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Festas e Rodeios

Nos 80 anos de Paul McCartney, g1 lista 80 músicas mais tocadas dos Beatles e da carreira solo

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‘Hey Jude’, ‘Yesterday’ e outros clássicos dos Beatles estão na seleção do cantor, que fez 80 anos neste sábado (18). Músicas solo, parcerias e faixas do Wings também foram lembradas. Para celebrar os 80 anos de Sir James Paul McCartney, o g1 lista as 80 músicas mais tocadas do ex-beatle. Entraram na disputa não só canções gravadas pelos Beatles, assinadas e cantadas por Paul. Músicas da carreira solo, parcerias com outros artistas e faixas do Wings integram a seleção.
O top 80 destrinchado abaixo é baseado em rankings de vendas e execução na América do Norte, no Reino Unido e no Brasil.
No exterior, os números foram aferidos pela revista americana “Billboard” e pela entidade britânica Official Chart Company, especialistas em paradas de sucesso.
No Brasil, foram levados em conta dados do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) com as canções mais tocadas em rádios brasileiras que pagam direitos autorais.
Fãs seguram cartazes para a música “Hey Jude”, no show de Paul McCartney, em São Paulo, em 2019
Fábio Tito/G1
1) ‘Hey Jude’, The Beatles (1968)
Até hoje presente nos shows de Paul, a balada foi escrita para Julian, filho de Lennon. É a terceira mais tocada no Brasil. Nos EUA, nenhuma faixa dos Beatles foi tão bem: foram 19 semanas nas paradas. No Reino Unido, apareceu em quatro anos diferentes: 2010, 1988, 1976 e 1968.
2) ‘Say say say’, Paul McCartney e Michael Jackson (1983)
Fica impossível comparar qualquer parceria que envolva Paul, porque ele é metade da dupla Lennon e McCartney. Mas o dueto com Michael deu certo. Juntos, compuseram e gravaram a canção de Paul mais bem sucedida nos EUA em todos os tempos. E a oitava mais tocada no Brasil.
3) ‘No more lonely nights’, Paul McCartney (1984)
É a faixa de Paul mais tocada no Brasil e tem participação de David Gilmour, do Pink Floyd. É a música solo do cantor campeã de vendas nos Estados Unidos. Afinal, 18 semanas no Hot 100 não são para qualquer um.
4) ‘Ebony and Ivory’, Paul McCartney e Stevie Wonder (1982)
Outra parceria oitentista que funcionou. Dentre as músicas de Paul, com ou sem os Beatles, ficou em segundo no ranking de músicas mais tocadas em rádios brasileiras. Na carreira solo, é o segundo maior hit do cantor no Reino Unido: com três semanas no primeiro lugar.
5) ‘Yesterday’, The Beatles (1965)
Aparece bem em todas as listas: no Brasil, ocupa a sexta posição. Entrou no Guinness, o livro dos recordes, como a canção mais regravada do mundo.
6) ‘My love’, Wings (1973)
É a canção do grupo (liderado por Paul após o fim dos Beatles) mais ouvida em rádios do Brasil nos últimos anos. Nos shows, costuma dedicá-la para sua “gatinha Linda”.
Paul McCartney com a mulher, Linda McCartney em São Paulo em 1993
José Luiz da Conceição/Folhapress
7) ‘Mull of Kintyre’, Wings (1977)
Ficou nove semanas no primeiro lugar no Reino Unido e foi o primeiro single a vender mais de dois milhões de cópias por lá. Esta valsa acústica embalada por gaitas de foles homenageia a península escocesa de Kintyre, onde Paul tinha fazenda. (Leia letra e veja clipe)
8) ‘Let it be’, The Beatles (1970)
Está no top 10 das mais tocadas dos Beatles na Europa, na América do Norte e no Brasil. Dá nome ao décimo-segundo e derradeiro disco de estúdio do grupo.
9) ‘Live and let die’, Wings (1973)
A música foi gravada para a trilha do filme de mesmo nome, o primeiro com Roger Moore no papel do agente James Bond. Fez sucesso também nos anos 90, em versão do Guns N’ Roses.
10) ‘She loves you’, The Beatles (1963)
Representa o início da beatlemania. É campeã nas paradas britânicas, com exatos 231 dias na lista de canções mais tocadas. No Brasil, fica com o modesto 41º das mais tocadas canções de Paul nos últimos anos.
11) ‘Silly love songs’, Wings (1976)
A curiosidade aqui fica por conta do fato de que o single de “Silly love songs” trazia “Cook of the house”, única música com Linda McCartney nos vocais principais.
