Connect with us

Festas e Rodeios

McFly planeja volta ao Brasil, chama Luan Santana para feat e conta como contornou brigas

Published

on

Danny Jones, Harry Judd e Dougie Poynter conversaram com o g1 após o primeiro show da turnê em São Paulo. Banda britânica já tem novo álbum pronto, com muito pop grunge. g1 entrevista McFLY
O McFly se sente em casa no Brasil. Após 10 anos sem pisar aqui, o carinho dos fãs foi tão avassalador que eles já planejam a volta no ano que vem.
O quarteto inglês foi recebido por pequenas multidões nos aeroportos e conheceram até os filhos de quem começou a seguir a banda nos anos 2000 e hoje já tem seus 30 anos.
“Nós não esperávamos que seria assim depois de todo esse tempo. Agora revigorou tudo que estava congelado, estamos animados para voltar, falando em voltar no próximo ano já”, conta Danny Jones ao g1. Assista ao vídeo acima.
McFly no Espaço Unimed
Breno Galtier/T4F
A banda está exultante ao fazer sua primeira turnê depois um longo período de pausa: eles brigaram e se afastaram por dois anos, depois decidiram voltar em 2019, mas a pandemia acabou com os planos de turnê.
Para eles, esse tempo recluso foi essencial para se reconectar, fazer terapia, discutir a relação e criar dois álbuns: “Young dumb trhills”, lançado em 2021, e um que ainda não foi lançado, mas virá cheio de grunge pop, como define Harry Judd.
McFly faz show improvisado após Tom perder a voz e levanta fãs nostálgicos
McFly em turnê no Brasil; veja tudo que precisa saber
Shows em 2022: Programação de eventos internacionais está cheia
McFly no Espaço Unimed
Breno Galtier/T4F
Leia a entrevista com a banda:
g1 – Eu preciso começar perguntando como foi o show no Brasil, se foi tudo que vocês esperavam, e como lidaram com a falta de voz de Tom.
Danny Jones – Então o show foi… até quando chegamos no aeroporto, chegando no Brasil, a reação que tivemos dos fãs, depois de dez anos sem estar aqui, foi inacreditável. Nós não esperávamos que seria assim depois de todo esse tempo. Agora revigorou tudo que estava congelado, estamos animados para voltar, falando em voltar no próximo ano já. Então, sim, é emocionante para nós. Agradecemos a todos os fãs brasileiros por tornarem isso incrível para nós.
Harry Judd – Bom, nós temos o Dougie. E ele cantou muitas partes do Tom.
Dougie Poynter – Sem prática. Teve um momento dia 27, no camarim, em que eu estava cantando um trecho de “Friday night” e o Danny disse “Não, você não canta essa tão bem” e realmente era muito difícil subir naquele tom. Quando ele cantou no show, eu relaxei.
g1 – Falando em fãs, temos uma grande estrela aqui no Brasil, se chama Luan Santana, ele é um cantor sertanejo e era superfã do McFly. E os seus primeiros hits, lá em 2010, foram baseados em músicas do McFly. Vocês sabiam que tiveram esse impacto em superstars ao redor do mundo?
Harry – Não fazíamos ideia. Eu queria ouvir essa música e conhecer esse cara. Luan, precisamos fazer algumas colaborações.
Danny – É maravilhoso saber disso. Realmente maravilhoso.
g1 – Agora, falando sobre o futuro, quando conversamos pela primeira vez em 2020, Danny disse que já estavam trabalhando em novas músicas. O que podem nos dizer sobre o novo álbum e qual é a mensagem que querem passar com ele?
Harry – Bom, eu gosto da resposta do Dougie para essa. Como você descreveu o álbum?
Dougie – É como um filme de rock de verão adolescente dos anos oitenta.
Harry – Tem guitarras, muitas guitarras e solos. Mais como pop rock, inspirado nos anos oitenta, alguma coisa dos setenta. Como…
Dougie – Um pouco de Weezer…
Harry – E um pouco de Van Halen, um pouco de grunge. Grunge pop, como sons de grunge na produção, mas com algum tipo de melodia pop.
g1 – Vocês sentem alguma pressão de vocês mesmos, do público ou da gravadora sobre esse trabalho?
Harry – Não, nós temos muita sorte. O que fizemos desta vez é que não tentamos super produzir. Foi somente com partes guitarras, partes de bateria, obviamente os vocais, mas não sobrepondo muitas coisas.
Porque é tão tentador quando você faz uma música para eles produzirem e adicionarem tantos elementos diferentes, mas acabamos de voltar à forma crua de escrever uma música e depois usar nossos instrumentos e nossas vozes. E tentamos recriar os sons que fazemos ao vivo. Quando pegamos nossas músicas do passado e tocamos ao vivo, temos apenas nós quatro e sempre soa melhor.
Danny – Acho que o espaço que criamos nos permitiu ser a banda que somos ao vivo. E tínhamos um cenário onde podíamos gravar e capturar essa magia, porque normalmente temos que fazer uma demo acústica, entrar em um estúdio, produzir, mas dessa vez tínhamos nosso próprio estúdio, então isso nos permitiu ser apenas nós mesmos.
Por isso, esse não é apenas mais um álbum. As pessoas, especialmente no Reino Unido, ficam chocadas quando nos veem tocando em algum festival e dizem “não sabíamos que vocês eram assim”. E a gente só fica tipo “sim, cara”. Então é emocionante estar aqui com “Young dumb thrills” porque foi o primeiro de volta, mas estamos mais animados com o que está por vir.
g1 – E depois da terapia de grupo e das separações, algo mudou na maneira como vocês vão para as turnês e trabalham juntos.
Harry – Sim, acho que sim. Acho que amadurecemos como pessoas. Aprendemos a não passar mais todo o nosso tempo juntos. Passamos os primeiros 15 anos de nossa carreira juntos o tempo todo e foi intenso. Não tanto pelas personalidades, porque nos damos muito bem, mas pelas diferenças de influências.
Algumas pessoas têm vozes mais fortes, mas outras pessoas ainda têm opiniões fortes também, elas simplesmente não sabem como expressá-las. E acho que isso foi a principal causa dos nossos problemas. E agora trata-se de garantir que todos sejam ouvidos e, na verdade, acho que esse novo álbum é muito sobre isso.
Tom sempre terá uma grande base sobre o que é o nosso som, mas tão importante que Danny e Dougie e, até certo ponto, minha voz seja ouvida. E acho que é isso que cria o melhor som para nós.
McFly está de volta e lança ‘Young dumb thrills’

