou várias vezes bandeira sobre ele ir várias vezes pro paredão. DG foi 8 vezes pro paredão, conseguiu chegar na final e mesmo assim não foi campeão. Uma história que acho que foi muito mais relevante e participativa do que a história do Arthur. Mas como a torcida dele era muito forte, acabou eliminando pessoas que eram muito fortes também, como Lina, Gustavo, eu, Scooby…”.
Tadeu questiona Arthur se ele quer falar algo após o comentário de Jessi e ele nega: “Desnecessário. É a opinião dela, tá tudo certo.”
“Gostou do resultado?”
Tadeu seguiu o jogo da discórdia fazendo alguns questionamentos para os brothers. Para Gustavo, o apresentador perguntou se ele gostou do resultado do reality.
“Não gostei”, disparou.
“Por vários motivos. Não é só porque não ganhei, não. Muitas pessoas que saíram antes do programa deveriam estar no programa. A Lina não poderia sair com 77% de ‘rejeição’ como ela saiu. Eu tô procurando meus 81% de rejeição também, porque onde encontro todo mundo só fala que elogiou, que fui o cara que joguei melhor, que realmente entrou pra jogar o jogou de forma ativa.”
“Mas eu, como jogador, aceito que um jogador ganhou. Óbvio que eu queria que o PA ou o DG ganhassem, mas em relação a jogo, eu entendo que o Arthur jogou mais.”
Nayara Azevedo, Jessi, Linn da Quebrada e Natália na gravação do ‘BBB Dia 101’
Divulgação/Globo
Amizades
Tadeu fez algumas perguntas sobre amizade e parcerias. Para Pedro Scooby, ele perguntou com quem o surfista não faria questão de manter amizade.
“Não sei, mais difícil de manter a amizade… O [Lucas] Bissoli. Não é por nada, mas gostos diferentes. Larissa, por ter me conectado pouco com ela.”
Já para Naiara Azevedo, a pergunta foi sobre com quem a cantora quer manter a amizade.
“Amizade é uma palavra muito forte, concorda? Amizade vou quere manter com Vini, posso começar uma com Larissa, podemos reconectar com a Maria , tenho uma amizade com a Lina, a Jessi é minha amiga”, enumerou a cantora, que ainda disse que amava PA, DG, Scooby, Arthur e Natália.
“Naiara tá bem disponível”, disparou Jessi após a resposta da cantora.
Tadeu ainda reuniu o grupo das “comadres” na xepa para um cafezinho e perguntou para Lina, Jessi, Naiara e Natália se elas gostariam de ter se aproximado dos membros do quarto Lollipop.
“No início, sim. Porque a gente acabou sendo as únicas meninas do quarto. Os meninos parecem turma de sexto ano, e aí a gente acaba deslocada. Então de certa forma, a gente acaba querendo ir pra lá pra socializar mais”, explica Jessi.
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Choro e beijo
Bárbara chorou bastante durante o reencontro e foi consolada com um abraço de Tadeu, que perguntou o motivo das lágrimas. Em um dos desabafos, ela comentou sobre seu sentimento ao ver comentários negativos sobre pessoas que manteve amizade na casa.
“Laís ser pintada de vilã, que é uma pessoa super próxima a mim, que me fez muito bem, que sei o quanto ela é carinhosa. Ver ela ser pintada como pessoa que não era, isso me machucava”, disse.
O reencontro do grupo também teve um momento de emoção com o reencontro de Paulo André e Jade, que trocaram muitos olhares, como faziam antes de se relacionarem na casa. O esperado beijo entre os dois participantes também rolou, para alegria dos fãs que shippam o casal apelidado de “Jadré”.
Jade Picon e Paulo André na gravação do ‘BBB Dia 101’
Divulgação/Globo
Apertou o botão
No encerramento do programa, Tadeu apertou o botão de desistência do jogo e se despediu dos participantes: “Foi muito bom ficar com vocês”.
Já do lado de fora, o apresentador explicou:
“Eu nem precisava dizer, mas que fique claro que apertar esse botão foi evidentemente uma brincadeira. A possibilidade de eu desistir do ‘BBB’ é zero.”
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The Cure lança ‘Alone’, primeira música nova em 16 anos