Os Beatles durante as gravações do filme ‘Os reis do ié-ié-ié’ (1964)
AFP
12) ‘I want to hold your hand’, The Beatles (1963)
Deu início à beatlemania. Está no top 40 brasileiro e na terceira posição entre as mais tocadas de Lennon e McCartney de todos os tempos nos EUA.
13) ‘Eleanor Rigby’, The Beatles (1966)
Uma das canções mais populares dos Beatles, ganhou mais de 200 versões diferentes, tendo sido regravada por artistas como Diana Ross & the Supremes, Paul Anka, Aretha Franklin, Johnny Mathis e Richie Heavens.
14) ‘And I love her’, The Beatles (1964)
Composta em homenagem a Jane Arsher, sua namorada na época. Pouca gente sabe, mas o riff da canção foi composto por George Harrison.
15) ‘Once upon a long ago’, Paul McCartney (1987)
Lançada como canção inédita na coletânea “All the best”, a faixa deu origem a videoclipe codirigido pelo próprio Paul.
16) ‘Another day’, Paul McCartney (1971)
Apesar de ser o primeiro single solo de Paul, lançado em 1971, foi composta ainda durante as sessões de “Let it be” (1969). Chegou ao segundo lugar das paradas britânicas, em quinto nos Estados Unidos e no topo das mais tocadas de França e Austrália.
17) ‘Band on the run’, Wings (1974)
A canção que dá nome a disco de Paul McCartney & The Wings chegou ao topo do hot 100 da Billboard e à terceira posição no Reino Unido em 1974. Vendeu mais de um milhão de cópias nos Estados Unidos.
18) ‘The long and winding road’, The Beatles (1970)
Presente no disco “Let it be” (1970), a balada de Paul foi a última canção dos Beatles a chegar ao topo das paradas norte-americanas e o último single lançado pelo quarteto. Apesar do sucesso, a canção foi um dos motivos que levaram McCartney à pedir legalmente a separação do grupo. A pós-produção feita por Phil Spector teria irritado o compositor, que depois, assim como os Beatles, lançou outras versões.
Paul Mccartney em show no Maracanã em 1993
Luciana Whitaker/Folhapress
19) ‘Love me do’, The Beatles (1962)
Foi o primeiro single lançado pelos Beatles, em 1962, e já ficou 18 semanas nas paradas do Reino Unido. Dois anos mais tarde, nos Estados Unidos, chegou ao topo do hot 100 da Billboard, onde ficou por 14 semanas. A letra, de Paul e Lennon, começou a ser escrita quando o primeiro tinha 16 anos, ainda na escola.
20) ‘Michelle’, The Beatles (1965)
Mais uma do “Rubber soul”, de 1965, tem algumas partes em francês e começou a ser composta por Paul ainda adolescente. Ganhou o Grammy de canção do ano.
21) ‘Spies like us’, Paul McCartney (1985)
Foi lançada em 1993 junto com o filme homônimo (“Os espiões que entraram numa fria”, em português), de John Landis, estrelado por Chevy Chase, Dan Aykroyd e Donna Nixon. Chegou à sétima colocação nas paradas dos Estados Unidos e à 13ª no Reino Unido.
22) ‘From me to you’, The Beatles (1963)
Composta por Paul e Lennon durante uma viagem de ônibus, foi o terceiro single dos Beatles e o primeiro a chegar ao topo das paradas britânicas, onde reinou por sete semanas. Nos Estados Unidos, no entanto, não fez o mesmo sucesso e sua melhor colocação foi a 41ª.
23) ‘Pipes of peace’, Paul McCartney (1983)
A faixa tem o mesmo título do quinto álbum solo de McCartney. Foi a primeira de sua carreira longe dos Beatles e do Wings a alcançar o topo das paradas britânicas. (Leia letra e veja clipe)
24) ‘With a little luck’, Wings (1978)
Single do álbum “London town”, “With a little luck” foi escrita quando Linda estava grávida. Lançada em março daquele ano, a faixa alcançou o primeiro lugar das paradas nos Estados Unidos pouco tempo depois.
Paul McCartney (à esq.) e John Lennon se apresentam em Washington durante a primeira turnê norte-americana dos Beatles, em 1964.
Mike Mitchell/Reuters
25) ‘We can work it out’, The Beatles (1965)
Composta em parceria com John Lennon e com a ajuda de George Harrison, “We can work it out” foi lançada em compacto junto com “Day tripper”. Ficou no topo das paradas britânica, canadense e americana.