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Festas e Rodeios

Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

Published

on

By

♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

Continue Reading

Festas e Rodeios

‘Acabou vindo para cima de mim porque perdeu a cabeça’, diz ex de Ryan SP após foto em que funkeiro parece agredi-la

Published

on

By

Giovanna Roque reclamou de repercussão de imagem e disse que o músico está sendo alvo de ‘gente muito suja’ que deseja prejudicá-lo. MC Ryan SP e Giovanna Roque
Reprodução/Instagram
A influenciadora Giovanna Roque publicou no Instagram um vídeo em defesa de seu ex-namorado, MC Ryan SP. O post foi feito nesta sexta (27), horas após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes nela.
“O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou a influenciadora. “Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura pro inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
Roque reclamou da repercussão da imagem e também disse que o músico está sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. Os dois têm uma filha de nove meses.
“A gente realmente brigou”, afirmou ela. “Então, quer dizer que ele não pode errar uma vez?”
A assessoria do funkeiro disse que, por enquanto, não vai se pronunciar. Ryan é conhecido por hits como “Let’s Go 4”, “Filha do Deputado” e “Vai Vendo”.

Continue Reading

Festas e Rodeios

Quinteto Villa-Lobos irmana Caymmi, K-Ximbinho, Noel Rosa, Pixinguinha e Jacob nos sopros do álbum ‘Sempre’

Published

on

By

Quinteto Villa-Lobos lança o álbum ‘Sempre’ em 1º de outubro
Daniel Erbendinger / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em cena desde 1962, o Quinteto Villa-Lobos sempre cruzou as fronteiras entre a música erudita e a canção popular brasileira ao longo dos 62 anos de atividade profissional.
Sempre – álbum que o grupo de sopros lançará na terça-feira, 1º de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino – investe nessa mistura de linguagens através dos registros fonográficos de temas de compositores brasileiros como Dorival Caymmi (1914 – 2008), Jacob do Bandolim (1918 – 1969), Joel Nascimento, K-Ximbinho (1917 – 1980), Noel Rosa (1910 – 1937) e Pixinguinha (1897 – 1973).
Formado atualmente por Aloysio Fagerlande (fagote), Cristiano Alves (clarinete), Philip Doyle (trompa), Rodrigo Herculano (oboé) e Rubem Schuenck (flauta), o Quinteto Villa-Lobos assina a direção musical e a produção do álbum em que irmana esses grandes compositores brasileiros nos sopros de Sempre.
Gravado no estúdio A casa, o álbum Sempre reproduz quatro arranjos de Paulo Sérgio Santos – como os do samba-canção Só louco (1955) e de Modinha para Gabriela (1975), temas de Caymmi – em tributo a este clarinetista que integrou o Quinteto Villa-Lobos por cerca de cinco décadas.
O repertório do disco inclui Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda, 1932), Noites cariocas (Jacob do Bandolim, 1957), Teleguiado (K-Ximbinho, 1958) e O pássaro (Joel Nascimento, 1978), além de Visitando Noel, medley que agrega Feitiço da Vila (Vadico e Noel Rosa, 1934), As pastorinhas (Braguinha e Noel Rosa, 1934), Conversa de botequim (Noel Rosa e Vadico, 1935) e Palpite infeliz (Noel Rosa, 1935).
Capa do álbum ‘Sempre’, do Quinteto Villa-Lobos
Divulgação

Continue Reading

Trending

Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.