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Festas e Rodeios

Duo americano Sevenn entra na Justiça do Brasil para questionar autoria de 19 músicas lançadas por Alok

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DJs disseram a revista que participaram das produções sem serem creditados e nem pagos; Alok nega e diz que foi ele quem teve criações lançadas pelo duo sem crédito. Veja lista de faixas. O duo Sevenn e o DJ Alok
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O duo americano de DJs Sevenn entrou na Justiça de SP para questionar a autoria de 19 músicas lançadas por Alok. O brasileiro nega as acusações do duo, diz que foi ele que teve músicas lançadas por eles sem ser creditado e já abriu uma ação contra eles. Veja a nota completa de Alok abaixo.
A dupla disse que Alok lançou músicas produzidas por eles, sem dar crédito e sem pagar, em uma reportagem da revista americana “Billboard” em janeiro de 2022. Mas a denúncia deles ainda não tinha chegado à Justiça. Veja a lista das 19 faixas questionadas abaixo.
Sean e Kevin Brauer, irmãos que formam o Sevenn, foram criados na comunidade religiosa Meninos de Deus, do Rio. A parceria entre Sevenn e Alok teve início em 2015.
Pedido de perícia
O advogado do Sevenn, Eduardo Senna, entrou no dia 5 de maio de 2022 com um pedido de produção antecipada de provas sobre as 19 faixas. Ainda não é um processo contra Alok, mas um pedido para que a Justiça faça uma perícia com especialistas musicais sobre a autoria das músicas.
Eles solicitam que a perícia seja feita a partir dos arquivos originais de produção das faixas pelos DJs, para que os especialistas analisem os elementos da composição e a data de criação das músicas.
No pedido, o advogado indica que, depois da análise, pode haver um acordo ou um processo de direitos autorais contra Alok.
A revista “Billboard” disse, em reportagem na quinta-feira (1º), que Alok está em turnê nos EUA e ainda não foi notificado sobre o pedido de produção de provas pela Justiça do Brasil. O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa de Alok, mas não teve resposta.
Eles também brigam, em outra ação judicial, pela música “Un ratito”, lançada por Alok com Juliette. Esta faixa tem Kevin Brauer creditado como autor, mas ele alega que não autorizou o lançamento.
Denúncia à ‘Billboard’ em janeiro
O Sevenn enviou à revista e-mails e trocas de mensagens no WhatsApp com Alok por mais de 6 anos, além de gravações de áudio do DJ discutindo detalhes das músicas e fazendo pedidos.
Segundo Sevenn, eles trabalharam como “produtores fantasmas” em pelo menos 14 faixas do DJ. Além de não terem sido creditados, a dupla não ganhou royalties ou qualquer remuneração.
“Começamos a perceber que ele estava lucrando enormemente com o nosso trabalho sem oferecer nada substancial em troca”, disseram os DJs. Na época, eles citavam 14 músicas, mas agora a lista questionada na Justiça é de 19.
A revista disse que procurou Alok para responder à acusação por várias semanas. Segundo a “Billboard”, oito semanas após do primeiro contato com Alok, e antes da publicação da matéria, o DJ entrou com a ação alegando que o Sevenn lançou músicas feitas por ele sem autorização.
Alok processa o Sevenn
Segundo comunicado do DJ enviado à “Billboard”, Alok tem “um processo em andamento contra o Sevenn no Brasil decorrente do fracasso do Sevenn em creditar e pagar o Alok por uma série de lançamentos do Sevenn”.
A ação de 12 de janeiro em um tribunal civil de São Paulo diz respeito a cinco músicas, incluindo “BOOM”, gravada pelo Sevenn com o DJ holandês Tiësto. A dupla de DJs nega a acusação.
Robson Cunha, advogado de Alok, disse ao g1 em janeiro que o DJ está sendo ameaçado pela dupla. Ele entrou com a ação no dia 12 de janeiro de 2022.
Robson também disse que Marcos Araújo, ex-empresário de Alok, incentivou o Sevenn a fazer as denúncias após romper com o DJ. Alok divulgou vídeos em que também diz que Marcos está por trás do caso (veja abaixo). O g1 procurou o empresário, mas ele não quis comentar.
O Seven pede na Justiça a análise da autoria de 19 faixas. Veja a lista dos títulos, autores creditados e datas de lançamento:
“Mix Forever” – Alok – fevereiro de 2016
“Me and You” – Alok ft. Iro – agosto de 2016
“All I Want” – Alok & Liu feat. Stonefox – setembro de 2016
“Fuego” – Alok & Bhaskar – dezembro de 2016
“Samsung commercial” (faixa usada em propaganda da empresa) – Alok – junho de 2017
“Fang (Budweizer EDM Remix)” – Alok ft. Eason – Maio de 2017
“Love Is A Temple” – Alok ft. Iro – Junho de 2017
“DJ Mag promotional song” (faixa promocional para a revista) – sem crédito – agosto de 2017
“Get A Grip (Remix)” – (Remix para música de Mick Jagger) – Alok – Julho 27, 2017
“Suave” – Alok ft. Matheus & Kauan” – julho de 2017
“This City” – Alok, Bhaskar, & Stonefox “- novembro de 2017
“Intro for show” (introdução para apresentação – sem crédito – julho de 2017
“Paga De Solteiro Feliz” – Simone & Simaria ft. Alok – janeiro de 2018
“Toda La Noche” – Alok, Mario Bautista – maio de 2018
“Favela” – Ina Wroldsen, Alok – agosto de 2018
“E Depois (Alok Remix)” – Alok, Seu Jorge & BiD – junho de 2019
“Piece of Your Heart” – Meduza, Alok ft. Goodboys – junho de 2019
“Alive (It Feels Like)” – Alok – outubro de 2020
“BYOB” – Alok & Sevenn – janeiro de 2016 (O Sevenn foi creditado, mas questiona o percentual de sua participação e da de Alok)
Alok processa o Seven dizendo que fez seis faixas lançadas pelo Sevenn:
“Boom”
“Tam tam”
“Beautiful tonight”
“BYOB”
“BYOB (Sevenn remix)”
“It’s always you”
Comunicado da equipe de Alok após a primeira reportagem da ‘Billboard’:
“Alok contesta o conteúdo da matéria vinculada e informa que isso já era esperado em razão das notificações e ações judiciais que moveu contra os irmãos Kevin e Sean. Os mesmos, que hoje estão sendo acompanhados pelo empresário Marquinhos da Audiomix, estão sendo processados pelo Alok em razão da utilização de obras criadas pelo Alok e não creditadas ao mesmo. Note que os irmãos Kevin ou Sean NUNCA fizeram qualquer notificação ou processaram o Alok pelas infundadas alegações que fazem na matéria, isso porque NÃO POSSUEM QUALQUER PROVA DAS ALEGAÇÕES FEITAS, utilizaram apenas um veículo de imprensa que de forma sensacionalista e sem se preocupar com a verdade, mesmo sem nenhuma prova, atacam um artista que sua imagem e reputação falam por si. Fica clara a intenção daqueles que o acusam, quando o fazem isso apenas através de matéria promovida, sendo que NUNCA o sequer notificaram ou procuraram a via judicial para tratar as acusações falsas. Diante disso, Alok não irá promover pessoas de má índole que já possuem um histórico de mentiras e que sabe-se qual é a real intenção.”
Vídeo divulgado por Alok após a primeira reportagem da ‘Billboard’:
Alok rebate acusações de que teria roubado músicas do duo Sevenn
Vídeo divulgado por Kevin Brauer, do Sevenn, após a primeria reportagem da ‘Billboard’:
Dupla diz ter provas de ser autora de 15 músicas de Alok e vai processar DJ