26) ‘The fool on the hill’, The Beatles (1967)
Uma das faixas mais belas do álbum “Magical mistery tour”, “The fool on the hill” nunca foi executada ao vivo pelos Beatles, uma vez que eles já tinham parado de fazer shows na época em que a canção foi feita. Mas isso não impediu que a música fosse um sucesso, ficando entre as 50 mais ouvidas do grupo no Brasil.
27) ‘Can’t buy me love’, The Beatles (1964)
É certamente uma das canções mais reconhecíveis do quarteto de Liverpool. Do disco “A hard day’s night”, “Can’t buy me love” ficou no topo tanto das paradas americanas quanto das britânicas.
28) ‘Here, there and everywhere’, The Beatles (1966)
Inesquecível melodia, backing vocals com influência dos Beach Boys e a voz de Paul McCartney ajudaram “Here, there and everywhere”, do álbum “Revolver”, a ser a 29ª canção dos Beatles mais tocada nas rádios brasileiras.
29) ‘All my loving’, The Beatles (1963)
Curiosamente, a faixa nunca virou single nos Estados Unidos e no Reino Unido. No Canadá, porém, ficou no primeiro lugar das paradas, e o compacto foi importado em grandes quantidades pelos americanos, que conseguiram colocar “All my loving” em 45º do top 100 da Billboard no país.
30) ‘Blackbird’, The Beatles (1968)
Simplicidade e beleza. Com apenas violão, voz e a batida do pé de Paul, “Blackbird” é uma das faixas mais assobiáveis dos Beatles. A música faz parte do “Álbum branco”. No Brasil, aparece em 52º na lista do ECAD.
Paul McCartney, George Harrison, Ringo Starr e John Lennon em imagem de ‘The Beatles: Get Back’
Divulgação
31) ‘Goodnight tonight’, Wings (1979)
Com pegada disco e violão flamenco, “Goodnight tonight” vendeu mais de 1 milhão de cópias, sendo um hit internacional, além de ficar em quinto lugar nas paradas dos Estados Unidos e Reino Unido.
32) ‘So bad’, Paul McCartney (1983)
Pode ser considerada o terceiro single do álbum “Pipes of peace”. “So bad” ficou no Top 30 nos Estados Unidos e, no Brasil, ocupou a 55ª posição.
33) ‘Penny Lane’, The Beatles (1967)
Lançada como single em fevereiro de 1967, se refere a uma rua em Liverpool na qual, até hoje, muitos fãs ainda deixam mensagens para o grupo. No lançamento, chegou a ficar em segundo lugar nas paradas de sucesso do Reino Unido. Em 2004, ficou em 456º entre as 500 maiores canções da história, na revista “Rolling Stone”.
34) ‘Two of us’, The Beatles (1969)
A canção foi composta para Linda Eastman, futura esposa de McCartney, embora pareça, ocasionalmente, se referir ao próprio Lennon, que também assina oficialmente a música e cuja relação com McCartney estava tensa na época.
35) ‘Hope of deliverance’, Paul McCartney (1993)
Lançada em 1993, a canção ficou seis semanas nas paradas britânicas. Na Alemanha, alcançou o melhor desempenho, com a terceira posição.
36) ‘Oh! Darling’, The Beatles (1969)
Lançada em “Abbey Road”, não chegou a sair em single, mas mesmo assim é uma das mais tocadas dos Beatles. Sua versão tributo, gravada em 1979 por Robin Gibb, que morreu em maio deste ano, para o filme “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, chegou a ficar em 15º nas paradas norte-americanas.
37) ‘Let ‘em in’, Wings (1976)
O single chegou à terceira colocação nas paradas britânicas e norte-americanas e vendeu mais de um milhão de cópias.
38) ‘Helen wheels’, Wings (1973)
Ficou por 12 semanas nas paradas britânicas. O nome foi adaptado para batizar a Land Rover de Paul e Linda: Hell on Wheels (inferno sobre rodas, na tradução).
Paul McCartney, John Lennon, Ringo Star e George Harrison, integrantes dos Beatles, e Muhammad Ali.
Divulgação/Paul McCartney
39) ‘Hello, goodbye’, The Beatles (1967)
A música ficou por sete semanas no topo da parada britânica, de um total de 12 semanas entre as melhores. Chegou também ao primeiro lugar nos Estados Unidos, França e Noruega.
40) ‘I saw her standing there’, The Beatles (1963)
A música abre o primeiro disco dos Beatles, “Please please me”, de 1963. No ano seguinte, foi também o lado B do primeiro single, que ficou por 11 semanas nas paradas americanas, atingindo o número 14 da lista. No lado A estava gravada a canção “I want to hold your hand”.
