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Rodrigo Mussi: MP pode denunciar motorista de aplicativo à Justiça de SP por lesão corporal contra ex-BBB ou arquivar caso

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Outras possibilidades são oferecer transação penal a Kaique Reis para ele não ser acusado do crime ou pedir mais provas à polícia. Ministério Público analisará inquérito, que concluiu que condutor foi imprudente ao cochilar e bater carro na traseira de caminhão. Acidente foi em 31 de março. Mussi era passageiro e não usava cinto. Ele se feriu com gravidade e ficou 1 mês internado. Motorista Kaique Reis contou que chochilou e bateu seu carro por app na traseira de caminhão; ex-BBB Rodrigo Mussi estava no banco traseiro e se feriu no acidente em SP
Reprodução/TV Globo e Celso Tavares/g1
O Ministério Público (MP) espera receber nos próximos dias o inquérito que a Polícia Civil concluiu sobre as causas e responsabilidades pelo acidente de trânsito que deixou Rodrigo Mussi gravemente ferido em 31 de março na Zona Oeste de São Paulo. O ex-BBB, de 36 anos, teve traumatismo craniano e outras fraturas e passou por cirurgias. Ficou quase um mês internado no hospital até receber alta no último dia 28 de abril.
A Promotoria irá analisar o relatório final da investigação para decidir se denuncia à Justiça o motorista de aplicativo Kaique Reis, de 24 anos, por lesão corporal culposa ao volante, aquele no qual não há a intenção de machucar alguém. Rodrigo estava no banco de trás do carro, provavelmente sem cinto de segurança, quando o veículo dirigido por Kaique bateu na traseira de um caminhão na Marginal Pinheiros, entre as pontes Cidade Universitária e Eusébio Matoso, no Butantã.
Outras possibilidades que o MP pode fazer em relação ao inquérito policial são:
arquivar o caso se entender que não houve crime;
oferecer uma transação penal ao condutor para que ele não seja acusado pelo crime. Poderia sugerir, por exemplo, que o motorista fizesse um curso de reciclagem ao volante;
ou pedir mais provas à polícia já que alguns laudos periciais não ficaram prontos;
Motorista foi imprudente, diz polícia
Vídeo mostra momento do acidente com ex-BBB Rodrigo Mussi em SP
A investigação do 51º Distrito Policial (DP), Rio Pequeno, concluiu na última quarta-feira (4) que Kaique foi “imprudente” ao admitir que cochilou ao volante quando colidiu com o veículo que trafegava pela via. Uma câmera de segurança gravou o momento da batida (veja vídeo acima).
Para o delegado Júlio César dos Santos Geraldo, Kaique é o único autor das lesões provocadas em Rodrigo. Como a punição para esse crime é de até 2 anos de reclusão, caso o motorista fosse condenado pela Justiça, e diante do fato de não caber prisão por ser de menor potencial ofensivo, ele não foi indiciado. Pela lei, existe a possibilidade ainda de conversão da pena em pagamento de multa ou prestação de serviços comunitários.
O relatório do inquérito também apontou que, durante vários dias, Kaique dirigiu além da carga horária permitida para sua jornada de trabalho. E que essa irregularidade não foi fiscalizada pelo aplicativo de transporte. O g1 não conseguiu localizar o motorista ou sua defesa para comentarem o assunto até a última atualização desta reportagem.
Na época do acidente, Kaique e o motorista do caminhão foram ouvidos pela polícia e liberados. Os dois não se machucaram na batida.
Ex-BBB se recupera após alta
O ex-BBB Rodrigo Mussi, que se recupera em São Paulo após acidente de carro.
Reprodução/Instagram
Após quase um mês de internação no Hospital das Clínicas (HC), Rodrigo teve alta e seguirá o tratamento de reabilitação intensiva em uma clínica. O ex-BBB iniciou a nova etapa de sua recuperação na Rede de Reabilitação Lucy Montoro, que é referência no país no uso de terapias com alta tecnologia que envolvem robótica.
Pelas redes sociais, a família do ex-BBB agradeceu o atendimento recebido que, segundo o irmão dele, o advogado Diogo Mussi, é “de primeiro mundo”.
Embora ainda apresente algumas falhas de memória e dificuldade na fala, os parentes afirmaram que o ex-BBB está se recuperando muito bem.

