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Badi Assad habita ‘Ilha de amar’ com Dani Black em álbum que reflete sobre a rota da humanidade

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♪ Álbum lançado por Badi Assad na sexta-feira, 1º de julho, Ilha parte do pressuposto de que, imerso em um naufrágio, o mundo recomeça em pedaço de terra firme encontrado por sobreviventes da tragédia. O que aconteceria com a humanidade a partir desse momento?
É em torno dessa indagação que gira Ilha, álbum de músicas inéditas, gravado com produção musical de Marcio Arantes.
“O álbum propõe reflexões sobre o lugar de onde viemos, sobre as energias opostas e complementares feminina e masculina, sobre ter encontrado um lugar seguro, representado por uma Ilha. Como receberíamos a primeira fruta? O disco ainda traz reflexão sobre as palavras e a evidência dos resultados catastróficos sobre uma sociedade que governa para a conquista do poder e não para o bem-estar coletivo e da evolução humana”, conceitua a cantora, compositora e violonista.
Das oito músicas que compõem o repertório autoral de Ilha, duas – Eterno (composição da lavra solitária de Badi) e Fruto (parceria da artista com Lucina) – já tinham sido apresentadas em singles que antecederam o álbum em maio e em junho.
As outras seis emergem com a edição do álbum Ilha. Entre as seis músicas inteiramente inéditas, há parcerias com Alzira E (Traga-me), Chico César (Do silêncio veio o som), Dani Black – coautor e convidado de Ilha de amar, faixa na qual canta e toca violão – e Lívia Mattos (Ilha das flores e Olhos d’água), além de Palavra, música somente de Badi Assad.
Capa do álbum ‘Ilha’, de Badi Assad
Gal Oppido

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