41) ‘Drive my car’, The Beatles (1965)
Não foi lançada como single, mas foi uma das mais tocadas do disco “Rubber soul”, de 1965, dos Beatles.
42) ‘Got to get you into my life’, The Beatles (1966)
Lançada pela primeira vez em 1966 no disco “Revolver”, a música atingiu o sexto lugar das paradas britânicas daquele ano na versão cover de Cliff Bennett and the Rebel Rousers. Dez anos depois, foi relançada nos Estados Unidos como single, seis anos depois da separação dos Beatles, e chegou ao 7º lugar da Billboard Hot 100. Foi a última canção do grupo a entrar entre as 10 mais tocadas até o lançamento de “Free as a bird”, em 1995.
43) ‘Take it away’, Paul McCartney (1982)
Seu melhor desempenho no Reino Unido foi a 15ª colocação. No top 100 da Billboard, onde ficou por seis semanas, o auge foi o 10º lugar.
44) ‘Helter Skelter’, The Beatles (1967)
Considerada por muitos como a primeira música de hard rock/heavy metal da história, foi batizada com o nome do popular brinquedo britânico que é um tobogã em formato de espiral. Está no repertório do “White album”.
45) ‘Coming up’, Paul McCartney (1980)
A animada faixa que abre o álbum “McCartney II” deve muito de sua popularidade ao seu inventivo – ao menos para a época… – videoclipe. Ali, Paul “interpreta” vários músicos do fictício grupo The Plastic Macs. Ele faz, inclusive, uma versão de si próprio quando jovem. No vídeo, Linda, então esposa do ex-beatle, também mostra seus dotes de atriz.
46) ‘When I’m sixty-four’, The Beatles (1967)
Paul tinha apenas 16 anos de idade quando escreveu a canção que fala sobre um jovem que imagina seu futuro, aos 64. A música, cuja melodia remete a sons das primeiras décadas do século 20, com direito a uso de clarinetes, faz parte do disco “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”.
47) ‘Flying to my home’, Paul McCartney (1989)
A música foi inicialmente lançada como lado B do single “My brave face”, do disco “Flowers in the dirt” (1989). Foi apenas numa versão remasterizada do álbum, que viria a público quatro anos depois, que “Flying to my home” foi devidamente incluída. Ela chegou ao 18º posto nas paradas do Reino Unido e ao 25º nos Estados Unidos.
48) ‘Listen to what the man said’, The Wings (1975)
O hit faz parte de um dos melhores trabalhos do Wings, “Venus and Mars”. “Listen to what the man said”, uma otimista canção de amor, ficou em primeiro lugar nos Estados Unidos e no Canadá, além de sexto no Reino Unido. Não fez feio também em listas da Noruega, Nova Zelândia e Holanda.
49) ‘Get back’, The Beatles (1969)
Lançada como single logo após “Hey Jude”, a música é a nona mais tocada da banda na história das paradas americanas e a 33ª na lista das rádios brasileiras.
Em 7 de fevereiro de 1964, os Beatles desembarcam no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, para sua primeira visista aos Estados Unidos
AP
50) ‘Eight days a week’, The Beatles (1964)
Single sucessor de “I feel fine”, “Eight days a week” também chegou ao primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos. Foi incluído num disco dos Beatles: está em “Beatles for sale”.
51) ‘Maybe I’m amazed’, Paul McCartney (1970)
A “Maybe I’m amazed” original está em “McCartney” (1970), primeiro disco solo de Paul. Mas a verdade é que a canção passou meio batida. Sua popularidade se deve, então, à insistência do autor, que resolveu lançá-la como single a partir de uma versão ao vivo, aquela que está no álbum “Wings over America” (1976). Resultado: em 77, “Maybe I’m amazed” chegou ao décimo lugar nos Estados Unidos e ao 28ª no Reino Unido.
52) ‘Junior’s farm’, Paul McCartney & Wings (1974)
O single “Junior’s Farm” marca a despedida de Paul da Apple Records. Gravada junto do Wings no Tennessee, Estados Unidos, a música fez boa carreira no país, chegando ao terceiro lugar. No Reino Unido, a trajetória foi mais “modesta”, rendendo o 16º posto.
53) ‘Mary had a little lamb’, Wings (1972)
Esta é uma versão feita por Paul para uma tradicional canção infantil americana, que data do século XIX. Ele lançou “Mary had a little lamb”, ou “Mary tinha um carneirinho”, com os Wings – e, a despeito das críticas, a música foi bem, chegando ao nono lugar no Reino Unido e ao 28º no Reino Unido. Outros músicos já musicaram o poema, caso do bluesman Stevie Ray Vaughan.
