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Festas e Rodeios

Alaíde Costa canta ‘Praga’, primeira parceria de Erasmo Carlos com Tim Bernardes, no álbum ‘O que meus calos dizem sobre mim’

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Veja a capa do disco programado para ser lançado em 19 de maio com parcerias de Emicida com Ivan Lins e Joyce Moreno, além de músicas inéditas de Céu, Fátima Guedes e Guilherme Arantes. ♪ Esta é a capa de O que meus calos dizem sobre mim, álbum que Alaíde Costa lança em 19 de maio. A capa expõe a cantora em foto de Ênio César com design de Adriel Nunes.
Gravado com produção musical capitaneada pelo rapper Emicida com Marcus Preto, sob direção musical de Pupillo, o álbum O que meus calos dizem sobre mim apresenta a primeira parceria de Erasmo Carlos com Tim Bernardes. A música se chama Praga.
Feita com arranjo de metais orquestrados por Eduardo Neves, a gravação de Praga foi arquitetada com a intenção de evocar o início de carreira de Alaíde Costa nos anos 1950 como crooner do Dancing Avenida, no Rio de Janeiro (RJ), cidade natal da cantora. Eduardo Neves é filho de Antonio Neves, arranjador de outras faixas do álbum.
Com oito músicas, O que meus calos dizem sobre mim foi pensado como um LP de oito faixas, com quatro em cada lado. Tanto que, para Praga ocupar um lugar no disco, foi preciso retirar uma música, Ata-me (Junio Barreto), que fazia parte da seleção inicial do repertório, mas que ficou para um já idealizado segundo disco produzido para Alaíde Costa pelo mesmo time (nomes como Francis Hime e Guinga já mandaram melodias para serem letradas por Emicida).
Outra mudança no repertório foi o título da música composta por Céu com Diogo Poças – música que abre o álbum, aliás. Originalmente intitulada Pedra preciosa, a composição foi rebatizada como Turmalina negra.
♪ Eis, na disposição definitiva do disco, as oito músicas que compõem o repertório quase inteiramente inédito do álbum O que meus calos dizem sobre mim :
Lado A
1. Turmalina negra (Céu e Diogo Poças, 2022)
2. Nenhuma ilusão (Fátima Guedes, 2022)
3. Tristonho (Alaíde Costa e Nando Reis, 2022)
4. Berceuse (Guilherme Arantes, 2022)
Lado B
1. Pessoa-Ilha (Ivan Lins e Emicida, 2022)
2. Praga (Erasmo Carlos e Tim Bernardes, 2022)
3. Aos meus pés (João Bosco e Francisco Bosco, 2016)
4. Aurorear (Joyce Moreno e Emicida, 2022)

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Alaíde Costa faz ‘Sabiá’ voltar, em duo com Claudette Soares, no voo de show alicerçado em álbum sobre o tempo

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♫ NOTÍCIA
♪ Ao gravar álbum com o cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Foi a noite, lançado em 2007, Claudette Soares convidou a amiga Alaíde Costa para um dueto em Sabiá (1968), sublime canção de exílio composta por Tom com letra de Chico Buarque.
Decorridos 17 anos da edição do disco Foi a noite – Canções de Tom Jobim, Alaíde retribui o convite de Claudette. Juntas novamente, as cantoras farão Sabiá voar no roteiro do show de lançamento do mais recente álbum de Alaíde, O tempo agora quer voar (2024), apresentado em julho.
Em sintonia com o fato de ter feito a única participação do disco de Alaíde Costa, , na música Suave embarcação (Alaíde Costa e Nando Reis, 2024), Claudette Soares será a única convidada do show que estreia em 4 e 5 de outubro com duas apresentações no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).
Sob direção de Thiago Marques Luiz, produtor e empresário da artista, Alaíde Costa seguirá roteiro que incluirá cinco das oito músicas do álbum O tempo agora quer voar – cuja edição em LP será lançada no show – e transitará pelo repertório do aclamado disco O que meus calos dizem sobre mim (2022).
Outra música confirmada no roteiro do show O tempo agora quer voar é Meu mundo e nada mais (1976), balada de Guilherme Arantes, gravada pela cantora com o compositor em single editado em janeiro deste ano de 2024.

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g1 Ouviu #292 – Rock in Rio: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026

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Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal. G1 Ouviu #292 – Rock in Rio 2024: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026
Com o fim do Rock in Rio 2024, é possível analisar esta edição e refletir sobre o futuro do festival. O que ficou de lição para os próximos eventos? O que deu muito certo? O que deu muito errado? Quais foram os melhores momentos? E os piores?
Para responder essas e outras perguntas, o g1 Ouviu desta semana traz o olhar de quem acompanhou o festival de pertinho: Marina Lourenço, repórter do g1, e Braulio Lorentz, editor de Pop e Arte do g1. As apresentadoras do podcast, Carol Prado e Juliene Moretti, também foram ao festival e compartilham suas impressões.
Durante a conversa, os repórteres comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

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