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Alaíde Costa faz ‘Sabiá’ voltar, em duo com Claudette Soares, no voo de show alicerçado em álbum sobre o tempo

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♫ NOTÍCIA
♪ Ao gravar álbum com o cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Foi a noite, lançado em 2007, Claudette Soares convidou a amiga Alaíde Costa para um dueto em Sabiá (1968), sublime canção de exílio composta por Tom com letra de Chico Buarque.
Decorridos 17 anos da edição do disco Foi a noite – Canções de Tom Jobim, Alaíde retribui o convite de Claudette. Juntas novamente, as cantoras farão Sabiá voar no roteiro do show de lançamento do mais recente álbum de Alaíde, O tempo agora quer voar (2024), apresentado em julho.
Em sintonia com o fato de ter feito a única participação do disco de Alaíde Costa, , na música Suave embarcação (Alaíde Costa e Nando Reis, 2024), Claudette Soares será a única convidada do show que estreia em 4 e 5 de outubro com duas apresentações no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).
Sob direção de Thiago Marques Luiz, produtor e empresário da artista, Alaíde Costa seguirá roteiro que incluirá cinco das oito músicas do álbum O tempo agora quer voar – cuja edição em LP será lançada no show – e transitará pelo repertório do aclamado disco O que meus calos dizem sobre mim (2022).
Outra música confirmada no roteiro do show O tempo agora quer voar é Meu mundo e nada mais (1976), balada de Guilherme Arantes, gravada pela cantora com o compositor em single editado em janeiro deste ano de 2024.

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g1 Ouviu #292 – Rock in Rio: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026

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Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal. G1 Ouviu #292 – Rock in Rio 2024: o que teve de melhor, pior e apostas para 2026
Com o fim do Rock in Rio 2024, é possível analisar esta edição e refletir sobre o futuro do festival. O que ficou de lição para os próximos eventos? O que deu muito certo? O que deu muito errado? Quais foram os melhores momentos? E os piores?
Para responder essas e outras perguntas, o g1 Ouviu desta semana traz o olhar de quem acompanhou o festival de pertinho: Marina Lourenço, repórter do g1, e Braulio Lorentz, editor de Pop e Arte do g1. As apresentadoras do podcast, Carol Prado e Juliene Moretti, também foram ao festival e compartilham suas impressões.
Durante a conversa, os repórteres comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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Caso Diddy: advogado explica quantidade de óleo de bebê encontrada na casa do rapper

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Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo afirmou que não sabia o número exato de produtos e nem a finalidade. Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Além de toda polêmica envolvendo o caso de Sean “Diddy” Combs, um ponto chamou a atenção: teriam sido encontrados pela polícia cerca de mil frascos de óleo de bebê na residência do rapper. O artista foi preso no dia 16, alvo de uma série de processos por tráfico sexual e agressão. Em entrevista ao TMZ, Marc Agnifilo, advogado do rapper, tentou esclarecer a questão das garrafas do produto.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Agnifilo afirmou que não sabia a quantidade exata de garrafas, apenas explicou que eram muitas. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”. Ele acrescentou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra a granel” .
Questionado pelo TMZ se o produto era usado como lubrificante em orgia, Agnifilo respondeu. “Não sei porque você precisaria de mil fracos de óleo de bebê (para uma orgia). Um ajudaria.”
Entenda
A prisão de Sean Diddy Combs em 16 de setembro movimentou a indústria da música, levantou teorias nas redes sociais e fez explodir as buscas pelo nome do rapper na internet.
Ele foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura
Reprodução/CNN
Ponto a ponto: quem é Sean Diddy Combs e quais são as acusações que envolvem sua prisão
O caso
Após meses de investigação, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi preso acusado de, segundo a Promotoria de Nova York:
tráfico sexual;
associação ilícita;
promoção da prostituição.
Durante “décadas”, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirma que ele usava seu “império” musical para atingir seus objetivos.
Ele se declarou inocente em tribunal. O pagamento de fiança foi negado e ele segue preso, aguardando julgamento. Segundo a imprensa internacional, caso seja julgado culpado das três acusações, Diddy pode ser condenado a prisão perpétua.
Leia também:
Entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper
A famosa prisão onde rapper Diddy está detido: ‘O caos reina’
Em nova denúncia, mulher diz que foi dopada e estuprada pelo rapper em estúdio

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