54) ‘Jet’, Paul McCartney & Wings (1974)
Do álbum “Band on the run” (1973), do Wings, “Jet” saiu como single apenas no ano seguinte. Trata-se, ao lado da faixa-título, de um dos hits do disco, tido como um dos mais importantes de Paul após a saída dos Beatles. Coincidentemente, “Jet” ficou em sétimo lugar na lista de singles tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido.
55) ‘We all stand together’, Paul McCartney (1984)
É o coro de sapos a marca registrada de “We all stand together”, que chegou a um improvável terceiro lugar nas paradas britânicas. A presença dos anfíbios se explica pelo fato de o single ter origem na trilha sonora da animação “Rupert and the frog song” (1984).
56) ‘Press’, Paul McCartney (1986)
A considerar a posição que “Press” conseguiu atingir nas listas do Reino Unido e dos Estados Unidos – 25º e 21º lugar, respectivamente –, pode-se julgar que a canção faz parte de uma época em Paul começava a ter menos popularidade. Mas para os padrões dele, evidentemente. A música está no disco “Press to play”.
57) ‘Back in the U.S.S.R.’, The Beatles (1968)
O álbum branco talvez não seria o mesmo sem a presença da poderosa “Back in the U.S.S.R.”. A curiosidade é que Ringo Starr, na época brigado com os demais integrantes, não gravou as baterias da canção, que foram registradas, em sua grande maioria, pelo próprio Paul.
58) ‘Stranglehold’, Paul McCartney (1986)
Ficou na 81ª posição das paradas americanas. Lançado em um compacto que tinha “Angry” como lado b, “Stranglehold” abre o disco “Press to play” e foi o quarto single deste que é o sexto trabalho solo de McCartney.
59) ‘Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band’, The Beatles (1967)
Difícil dizer alguma coisa sobre esta que é uma das canções mais icônicas de toda a história do rock. “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” abre brilhantemente o disco de mesmo nome do quarteto de Liverpool e entrou para as paradas do Reino Unido e dos Estados Unidos.
Paul McCartney canta em show em SP
Fábio Tito/G1
60) ‘My brave face’, Paul McCartney (1989)
A faixa do disco “Flowers in the dirt” é uma composição de Elvis Costello e McCartney. É a última faixa de um beatle a conseguir uma vaga no top 40 do Reino Unido e dos EUA.
61) ‘Fine line’, Paul McCartney (2005)
Retirada do disco “Chaos and creation in the backyard”, a canção é uma das mais roqueiras da safra recente de Paul. A produção é de Nigel Godrich, já ouvido com Radiohead, Beck e Pavement.
62) ‘Tug of war’, Paul McCartney (1982)
É a faixa-título do quarto álbum da carreira solo do cantor, e o primeiro após a morte de Lennon. A faixa é produzida por George Martin.
63) ‘Dance tonight’, Paul McCartney (2007)
A balada com levada de ukelele abre o disco “Memory almost full”. Ficou duas semanas no Hot 100 americano e foi indicada ao Grammy.
64) ‘Hi, hi, hi’, Wings (1972)
Embora não tenha ido tão bem nas paradas brasileiras, conseguiu manter a popularidade de Paul nas listas inglesas e americanas.
65) ‘Ever present past’, Paul McCartney (2007)
A nostálgica canção está em “Memory almost full”, um dos discos mais recentes da carreira solo de Paul McCartney. Entrou em várias listas da Billboard, como o Pop 100.
Paul Mccartney na década de 60
AP
66) ‘Getting better’, The Beatles (1967)
Faixa belíssima do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, “Getting Better” foi composta por McCartney e contou com contribuições de John Lennon na letra.
67) ‘Beautiful night’, Paul McCartney (1997)
A melhor posição que “Beautiful night’ alcançou foi a de número 25 nas paradas do Reino Unido. A faixa faz parte do disco “Flaming pie” e conta com Ringo Starr na bateria.
68) ‘Only love remains’, Paul McCartney (1986)
Quarto single de “Press to play”, de 1986, “Only love remains” foi lançada em compacto e single em 12 polegadas e chegou a ficar em 34º lugar nas paradas britânicas.
69) ‘I’ve had enough’, Wings (1978)
A faixa foi single do álbum “London town” e chegou à 25ª posição no Top 100 da Billboard, ficando em 45º nas paradas britânicas. “Deliver your children” é lado B do compacto.
