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Amber Heard x Johnny Depp: 10 fatos chocantes que descobrimos em brigas dos dois nos tribunais

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O ex-casal luta na Justiça desde 2016, com acusações de ambos os lados. Nos tribunais, foram revelados episódios de violência, ameaças e até um caso envolvendo cocô na cama; entenda. 10 fatos chocantes que descobrimos em brigas de Johnny Depp e Amber Heard nos tribunais
Desde 2016, quando se separaram após um ano e três meses de casamento, Amber Heard e Johnny Depp brigam na Justiça, com acusações de ambos os lados e pedidos de indenização.
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A atriz diz que foi agredida pelo ex-marido, o que ele nega. Depois de perder um processo por difamação no Reino Unido, o ator está processando Heard e pedindo US$ 50 milhões em danos morais por um artigo que ela escreveu no “The Washington Post”, no qual alegou ter sido vítima de violência doméstica.
Heard também está processando Depp, numa ação em que pede US$ 100 milhões.
Ao longo dessas disputas, os dois revelaram nos tribunais episódios chocantes de violência, ameaças e até um episódio envolvendo fezes na cama. Leia, abaixo, 10 dessas histórias.
Johnny Depp e Amber Heard deixam tribunal após depoimentos nesta quinta-feira (16)
REUTERS/Hannah McKay
1. Relação violenta
Após a separação do casal, em 2016, a imprensa internacional noticiou que Heard pediu o divórcio depois de ser vítima de violência doméstica. A atriz mostrou fotos de ferimentos que teriam sido causados por essas agressões.
Em um desses episódios, segundo ela, Depp chegou a quebrar um celular em seu rosto.
Site TMZ mostra imagem de Amber Heard com hematoma que teria sido provocado por seu marido, Johnny Depp, com um iPhone
Reprodução/TMZ
2. Vício em drogas e álcool
Heard diz que Depp se tornou tão agressivo por causa do abuso de drogas e álcool.
Em abril de 2022, num tribunal nos Estados Unidos, os advogados dela afirmaram que o ator se transformava em um monstro quando estava em estados alterados: tinha ataques de raiva, que geralmente terminavam em agressões físicas, verbais e sexuais.
Ainda segundo os advogados, Heard tinha sempre com ela um kit de maquiagem pra esconder os hematomas no rosto, que eram causados pelo marido.
3. Versão de Depp
Depp sempre negou as agressões e dá outra versão pra história da separação. Ele diz que, na verdade, foi ele quem pediu o divórcio e que Heard só fez as acusações de violência por vingança.
Num depoimento à Justiça, ele falou que estava destruído quando a relação acabou ao ponto de, num encontro com a ex-mulher, logo depois do divórcio, ter ameaçado se cortar com uma faca.
Johnny Depp depõe em julgamento por difamação contra Amber Heard
Jim Watson/Pool via Reuters
4. Dedo decepado
Depp diz que ele é quem foi vítima de violência na relação. Segundo o ator, a ex-mulher frequentemente perdia o controle e, uma vez, jogou uma garrafa de vodca nele.
Nesse episódio, segundo o relato do próprio Depp, ele precisou de atendimento médico urgente porque teve a ponta de um dos dedos decepada
A atriz negou que isso tenha acontecido e disse que só jogou coisas no marido para tentar escapar nos momentos em que ele se tornou agressivo.
5. Mensagens com ameaças
Em 2013, quando ainda era namorado de Heard, Depp trocou mensagens com um amigo falando de forma muito agressiva sobre ela.
As mensagens foram enviadas ao ator Paul Bettany, o personagem Visão dos “Vingadores”. Elas foram apresentadas à Justiça pelos advogados de Amber Heard.
Nessa conversa, Depp ameaça matar, queimar e estuprar o corpo da então namorada. No tribunal, ele disse que falou tudo isso porque estava com raiva, e que não se orgulha disso.
6. Cinzeiro humano
Uma outra prova apresentada pelos advogados de Heard é um áudio da época do casamento com Depp, em que ela dá a entender que ele está apagando cigarros nela.
O ator negou que tenha feito isso e disse que Heard exagerou na gravação.
7. Batendo portas
Ex-mulher de Johnny Depp mostra vídeo do ator batendo portas da cozinha em tribunal
Além disso, também foi anexado ao processo um vídeo em que Depp aparece batendo portas de armários na cozinha da casa onde os dois moravam quando eram casados.
É mais um registro apresentado pelos advogados de Heard, na tentativa de provar que o ator era agressivo.
Em depoimento, Depp reconheceu que as imagens são verdadeiras, mas falou que, apesar de ter batido as portas, não tocou na mulher.
8. Depp perdeu papéis
Já era de conhecimento público que Depp foi convidado a se retirar da franquia “Animais Fantásticos” em meio a essas acusações de violência.
Mas, em abril de 2022, o ex-agente dele em Hollywood contou que, apesar disso nunca ter sido dito explicitamente, o ator também perdeu o papel de Jack Sparrow em “Piratas do Caribe” por causa dessa história.
