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‘Nothing else matters’: sucesso pop do Metallica faz 30 anos

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Cultuada mundialmente, regravada mais de 100 vezes, considerada por Elton John ‘uma das melhores já compostas’, canção da banda de heavy metal por pouco sequer era gravada. Metallica deve tocar os principais hits dos 40 anos de carreira nos shows no Brasil
Jeff Yeager/Divulgação
Dos Meninos Cantores de Viena ao vocalista da banda Motörhead, Lemmy Kilmister, passando por Miley Cyrus e a Orquestra Sinfônica de San Francisco: “Nothing else matters” já teve mais de mil versões cover. Segundo o portal Coverinfo, ela já foi gravada pelo menos 110 vezes. Na virada do século, a canção já marcara época na história do rock.
Isso era algo que ninguém podia prever quando, no fim dos anos 80, James Hetfield, vocalista da Metallica, cantarolava distraído em seu quarto de hotel, irritado com o estresse da turnê. Por muito tempo, nem ele acreditava que daí tivesse saído um hit mundial.
“Eu pensei: ‘Nada é menos Metallica do que isso, é a última canção que alguém vai querer escutar'”, revelou em 2012 ao jornal The Village Voice. Hetfield teve que ser convencido a incluí-la no álbum Metallica, de 1991. Em 20 de abril de 1992, a banda americana lançava “Nothing else matters” como single.
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Elton John dá seu veredito
Em termos de texto, o compositor a considera uma canção bem íntima: “Um verdadeiro testemunho pela honestidade e por se expor, colocar o seu verdadeiro eu no mundo e correr o risco”, comentou na mesma entrevista. Esse não é necessariamente o conteúdo mais típico de uma das maiores bandas de metal do mundo, como a Metallica era na época.
Também do ponto de vista musical, certos fãs consideraram a balada um tapa na cara: depois da introdução com guitarra elétrica, entra em cena um violão acústico, só mais tarde aparecem elementos de heavy metal. Ainda mais ofensivas para os mais ortodoxos são as melosas cordas orquestrais no acompanhamento.
Quase 30 anos mais tarde, porém, Elton John daria seu veredito: para ele, “Nothing else matters” é “uma das melhores canções já compostas”. A estrutura de harmonias, a melodia e as variações de andamento fazem dela uma verdadeira peça dramática, comentou o astro pop britânico no show de TV de Howard Stern em 2021. Hetfield disse ter ficado comovido com essas palavras.
Em 2020, a famosa dupla americana de patinadores do gelo Oona e Gage Brown fez um espetacular número ao som da música. Porém, mesmo sem coreografia, “Nothing else matters” é praticamente sinônimo da banda Metallica e, mesmo 30 anos após seu lançamento, uma das canções pop mais cultuadas.
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Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh; veja imagens

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Exibição do artista comemora 200 anos da National Gallery, em Londres. Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Uma megaexposição na National Gallery, em Londres, reuniu algumas das principais pinturas de Vincent Van Gogh — algumas delas vistas poucas vezes em público. Intitulada de “Poetas e Amantes”, a exibição faz parte das comemorações dos 200 anos do museu. Veja no vídeo acima.
O National Gallery já contava com uma dúzia de pinturas de Van Gogh. Para a ocasião, foram selecionadas 60 obras, vindas de diversos países, como Estados Unidos, França e Holanda. Algumas delas nunca haviam saído dos países para os quais foram vendidos, como, por exemplo, “Noite Estrelada sobre o Ródano”.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
Foco nos últimos anos de vida do artista
A megaexposição se concentra em dois anos decisivos da vida de Van Gogh, entre 1888 e 1890, ano em que ele morreu aos 37 anos. Nesse período, Van Gogh viveu em Arles e Saint-Rémy, na Provença.
Durante essa fase, o artista produziu uma série de trabalhos marcados pelas cores vibrantes do sul da França e os tons de amarelo pelos quais é conhecido. Os curadores reuniram quadros e desenhos desse período para ilustrar esse momento da vida do pintor.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
Exibição inédita de ‘Girassóis’
Uma das séries mais conhecidas de Van Gogh, “Girassóis”, ganha destaque na exposição. Pela primeira vez, as obras estão sendo apresentadas conforme a visão original do pintor.
A National Gallery, que já possuía um dos quadros, trouxe outro emprestado dos Estados Unidos e incluiu a pintura “Canção de Ninar”, após descobrirem, por meio de cartas do artista ao irmão, Theo, que Van Gogh havia planejado compor os girassóis — um com fundo amarelo e outro com fundo azul — como moldura para a figura de uma mulher.
Megaexposição reúne obras raras de Van Gogh
Reprodução/TV Globo
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Alaíde Costa faz ‘Sabiá’ voltar, em duo com Claudette Soares, no voo de show alicerçado em álbum sobre o tempo

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♫ NOTÍCIA
♪ Ao gravar álbum com o cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Foi a noite, lançado em 2007, Claudette Soares convidou a amiga Alaíde Costa para um dueto em Sabiá (1968), sublime canção de exílio composta por Tom com letra de Chico Buarque.
Decorridos 17 anos da edição do disco Foi a noite – Canções de Tom Jobim, Alaíde retribui o convite de Claudette. Juntas novamente, as cantoras farão Sabiá voar no roteiro do show de lançamento do mais recente álbum de Alaíde, O tempo agora quer voar (2024), apresentado em julho.
Em sintonia com o fato de ter feito a única participação do disco de Alaíde Costa, , na música Suave embarcação (Alaíde Costa e Nando Reis, 2024), Claudette Soares será a única convidada do show que estreia em 4 e 5 de outubro com duas apresentações no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).
Sob direção de Thiago Marques Luiz, produtor e empresário da artista, Alaíde Costa seguirá roteiro que incluirá cinco das oito músicas do álbum O tempo agora quer voar – cuja edição em LP será lançada no show – e transitará pelo repertório do aclamado disco O que meus calos dizem sobre mim (2022).
Outra música confirmada no roteiro do show O tempo agora quer voar é Meu mundo e nada mais (1976), balada de Guilherme Arantes, gravada pela cantora com o compositor em single editado em janeiro deste ano de 2024.

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g1 Ouviu #292 – Rock in Rio: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026

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Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal. G1 Ouviu #292 – Rock in Rio 2024: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026
Com o fim do Rock in Rio 2024, é possível analisar esta edição e refletir sobre o futuro do festival. O que ficou de lição para os próximos eventos? O que deu muito certo? O que deu muito errado? Quais foram os melhores momentos? E os piores?
Para responder essas e outras perguntas, o g1 Ouviu desta semana traz o olhar de quem acompanhou o festival de pertinho: Marina Lourenço, repórter do g1, e Braulio Lorentz, editor de Pop e Arte do g1. As apresentadoras do podcast, Carol Prado e Juliene Moretti, também foram ao festival e compartilham suas impressões.
Durante a conversa, os repórteres comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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