70) ‘Figure of eight’, Paul McCartney (1989)
É o quarto single do disco “Flowers in the dirt”, que saiu no fim dos anos 80. “Figure of eight” foi lançada em compacto, single em 12 polegadas e CD apenas no Reino Unido, onde chegou à 42ª posição das paradas.
Rihanna, Paul McCartney e Kanye West vão cantar juntos no Grammy
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71) “FourFiveSeconds”, Paul McCartney, Rihanna e Kanye West (2015)
A balada tem Rihanna e Kanye West nos vocais principais. Paul toca e contracena com os dois no clipe e toca violão na gravação. Os três escreveram a música juntos, com ajuda de outros dez produtores.
72) “Fuh You” – Paul McCartney (2018)
Foi a terceira faixa já lançada do álbum “Egypt station”. A produção é de Ryan Tedder, do OneRepublic – por isso tem mais cara de pop atual. O refrão é um trocadilho da inocente expressão “for you” com a sexual “fuck you”.
73) “Get Enough”, Paul McCartney (2019)
Saiu como single surpresa no primeiro dia de 2019. É mais uma feita por ele com Ryan Tedder, que já havia trabalhado com Rihanna, Taylor Swift, Lady Gaga e Beyoncé. Como outras canções de Tedder (e de Paul), é uma balada conduzida por piano.
74) “Back in Brazil”, Paul McCartney (2018)
A parceria com o produtor Greg Kurstin (Sia, Foo Fighters, Beck, Pink, Adele) tem Paul tocando baixo, conga, violão, guitarra, órgão e teclado elétrico.
75) “Cut Me Some Slack”, Paul McCartney e Nirvana (2012)
Reúne Paul com Dave Grohl, Krist Novoselic e Pat Smear. Fez parte da trilha do documentário “Sound City” e ganhou o Grammy de melhor canção de rock.
76) “Dance Tonight”, Paul McCartney (2007)
Foi lançada em 18 de junho de 2007, dia em que Paul fez 65 anos. Ele canta e toca bandolim na música que já teve uma versão em dueto com Kylie Minogue.
77) “New”, Paul McCartney (2013)
É a faixa-título do 16º álbum solo do cantor, com produção de Mark Ronson (Amy Winehouse, Lady Gaga, Bruno Mars).
78) “My Valentine”, Paul McCartney (2011)
A faixa do álbum “Kisses on the Bottom” é uma volta ao pop mais tradicional, com influências do jazz. A versão de estúdio tem Eric Clapton tocando guitarra.
79) “Find my way”, Paul McCartney (2020)
É o principal single do álbum “McCartney III” e tem Paul tocando todos os instrumentos. Depois, a música ganhou um remix com participação do cantor Beck.
80) “Nod Your Head”, Paul McCartney (2007)
Canção do álbum “Memory Almost Full”, mais uma com Paul sendo creditado em todos os instrumentos. A produção ficou por conta de David Kahne (Strokes, Lana Del Rey).

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Festival Global Citizen e Coldplay são confirmados para 2025 em Belém

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Festival foi confirmado por Helder Barbalho (MDB), e o show do Coldplay pelo ministro do turismo Celso Sabino, que disse que a banda se apresentará no estádio Mangueirão, o maior da capital paraense. Coldplay é confirmado em Belém.
Celso Tavares / G1
Belém deve receber em 2025 um show do Coldplay, ano que a cidade vai receber a 30ª Conferência das Partes (COP). A confirmação ocorreu neste final de semana em que o governador Helder Barbalho (MDB) está no festival beneficente Global Citizen, que, neste ano, ocorre em Nova York.
Segundo Helder, também em 2025, o próprio Global Citizen será realizado na capital paraense. O comunicado sobre o festival foi compartilhado pelo governador em seu perfil nas redes sociais.
“Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, disse.
Também nas redes sociais, o ministro do turismo, Celso Sabino, afirmou que haverá show do Coldplay e que ele ocorrerá no estádio Mangueirão, o maior de Belém.
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão.
Reprodução / Redes sociais
Largada para COP-30: show gratuito de Alok em Belém já tem data marcada e com direito a megaestrutura; confira
Governador Helder Barbalho e o DJ Alok, durante o festival Global Citizen. Alok fará um show gratuito em Belém, em novembro, marcando o início dos eventos da COP-30.
Reprodução/Redes sociais
Na noite desta sexta (27), o governador postou em suas redes sociais um vídeo no Central Park, onde ocorrem as apresentações, com a trilha de um dos hits do Coldplay.
“Escuta quem tá tocando aqui. Ano que vem será na Amazônia”, disse Helder Barbalho. No entanto, o governo do Pará não confirmou o show de Coldplay durante o festival em Nova York.
