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Festas e Rodeios

Anitta fala sobre shows contratados por prefeituras e diz já ter recebido proposta para desvio de verba: ‘Falei não’

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Em trecho antecipado da entrevista ao ‘Fantástico’ que vai ao ar neste domingo, cantora falou sobre apresentações bancadas com dinheiro público. Debate começou após crítica de Zé Neto a uma tatuagem da própria Anitta e à Lei Rouanet, que gerou a hashtag #CPIdoSertanejo. Anitta ganha estátua de cera no Madame Tussauds de Nova York
Jamie Mccarthy/Getty Images North America/Getty Images via AFP
A cantora Anitta comentou, em um trecho antecipado da entrevista ao “Fantástico” que vai ser exibida na noite deste domingo (5), a discussão sobre shows contratados por prefeituras e pagos com dinheiro público. Ela disse já ter recebido proposta para desvio de verba: “Falei não”.
“Eu já recebi propostas, eu e meu irmão. ‘Você cobra tanto, aí eu vou e pego um pedaço.’ Eu falei ‘não'”, afirmou Anitta.
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O debate acerca desse tipo de financiamento começou no início de maio após um comentário sobre a Lei Rouanet feito pelo sertanejo Zé Neto, parceiro de Cristiano, em um show em Sorriso (MT). A discussão iniciada ali jogou os holofotes sobre outra forma de incentivo menos discutida: os shows de prefeituras pelo Brasil. É verba é pública, a exemplo da Rouanet.
Naquele discurso, o cantor falou mal de Anitta e despertou a ira dos fãs dela. Disse ele: “Nós somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. Nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal”.
A indireta sobre a tatuagem de Anitta foi massacrada por seguidores dela. Mas, no meio da briga, uma série de posts no Twitter do jornalista Demétrio Vecchioli mostrou que Zé Neto não usa a Rouanet, mas o show de Sorriso foi bancado com R$ 400 mil dos cofres da cidade.
Ao longo das semanas seguintes, outros artistas acabaram sendo envolvidos na polêmica, sendo Gusttavo Lima o caso mais notório.
E, em 28 de maio, a própria Anitta falou no Twitter sobre a proporção que o comentário de Zé Neto tomou: “E eu pensando que estava só fazendo uma tatuagem no tororó”.
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Entenda abaixo, em vídeos, tópicos e infográfico, os principais pontos do debate:
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Em 12 de maio, o cantor Zé Neto, da dupla com Crisitano, fez um discurso no palco durante um show Sorriso (MT) no qual ironizou a “tatuagem no toba” de Anitta. Na ocasião, ele disse que ele e o parceiro são artistas que “não dependem da Lei Rouanet”.
A partir dali, Zé Neto virou alvo dos fãs de Anitta nas redes sociais. As críticas partiram do fato de que o cantor, embora ataque a Rouanet, faz shows com verbas de prefeituras – era precisamente esse o caso da apresentação em Sorriso, que custou R$ 400 mil.
Mas esse tipo de show não é exclusivo de Zé Neto e Cristiano. Sertanejos e artistas de outros estilos, inclusive a própria Anitta, já ganharam cachês altos de prefeituras, como mostrou o g1 em 19 de maio.
Nasceu, assim, o debate sobre contradição entre as críticas à Lei Rouanet, cujos projetos passam por vários critérios e controles, e shows de prefeituras, feitos sem licitação.
O artigo 25 da Lei das Licitações permite que as prefeituras contratem um nome consagrado sem que seja feita uma licitação. A contratação pode, segundo a a norma, ser direta ou por meio do empresário do artista, contanto que ele seja “consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública”.
Mesmo assim, ainda é preciso haver um contrato público sujeito a controle de órgãos como Tribunais de Contas e Ministério Público. Entenda a diferença.
Nas redes sociais, o tema entrou em alta, e ganhou até a hashtag #CPIdoSertanejo – não existe uma CPI de verdade, mas o assunto continuou repercutindo todos os dias.
O foco passou para Gusttavo Lima, que teve os maiores cachês revelados até agora. O Ministério Público de Roraima abriu investigação sobre verba de R$ 800 mil em São Luiz, cidade de 8 mil habitantes, 32% em extrema pobreza, como mostrou o g1 em 24 de maio.
Em 25 de maio, um cachê ainda maior para Gusttavo Lima, de R$ 1 milhão em Magé (RJ), foi divulgado.
Já em 26 de maio, o cantor disse que “não cabe ao artista fiscalizar as contas públicas”.
Em 27 de maio, outro show de Gusttavo Lima foi questionado pelo cachê de R$ 1,2 milhão; a apresentação ocorreria em Conceição do Mato Dentro (MG), cidade com 17 mil habitantes. Também em 27 de maio, o g1 mostrou que o dinheiro veio de recursos que só poderiam ser usados em educação, saúde ou infraestrutura.
Em 28 de maio, a prefeitura de Conceição de Mato Dentro cancelou o show de Gusttavo Lima e de Bruno e Marrone.
Também em 28 de maio, Anitta falou no Twitter sobre a proporção que o comentário de Zé Neto tomou: “E eu pensando que estava só fazendo uma tatuagem no tororó”.
Em 29 de maio surgiu a informação de que a prefeitura de Conceição do Mato Dentro teria de pagar metade do cachê mesmo após cancelar o evento. O prefeito declarou, na ocasião, que não iria repassar o valor.
Em 30 de maio o Ministério Público do Rio de Janeiro disse que iria investigar o evento de Magé.
Também em 30 de maio, Gusttavo Lima declarou em um vídeo ao vivo dizendo que “está a ponto de jogar a toalha” e que “não compactua com dinheiro público”.
Ainda no dia 30, foi revelado que o pré-candidato à presidência André Janones destinou quase R$ 2 milhões para exposição com show de Gusttavo Lima em Ituiutaba (MG).
Zé Neto não comentou a repercussão da crítica à Rouanet. Em show em 21 de maio, ele disse, após seus fãs xingarem Anitta, que iria “rezar por essas pessoas” e não quer “incitar o ódio”.
Em 3 de junho, a Justiça cancelou o Festival da Banana, que começaria neste sábado (4) em Teolândia, após pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA). O evento teria participação de Gusttavo Lima, que receberia cachê superior a R$ 700 mil.
Em 4 de junho, contudo, a Justiça autorizou a realização do evento em Teolândia após a prefeitura recorrer da decisão anterior.
Rouanet X Shows prefeituras: veja diferenças de duas formas de se incentivar shows com verbas públicas
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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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