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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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Raoni Ventapane, neto de Martinho da Vila, assina o samba-enredo da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025

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♫ NOTÍCIA
♪ É inevitável recorrer ao clichê de que “na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba” quando chega a notícia de que um dos netos do compositor fluminense integra o time campeão dos compositores que assinam o samba-enredo escolhido pela Unidos de Vila Isabel na madrugada deste sábado, 28 de setembro, para o desfile das escolas de sambas do Rio de Janeiro no Carnaval de 2025.
Integrante da Ala de Compositores da agremiação azul-e-branca que Martinho da Vila carrega no sobrenome artístico, Raoni Ventapane assina com Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva o samba criado a partir do enredo Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
Filho de Analimar Ventapane, Raoni é cantor, compositor e ritmista da Swingueira de Noel, nome do grupo de bateristas da Unidos de Vila Isabel.
O samba-enredo de Raoni Ventapane venceu outros dois sambas na disputa realizada na quadra da escola, que será a última a desfilar na segunda-feira de Carnaval.
Raoni Ventapane (ao centro) celebra a vitória do samba-enredo ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’ na disputa encerrada na madrugada de hoje
Divulgação / Unidos de Vila Isabel
♪ Eis a letra do samba-enredo campeão da Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2025:
Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece
(Raoni Ventapane, Ricardo Mendonça, Dedé Aguiar, Guilherme Karraz, Miguel Dibo e Gigi da Estiva)
“Embarque nesse trem da ilusão
Não tenha medo de se entregar
Pois nosso maquinista é capitão
E comanda a multidão que vem lá do boulevard…
O breu e o susto em meio a floresta
Por entre os arbustos, quem se manifesta?…
Cara feia pra mim é fome
Vá de retro lobisomem, curupira sai pra lá.
No clarão da lua cheia
Margeando rio abaixo
Ouço um canto de sereia
Ê caboclo d’água
Da água que me assombra
A sombra da meia noite
Foi-se a noite de luar
Na tempestade, encantada é a gaiola
Chora viola, pra alma penada sambar
Nas redondezas credo em cruz ave maria
Quanto mais samba tocava, mais defunto aparecia
Silêncio…
Ao som do último suspiro vai chegar
A batucada suingada de vampiros
Quando o apito anunciar….
Eu aprendi que desde os tempos de criança
A minha vila sempre foi bicho papão
Por isso, me encantei com esse feitiço
Que hoje causa reboliço dentro desse caldeirão
Solta o bicho minha vila dá um baile de alegria
É o povo do samba virado na bruxaria
Quanto mais eu rezo, quanto mais eu faço prece
Mais assombração que aparece”

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