Em 2023, Helder também esteve presente no palco do evento, ao lado da secretária dos Povos Indígenas do Pará, Puyr Tembé, e da ministra Sônia Guajajara.
Festival Amazônia para Sempre
Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.
O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.
Rock in Rio anuncia ação em prol da Amazônia
Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.
De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.
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Convite de Janja
Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.
“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.
Lula se encontra com Chris Martin, vocalista do Coldplay
Twitter/Reprodução
Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.
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Uma justa medalha para Fausto Nilo, compositor octogenário da MPB que cimentou o chão da praça com poesia

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Parceiro de Moraes Moreira, Dominguinhos e Fagner em músicas pautadas por lírica geralmente festiva, letrista ganha homenagem da UBC em outubro. Fausto Nilo é o primeiro compositor laureado com a Medalha UBC pelo conjunto de obra que inclui os hits ‘Bloco do prazer’, ‘Pedras que cantam’ e ‘Zanzibar’
Reprodução / Facebook Fausto Nilo
♫ ANÁLISE
♪ Na terça-feira, 1º de outubro, Fausto Nilo será o primeiro compositor agraciado com a Medalha UBC – láurea concedida pela União Brasileira de Compositores – em cerimônia que acontecerá em Fortaleza (CE). No caso deste poeta e letrista cearense, a medalha celebra tanto o conjunto da obra do compositor quanto os 80 anos de Fausto Nilo Costa Júnior, artista nascido em 5 de abril de 1944 em Quixeramobim, município do interior do Ceará.
Embora ligado ao Pessoal do Ceará, coletivo que movimentou a cena cultural de Fortaleza (CE) no início dos anos 1970, Fausto Nilo iniciou a trajetória como letrista de música em Brasília (DF), a convite de Fagner, cantor e compositor cearense de quem se tornou parceiro em 1972 em conexão iniciada com a música Fim do mundo, lançada naquele mesmo em EP de Fagner.
Em parceria com Moraes Moreira (1947 – 2020), Fausto Nilo teve letras cantadas em todo o Brasil, com destaque para Bloco do prazer (1979), Chão da praça (1979), Coisa acesa (1982), Eu também quero beijar (1981, com Pepeu Gomes na coautoria), Pão e poesia (1981) e Santa fé (1985).
Fausto Nilo também escreveu versos para músicas de Armandinho (Zanzibar, 1981), Caio Silvio (Pequenino cão, sucesso de Simone em 1981), Dominguinhos (1941 – 2013), Geraldo Azevedo (Chorando e cantando, 1986, hit na voz de Elba Ramalho) e Robertinho de Recife (Flor da paisagem – música-título do álbum lançado por Amelinha em 1977 – e O elefante, sucesso de 1982).
Compositor que animou muitos Carnavais com a poética festiva de letras cantadas em todo o Brasil, Fausto Nilo sempre cimentou o chão da praça com lirismo.
Contudo, a alegria dos versos deste parceiro letrista de Dominguinhos em Pedras que cantam (1981) – sucesso na voz de Fagner – extrapolou a folia, ecoando em todas as épocas. Por isso, a Medalha UBC merece o peito de Fausto Nilo.

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Festas e Rodeios

90 anos de Brigitte Bardot: como a visita da atriz francesa ainda impulsiona o turismo em Búzios seis décadas depois

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A visita dela ocorreu em duas ocasiões diferentes, ambas no ano de 1964. Existe uma orla em seu nome e um estátua da francesa, que completa 90 anos neste sábado (28), no local. Brigitte Bardot vistou Búzios e deixou o balneário famoso
Divulgação / Prefeitura
Coincidência ou não, no mesmo ano em que Brigitte Bardot completa 90 anos, também completa 60 anos que ela visitou Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.
A atriz francesa, que faz aniversário neste sábado (28), esteve em Búzios, que ainda era distrito de Cabo Frio, em duas situações e ambas no ano de 1964. Ela chegou pela primeira vez em janeiro daquele ano e ficou quatro meses na cidade.
De acordo com José Wilson Barbosa, empresário e pesquisador, Brigitte Bardot veio ao Brasil por estar muito estressada e desejar passar um tempo em um lugar mais calmo e tranquilo.
Ela desembarcou no Rio de Janeiro, mas se assustou com a quantidade de fotógrafos e jornalistas que a aguardavam. A atriz chegou a ameaçar voltar para Paris.
