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Festas e Rodeios

Ana Cañas persegue as emoções reais de Belchior em gravação com adesões de Ney Matogrosso e Rael

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Cantora inclui ‘Monólogo das grandezas do Brasil’ no roteiro do registro audiovisual do show em que aborda o repertório do compositor cearense com direito à música inédita ‘Um rolê no céu’. Rael canta ‘Antes do fim’ com Ana Cañas
Nadja Kouchi / Divulgação
Resenha de gravação audiovisual de show
Título: Ana Cañas canta Belchior
Artista: Ana Cañas
Local: Estúdio NaCena (São Paulo, SP)
Data: 5 de julho de 2022
Cotação: ★ ★ ★
♪ SÃO PAULO (SP) – Ao terminar de cantar Fotografia 3×4 (1976), ao lado do piano de Adriano Grineberg, Ana Cañas enfatizou o verso final “Eu sou como você que me ouve agora” em repetição que serviu para conectar a artista paulistana com as emoções reais dessa música em que o compositor cearense Antonio Carlos Belchior (26 de outubro de 1946 – 30 de abril de 2017) narra as dissonâncias e tiranias encaradas pelos nordestinos que migram para Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).
Cañas é paulistana, mas, ao romper com a mãe e sair de casa aos 18 anos, também sofreu na pele as agruras de quem luta para sobreviver na selva das cidades grandes, driblando fome e preconceito. Na plateia, sentada, estava a mãe com quem a artista ficou sem falar por cerca de dez anos, até a reconciliação.
Ao fim da história narrada por Cañas, a mãe da artista se levantou. Ambas então extravasaram em longo abraço a emoção real que a cantora gentilmente se recusou a repetir – com razão – quando o diretor Hugo Moura pediu que o número fosse refeito.
A cena foi espontânea e se tornou o ponto alto do registro audiovisual do show Ana Cañas canta Belchior, gravado nas últimas terça-feira e quarta-feira, 5 e 6 de julho de 2022, no estúdio NaCena, na cidade de São Paulo (SP).
Desde que lançou o álbum Ana Cañas canta Belchior (2021) no ano passado, em série de EPs editados há um ano, a artista vem cumprindo intensa agenda de shows pelo Brasil. São apresentações turbinadas pelo efeito catártico provocado pelo cancioneiro de Belchior no público brasileiro.
Em opção corajosa, ao gravar o show para gerar álbum ao vivo e conteúdo audiovisual, Cañas abriu mão dessa catarse popular para registrar o show diante de plateia formada por cerca de 40 convidados da artista, amigos em maioria.
“Nos shows, o público enlouquece. Vocês estão muito certinhos”, comparou Cañas, já ao fim da gravação, em fala no palco que sinalizou que a cantora detectou o risco de se afastar do público neste momento importante da trajetória do tributo.
A favor da artista, há o trunfo de o repertório do álbum ao vivo contar com (boa) música inédita de Belchior em parceria com Graco, Um rolê no céu, captada duas horas antes da gravação do show, na presença de poucas pessoas, para evitar vazamentos. A letra foi escrita por Belchior em 1987.
A favor de Cañas, há também as participações de Ney Matogrosso e Rael, nomes fortes nos segmentos da MPB e do hip hop, respectivamente.
Ney Matogrosso canta ‘Paralelas’ com Ana Cañas
Nadja Kouchi / Divulgação
Ney entrou em cena para cantar Paralelas (1975) em registro pautado por sensualidade que contrastou com o sentido da letra dessa balada em que Belchior falou de emoções humanas acionadas em piloto automático comandado pelo sistema capitalista.
Com Rael, a cantora aproximou Belchior do universo do rap em Antes do fim (1976). O rapper inseriu versos alusivos à letra de Apenas um rapaz latino-americano (1976), canção presente no roteiro do show orquestrado por Cañas sob direção do guitarrista Fabá Jimenez.
Aberto com Na hora do almoço (1971), canção interpretada com expansividade que diluiu as intenções da letra sobre a falta de comunicação entre família, o show transcorreu em tons extrovertidos.
Se Cañas fez Comentário a respeito de John (1979) com o peso do rock, evidenciando o toque da bateria de Loco Sosa, Velha roupa colorida (1976) ganhou o molde do blues, gênero musical no qual o pianista Adriano Grineberg é especialista.
Surpresa do roteiro da gravação, a inclusão de Monólogo das grandezas do Brasil (1982) deslocou o show para o universo do folk em número de voz e violão, tocado pela própria Ana Cañas de forma modesta, como ressaltou a artista.
Alocada na abertura do segundo ato, iniciado após o registro instrumental de Antes do fim (1976) pela banda que incluiu os músicos Meno Del Picchia (baixo) e Rovilson Pascoal (violão), Sujeito de sorte (1976) envolveu a plateia, sobretudo no segundo take, feito a pedido do diretor Hugo Moura.
Medo de avião (1979) evoluiu em céu de brigadeiro por conta do ótimo arranjo evocativo do universo do iê-iê-iê em viés inteligente porque o som dos Beatles impactou a obra de Belchior. Em contrapartida, Coração selvagem (1977) bateu sem a paixão pedida pela canção.
Mesmo sem ter o canto torto mencionado por Belchior na letra de A palo seco (1973), Ana Cañas ascendeu no universo pop brasileiro ao abraçar o cancioneiro do compositor com amor sincero, num “ímpeto”, como caracterizou em cena, perseguindo as emoções reais de Belchior em mergulho iniciado em live de julho de 2020 que virou disco em 2021, gerando álbum ao vivo em 2022 e agenda de shows que – tudo indica – irá se estender por 2023, mostrando que, ao contrário do que sentenciou o poeta, o passado é uma roupa que ainda serve para um público mais refratário ao novo que sempre vem.
Ana Cañas no estúdio NaCena, na gravação do show em que canta Belchior
Nadja Kouchi / Divulgação
♪ Eis o roteiro seguido por Ana Cañas em 5 de julho de 2022 no registro audiovisual do show Ana Cañas canta Belchior no estúdio NaCena, na cidade de São Paulo (SP), para plateia de convidados:
1. Na hora do almoço (1971)
2. Apenas um rapaz latino-americano (1976)
3. Comentário a respeito de John (1979)
4. Velha roupa colorida (1976)
5. A palo seco (1973)
6. Divina comédia humana (1978)
7. Monólogo das grandezas do Brasil (1982)
8. Apenas um rapaz latino-americano (1976)
9. Antes do fim (1976) – registro instrumental com a banda
10. Sujeito de sorte (1976)
11. Coração selvagem (1977)
12. Fotografia 3×4 (1976)
13. Paralelas (1975) – com Ney Matogrosso
14. Medo de avião (1979)
15. Alucinação (1976)
16. Galos, noites e quintais (1976)
17. Como nossos pais (1976)
♪ Antes do fim (1976) – gravada com Rael em 4 de julho
♪ Um rolê no céu (Belchior e Graco, 1987 / 2022) – música inédita captada em 5 de julho duas horas antes da gravação do show Ana Cañas canta Belchior
♪ O colunista e crítico musical viajou a São Paulo (SP) a convite da produção de Ana Cañas.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
Embaixadora de evento do Rock in Rio na Amazônia, Gaby Amarantos diz que ‘vão entender porquê devemos cuidar do maior bioma do mundo’
Diziam que o tecnomelody era música de bandido’, desabafa Gaby Amarantos ao ganhar título de Patrimônio Cultural do Pará
Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
Divulgação
O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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