Johnny Depp em ‘Piratas do Caribe: A vingança de Salazar’, de 2017
Divulgação
O último filme da saga com Depp no elenco saiu em 2017. Em 2020, a imprensa americana noticiou que um novo filme da franquia está sendo produzido, com Margot Robbie no papel principal.
9. Fezes na cama
Também em 2020, no processo em que o ex-casal se envolveu no Reino Unido, Depp disse que, em uma das brigas dos dois, Heard fez cocô na cama onde eles dormiam. Fotos das fezes foram mostradas no tribunal,
A atriz negou e disse que o cocô era dos cachorros do casal. Mas, em depoimento, uma das funcionárias da casa falou que as fezes eram “claramente humanas”.
10. Opinião de psicóloga
No processo que corre na Justiça dos Estados Unidos, Depp contratou uma psicóloga pra falar sobre o caso. Em depoimento no tribunal, ela disse acreditar que Heard tem transtornos de personalidade.
Segundo ela, as características desse quadro incluem “muita raiva interna e hostilidade”, “estados de ânimo flutuantes” e a tendência a “reagir violentamente”.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

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Eric Clapton faz show no Rio com repertório baseado no blues

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Às vésperas de lançar álbum, guitarrista desfilou clássicos do gênero em apresentação que prioriza música e performance. Apresentação ainda teve aceno solidário à Palestina. Eric Clapton faz show no Rio em setembro de 2024
Henrique Porto/g1
Um palco simples. Não há cenário, telões gigantescos ou efeitos mirabolantes. Figurinos e iluminação são discretos. Nenhum conceito é proposto. E há pouquíssima interação com o público. Só a música importa. É mais ou menos essa a descrição da turnê que o cantor, compositor e guitarrista britânico Eric Clapton traz ao Brasil neste mês de setembro. A escala nesta quinta-feira (26) foi na Farmasi Arena, no Rio. Foram, ao todo, 100 minutos diante de uma superbanda.
Às vésperas de lançar seu álbum “Meanwhile”, em 4 de novembro, ele ainda se mostra relevante como um pioneiro da guitarra aos quase 80 anos.
O que Eric Clapton nos oferece nesta quarta passagem pelo país (também tocou por aqui em 1991, 2001 e 2011) basicamente é um show de blues. E o “basicamente” aqui não tem nada de pejorativo. Muito pelo contrário. Foi o gênero que ele “abraçou” e se apoiou ainda menino, período em que percebeu que a vida em família era uma farsa.
Além de nunca ter conhecido o pai, foi abandonado pela mãe logo que nasceu. Seus parentes esconderam a verdade pelos primeiros nove anos de sua vida. Passou todo esse tempo achando que a avó era sua mãe; e a mulher que pensava ser sua irmã, essa sim era sua mãe biológica.
Deprimido com as mentiras, encontrou na música um jeito de aplacar a raiva e a dor. Virou um aficionado não só pelo blues, mas também pela guitarra. E aprendeu praticamente tudo o que sabe tocando junto com os álbuns de Robert Johnson, Freddy King, John Lee Hooker, Albert King, B.B. King e Muddy Waters, entre outros.
Em uma fase intérprete
Ao vivo, Eric Clapton, hoje, é mais um intérprete do que um músico autoral. Quase nada das canções que costuma tocar nos shows é assinada por ele. No Rio, por exemplo, apenas “Sunshine of your love”, “Badge” (dois clássicos do Cream, trio britânico do qual Clapton fez parte, ao lado de Jack Bruce e Ginger Baker, entre 1966 e 1968), “Old love” e “Got to get better in a little while” (esta, do Derek & The Dominos, banda que liderou em 1970) têm seu nome nos créditos.
Apesar da extensa obra fonográfica, o próprio Clapton já confessou não ser muito chegado aos próprios álbuns, sobretudo aqueles gravados nas décadas de 1980 e 1990. Consequência do vício em cocaína, heroína e, principalmente, do alcoolismo. No documentário “Life in 12 bars”, assume essa realidade com uma sinceridade assustadora: “Quando ouço aqueles discos hoje, consigo perceber o quanto estava bêbado.” Pode ser que não justifique, mas talvez ajude a explicar a escolha das canções na hora de subir ao palco.
Momento acústico
Depois do início acelerado, com as já citadas “Sunshine of your love”, “Badge” e os blues “Key to the highway” e “I’m your hoochie coochie man”, Clapton tira o pé com um bloco de canções acústicas — em recentes entrevistas, revelou o prazer que voltou a sentir ao tocar violão ao vivo. Pois assim tem sido desde os anos 1990, durante shows solo e apresentações no Festival Crossroads, que promove de tempos em tempos para arrecadar dinheiro para seu centro de reabilitação na ilha de Antígua.