“Ela queria anonimato, ela queria descansar. Já que era muito perseguida por paparazzis nos Estados Unidos e na Europa. Ela faz um acordo com os jornalistas no Rio de Janeiro, vai para o Copacabana Palace, faz uma sessão de fotos, dá entrevistas e depois disso ganha liberdade no Rio de Janeiro. Ela pega um iate de um empresário, faz um passeio, volta para o Rio de Janeiro e no Rio, ela pega um furgão. Ela pega vários mantimentos e vai para Búzios”, diz o pesquisador.
Brigitte Bardot durante visita ao Rio de Janeiro em janeiro de 1964
Arquivo Nacional/Fundo Correio da Manhã
De acordo com o pesquisador, ela foi vista pela primeira vez em Búzios no dia 13 de janeiro de 1964 e ficou hospedada em Manguinhos.
“Durante sua permanência em Búzios, ela acabou criando uma situação inovadora na cidade, um fenômeno turístico. Naquela época só existia quatro estabelecimentos comerciais, não tinha nenhuma estrutura. Era uma aldeia de pescadores e a imprensa daquela época diz que Brigitte Bardot está em um paraíso secreto”, conta.
A secretária de turismo de Búzios, Patrícia Burlamaqui Chaves, fala que na época o então distrito era um local selvagem e pacato, sem comércio, hotelaria e gastronomia.
“Nesse período de quatro meses, que ela ficou aqui, ela passou realmente despercebida e pode estar no meio dos nativos vivendo de forma simples e despojada. Caminhando e visitando praias”, conta Patrícia.
Durante os meses em Búzios, a francesa tinha o hábito de passear em um fusca vermelho e caminhar pela praia de Manguinhos. Ela também esteve em bairros de Cabo Frio, como a Ogiva.
Brigitte Bardot durante visita ao Brasil em 1964
Estadão Conteúdo/Arquivo
Antigamente, como era uma pequena vila, era difícil o acesso a Búzios. O acesso ficou melhor com a construção da ponte Rio-Niterói, dez anos depois, em 1974. Após a visita da atriz, o local passou a ser mundialmente conhecido.
Brigitte Bardot foi embora da cidade em abril de 1964 e retornou em dezembro do mesmo ano. Ela ficou hospedada na casa de um amigo, que ficava na atual Rua das Pedras, mas a experiência que teve foi diferente da anterior.
“Ela nunca mais voltou a Búzios, até porque depois da permanência nela, ela se sentiu um midas. Assim como ela tirou Saint-Tropez do anonimato, ela fez o mesmo com Búzios e isso chateou muito ela. Porque Búzios mudou muito depois da permanência dela”, conta José.
A atriz chegou a ganhar o título de cidadã honorária e a Companhia Aldeão deu a ela um terreno em João Fernandes, mas ela nunca buscou nenhum dos dois.
Brigitte Bardot em 1963 e 2001
Jack Guez/AFP e Screen prod./Photononstop/AFP
Turismo impulsionado
Bastou duas visitas de Brigitte para que Búzios entrasse no circuito do turismo nacional e mundial.
José Wilson Barbosa conta que a presença dela fez surgir as primeiras pousadas da cidade, pois diversos jornalistas e fotógrafos foram descobrir onde era o paraíso secreto da francesa.
“A economia da cidade começou a gerar graças a presença da Brigitte Bardot, nesse período de quatro meses que esteve em Búzios”, conta.
Estátua de Brigitte Bardot é um dos principais pontos turísticos de Búzios
Tássia Thum/G1
A visita de Bardot foi tão importante para a cidade que em 1999, foi inaugurado a Orla Bardot e uma estatua da atriz foi colocada no local.
Atualmente, é um dos pontos mais visitados e diariamente diversas pessoas param para tirar foto com a estátua feita pela escultora Christina Motta.
Estátua é alvo das fotos de turistas e moradores.
Divulgação / Ascom Armação de Búzios
“Após as duas visitas de BB [Brigitte Bardot] a península, Búzios nunca mais foi a mesma. Os visitantes atraídos pelos relatos da época, vieram provenientes de vários países entre eles Argentina, Chile, França, Alemanha, Suíça, Espanha e tantos outros. Além de visitarem, se encantaram com e estilo de vida simples e ao mesmo tempo sofisticado dessa linda cidade que ainda então era bem rústica com suas casinhas de pescadores e com belas e selvagens praias”, explica Patrícia.
Ela diz que até hoje, seis décadas após a visita, o turismo ainda é impulsionado por Brigitte Bardot, devido a orla e a estátua em sua homenagem. “Esse fato sempre vai ter importância e relevância para o turismo”, concluí.
Bigitte Bardot
Sergio Quissak/Prefeitura de Búzios

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