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Canção melancólica com quase sete minutos é a 1ª faixa de ‘Songs of a Lost World’, o 14º álbum de estúdio do grupo britânico, que será lançado em 1º de novembro. Ouça a música. Robert Smith, líder do The Cure, canta em São Paulo, em 2013
Flávio Moraes/G1
A banda britânica The Cure lançou sua primeira música nova em 16 anos nesta quinta-feira, o single “Alone”, e confirmou que seu aguardado álbum sairá em 1º de novembro.
A canção melancólica com quase sete minutos de duração é a primeira faixa de “Songs of a Lost World”, o 14º álbum de estúdio do The Cure. O último deles, “4:13 Dream”, foi lançado em 2008.
A banda apresentou músicas do novo álbum durante a turnê “Shows Of A Lost World”, abrindo os shows com “Alone”.
“É a faixa que destravou o disco; assim que gravamos essa música, eu sabia que era a música de abertura e senti o álbum inteiro entrar em foco”, disse o vocalista Robert Smith, em um comunicado.
“Eu vinha sofrendo para encontrar a frase de abertura certa para a música de abertura certa há algum tempo, trabalhando com a simples ideia de ‘estar sozinho’, sempre com a sensação incômoda de que eu já sabia qual deveria ser a frase de abertura.”
Smith acrescentou que se lembrou do poema “Dregs”, de Ernest Dowson, ao terminar a gravação “e foi nesse momento que eu soube que a música — e o álbum — eram reais”.
O início de “Alone” tem um instrumental de mais de três minutos antes de Smith começar a cantar: “Esse é o fim de todas as músicas que cantamos / O fogo se transformou em cinzas e as estrelas escureceram com as lágrimas”.
Ele continua cantando sobre “pássaros caindo de nossos céus”, “amor caindo de nossas vidas” e um “lamento de voz quebrada para nos chamar para casa”.
A publicação musical britânica “NME” chamou a música de “épica e emocional” e o jornal “Guardian” a descreveu como “majestosamente envolta em sofrimento e desespero”, dando-lhe quatro em um máximo de cinco estrelas.
The Cure, que fez sua estreia no final da década de 1970 e é conhecido por seu pós-punk e faixas melancólicas mais sombrias, há muito tempo vinha ensaiando lançar um novo álbum, com Smith revelando o título do disco “Songs of a Lost World” em 2022.

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Maggie Smith morre aos 89 anos; veja FOTOS da carreira da atriz

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Atriz de “Harry Potter” e “Downton Abbey” morreu ‘pacificamente no hospital’ e a causa não foi informada. Ela ganhou dois Oscars, quatro Emmys, três Globos de Ouro, um Tony e sete Baftas. Maggie Smith
AP Photo/Kirsty Wigglesworth, File
Maggie Smith com Rupert Grint durante o tapete vermelho do lançamento de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”
REUTERS/Luke MacGregor/Arquivo
Maggie Smith com Penelope Wilton em “Downton Abbey II: Uma Nova Era”
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Maggie Smith e Michelle Dockery em ‘Downton Abbey’
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Maggie Smith nos bastidores de ‘Hot Millions’, de 1968
AP Photo/Bob Dear, File
Maggie Smith ganhou o Oscar na categoria melhor atriz coadjuvante por “California Suite”, em 1979
AP Photo/Reed Saxon, File
Maggie Smith em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”
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Maggie Smith recebe o BAFTA por sua atuação em ‘Tea with Mussolini’, em 2000
Reuters/File Photo
Maggie Smith durante a premiere de ‘O Exótico Hotel Marigold 2’, em Londres, em 2015.
REUTERS/Peter Nicholls/File Photo
Maggie Smith no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP
Maggie Smith com Dustin Hoffman no lançamento do filme “O quarteto” no Festival de Cinema de Londres, em 2012
ANDREW COWIE / AFP

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Pit Passarell, baixista e fundador da Viper, também reinou nos anos 1990 como cantor da banda de heavy metal

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Morto hoje, aos 56 anos, artista foi o vocalista de álbuns do grupo como ‘Evolution’ e ‘Coma rage’. ♫ OBITUÁRIO
♪ Na certidão de nascimento, expedida em Buenos Aires, constava o nome de Pedro Sérgio Murad Passarell (11 de abril de 1968 – 27 de setembro de 2024). Mas é como Pit Passarell que o baixista, cantor e compositor argentino fica imortalizado na cena brasileira de heavy metal.
Baixista e vocalista da banda paulistana Viper, Pit Passarell morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 56 anos, em decorrência de câncer no pâncreas. A morte foi anunciada hoje no perfil oficial do grupo paulistano no Instagram. Pit estava internado em hospital de São Paulo (SP), cidade onde o corpo do artista será velado e enterrado no início da tarde.
Um dos fundadores da banda Viper, surgida em 1985, Pit acumulou as funções de baixista e vocalista quando o cantor André Mattos (1971 – 2019) deixou o grupo em 1990. Álbuns como Evolution (1992), Coma rage (1995) e Tem pra todo mundo (1996) foram gravados em estúdio pela Viper com Pit Passarell como baixista e vocalista principal da banda.
Como vocalista, o reinado do artista foi de 1991 a 2004. Já o posto de baixista foi de Pit Passarell da criação da banda até a precoce saída de cena nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Irmão de Yves Passarell, guitarrista da banda Capital Inicial, Pit compôs e pôs voz em músicas como Coma rage (1995), Blast! (1995) e Somebody told me you’re dead (1995).
Como solista, o artista lançou somente um álbum, Praticamente nada, editado em 2000, mas gravado muito antes, entre 2008 e 2009.

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