O blues “Kind hearted woman”, “Change the world” (canção que fez parte da trilha sonora do filme “Fenômeno”, com John Travolta, de 1996) e “Nobody knows you when you’re down and out” foram os destaques, além, é claro, de “Tears in Heaven”, canção que compôs em homenagem ao filho Conor, morto em 1991 depois de cair do 53º andar do edifício Galleria, em Nova York. Aqui, Clapton se confunde e erra a letra de seu maior sucesso, mas recebe os aplausos de uma plateia compreensiva e emocionada.
No palco, ele é acompanhado pro Nathan East (baixo), Doyle Bramhall II (guitarra e vocais), Sonny Emory (bateria), Chris Stainton (teclados) e Tim Carmon (órgão e teclados), além de Sharon White e Katie Kissoon (vocais). Sabendo do potencial dos músicos que tem a seu lado, é generoso, abrindo espaço para improvisos da banda em vários momentos do show.
Sem um dos maiores hits
A grande ausência da noite foi “Layla”, fruto da paixão arrebatadora do guitarrista por Pattie Boyd, esposa do amigo e ex-beatle George Harrison, no fim dos anos 1960. Na pista, era possível ouvir suspiros e lamentos de boa parte do público após o show.
Aliás, não só “Layla”, mas outras canções também dedicadas a Pattie, como “Wonderful tonight”, “Bell bottom blues” e “Have you ever loved a woman”, já não constam mais das apresentações do guitarrista. Lembranças que Clapton parece querer deixar registradas apenas em disco (Eric e Pattie chegaram a ser casados por anos, mas Clapton confessou em sua autobiografia que nunca chegou a ser plenamente feliz ao lado dela).
Quase um octogenário (faz aniversário em março do ano que vem), Clapton virou um guitarrista mais econômico. Seus solos são mais contidos, mas também mais expressivos.
Muito diferente do músico virtuoso e agressivo que o fez ser admirado por Jimi Hendrix na época do Cream. Ou de quando saiu em turnê para promover o álbum “From the cradle”, de 1994, 100% dedicado ao blues. Agora, parece escolher melhor as notas em fraseados mais curtos, ao mesmo tempo que ainda mantém sua assinatura ao instrumento. Está mais “slowhand” do que nunca (apelido que recebeu ainda nos Yardbirds, sua primeira grande banda, por demorar demais a afinar as cordas de sua guitarra antes dos shows).
Falando nela, Clapton retornou ao palco com uma guitarra pintada com as cores da bandeira palestina. Uma silenciosa manifestação de solidariedade que pareceu bem aceita pela plateia. Um alívio, a julgar pelo histórico de equívocos de Clapton fora da música. Como na década de 1970, quando apoiou o ex-ministro da Saúde britânico Enoch Powell, do Partido Conservador, que promoveu o racismo e a xenofobia depois de uma série de discursos contra a imigração na Grã-Bretanha (Rod Stewart e David Bowie também caíram na lábia de Powell). Ou mais recentemente, quando se declarou contra a vacina em plena pandemia de Covid-19.
De volta à música e ao bis, o cantor, compositor e guitarrista americano Gary Clark Jr. — que abre os shows de Clapton já há alguns anos — se juntou ao veterano inglês para um duelo de guitarras em “Before you accuse me”, de Bo Diddley, regravada por Clapton no álbum “Journeyman”, de 1989. Um encerramento simbólico, que sugere a passagem de bastão entre gerações de discípulos do blues e a perpetuação do gênero. Bom sinal.
Cartela resenha crítica g1
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‘Harlequin’, de Lady Gaga, é álbum recheado de ‘produções originais interessantes’

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Cantora explicou que prepara outro álbum de inéditas e que disco tem canções de ‘Coringa: Delírio a Dois’, que ela protagoniza com Joaquin Phoenix, e outras inspiradas pelo filme. Lady Gaga anuncia ‘Harlequin’, disco que acompanha ‘Coringa: Delírio a Dois’.
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Lady Gaga disse que seu álbum surpresa que acompanha a sequência de “Coringa: Delírio a Dois” apresenta novas músicas que ela escreveu para o filme e para o disco. Ela anunciou o álbum de 13 faixas “Harlequin” na terça-feira, poucos dias antes de seu lançamento nesta sexta-feira.
“São todas essas produções originais realmente interessantes”, disse Lady Gaga no tapete vermelho da première de “Coringa: Delírio a Dois”, em Londres.
“São muitas das músicas que estão em ‘Coringa’, assim como algumas peças originais que escrevi para o filme e uma que é apenas para o álbum, que se chama ‘Happy Mistake’.”
Assista ao trailer de “Coringa: Delírio a Dois”
A cantora de 38 anos tem trabalhado simultaneamente em seu próximo álbum de estúdio, batizado de “LG7”. “Meu álbum de estúdio será lançado em fevereiro e meu primeiro single será lançado muito em breve, então estou animada com isso também”, disse ela.
Em seu último papel nas telas, a atriz de “Nasce uma estrela” e “Casa Gucci” interpreta o interesse amoroso do Coringa, Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn. “Coringa: Delírio a Dois” tem lançamento mundial nos cinemas em 1º de outubro.
Lady Gaga em foto do álbum ‘Harlequin’
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