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Festas e Rodeios

indicações ao emmy 2022: como sempre, comemorando um pouquinho e passando um tanto de raiva

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‘Ted Lasso’, ‘Round 6’, ‘Severance’, ‘Only Murders in the Building’ e ‘Succession’ estão entre as séries indicadas ao Emmy 2022
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Claro que a gente já está passando reiva com essas indicações ao Emmy 2022, o… hã… Oscar da TV.
Em que mundo essas pessoas vivem que não indicam a maravilhosa “Station Eleven” (HBO Max), uma das duas melhores coisas do ano, ao prêmio de melhor minissérie? Ok, vivem no mesmo mundo em que “Succession” (HBO Max) pode ser eleita a melhor série de drama 2022, né.
Tem todas as principais indicações do Emmy 2022 aqui
Sério, não é possível. O que me consola é que “Ruptura” (ou “Severance”, Apple tv+) – a outra melhor coisa do ano – vai levar de melhor drama, certo? CERTO?
Se você está discordando é apenas porque não deve ter visto, né, leitor. Eu nunca vi ninguém que tenha assistido a “Ruptura” e não tenha terminado gritando, enlouquecido, desesperado pela segunda temporada (que virá).
A série é sobre uma empresa que implanta um chip em seus funcionários (com o consentimento deles) que separa totalmente a vida pessoal da vida profissional – a pessoa não sabe o que faz no trabalho, e sua versão “profissional” não sabe nada da vida pessoal. Começa meio lenta e aí vai ficando melhor e mais tensa e é a coisa mais legal, absurda e viciante do ano. Não tem como não levar o Emmy. Quer dizer, sempre tem. É o Emmy, afinal.
Na mesma categoria de drama tem ainda:
– “Better Call Saul” (Netflix), o spin-off de “Breaking Bad” que é apenas legalzinha e muito pretensiosa, mas considerada genial sei lá como. Duvido que leve.
– “Euphoria” (HBO Max) – amamos a série dos adolescentes desajustados e drogadões. A segunda temporada foi boa, cansou um pouco no fim, duvido que leve de melhor série, mas a indicação é merecidíssima (e pode ser que Zendaya leve de novo, ficarei contente).
– “Ozark” (Netflix) – essa sim a grande, hã, sucessora de “Breaking Bad”, que deu uma cansadinha no fim, mas é ótima de qualquer maneira. Não duvido que leve. Mas acho que não leva.
– “Round 6” (Netflix) – a produção coreana foi a série mais badalada de 2021 (e é ótima) e só por isso já merece um lugarzinho na lista, embora não um prêmio.
– “Stranger Things” (Netflix) – desculpa, não tenho paciência pra ver, mas sei que sou exceção. Só espero que não ganhe. Não me xingue.
– “Succession” (HBO Max) – eu não sei onde que as pessoas enxergam toda essa maravilhosidade na série. A primeira temporada é bem divertida, eu curto ver a vida dos bilionários e tal, mas todos os episódios são meio que iguais, a história anda em círculos e aqueles diálogos são todos forçados demais o tempo inteiro.
– “Yellowjackets” (Paramount +) – espécie de nova “Lost”, é sobre estudantes perdidas na selva e no frio depois de um acidente de avião. A história é bem viciante, tem uns elementos meio sobrenaturais, parece, mas a gente sabe que não tem a menor chance de terminar boa. Curtamos a jornada, portanto. E, não, não merece o Emmy.
Na categoria comédia, a briga está mais equilibrada, todo mundo merecia estar na lista e quase todo mundo merece muito ganhar. (Tirando que esqueceram a maravilhosa “Reservation Dogs”, socorro! Prendam essas pessoas!) Vejamos:
– “Abbott Elementary”: série que está sendo elogiadíssima lá fora e que ainda estamos esperando algum streaming estrear por aqui. Pode ser que ganhe.
– “Barry” (HBO Max): a história do assassino profissional que resolve mudar de carreira e virar ator teve uma terceira temporada excelente; se ganhar ficaremos felizes.
– “Curb Your Enthusiasm” (HBO Max): Larry David é gênio, esta temporada não é a melhor de todas, mas é sempre uma alegria ver a série indicada aqui.
– “Hacks” (HBO Max): esta aqui é minha favorita, eu espero muitíssimo que ganhe porque a segunda temporada manteve demais o nível da primeira e conseguiu fazer a gente gostar mais ainda da relação das protagonistas (ambas indicadas aos prêmios de melhor atriz, atriz principal e coadjuvante, torço pelas duas). Engraçada e emocionante. Tomara que ganhe.
– “A Maravilhosa Sra. Maisel” (Amazon Prime Video): a quarta temporada não é a melhor da série – o que de jeito nenhum significa que deixou de ser genial. Acho difícil ganhar, mas é uma ótima indicação.
– “Only Murders in the Building” (Starplus): essa aqui também é minha favorita, na verdade. Foi uma das séries mais divertidas de 2021 (a investigação de um crime num predião de NY feita por três vizinhos que resolvem gravar um podcast) e voltou excelente pra segunda temporada. Uma série pra deixar a gente feliz. Só achei sacanagem ignorarem a Selena Gomez na categoria melhor atriz (e indicarem só Steve Martin e Martin Short, poxa, os três estão excelentes)
– “Ted Lasso” (Apple tv+) – quem não adora essa série sobre o treinador de futebol americano que vai pra Inglaterra treinar um time de futebol “normal” não tem coração. É adorável, fofa, querida e divertida. Também pode ganhar um Emmy que ficaremos felizes.
– “What we do in the shadows” (Starplus) – vi só alguns episódios dessa série elogiadíssima sobre a vida de uns… vampiros. Preciso voltar a ver, eu sei.
Na categoria melhor minissérie ou série limitada (odeio esse termo), tirando que deixaram a melhor de fora, não tem a menor chance de “Dopesick” (Starplus) não ganhar, né? NÉ?
A minissérie mostra, de vários ângulos e em tempos diferentes, a crise dos opioides desencadeada pelo Oxycontin, remédio pra dor que casou uma epidemia de vício que matou mais de 500 mil pessoas. Tem Michael Keaton simplesmente arrasando como o médico da cidadezinha que vê sua vida e sua carreira serem destruídas por conta do remédio (não tem como não dar o Emmy pra ele, alou Academia), tem a família Sackler, os bilionários mais fpd da história, tem os bravos promotores e agentes federais. É difícil de assistir, mas totalmente necessária (e boa demais).
Concorrem com ela:
– “The Dropout” (Starplus), sobre a fascinante história de Elizabeth Holmes, a garota que fundou uma startup que prometia revolucionar o jeito como eram feitos exames de sangue, arrecadou bilhões de dólares, virou uma celebridade e no fim era tudo mentira. Sou muito obcecada com essa história e, depois de já ter lido tudo, ter visto documentário e ouvido podcast sobre, achei a série apenas ok. Mas vale assistir se você não conhece a história (Amanda Seyfried está bem boa no difícil papel de Elizabeth e concorre a melhor atriz na categoria)
– “Inventando Anna” (Netflix) – eu não consegui passar do trailer dessa minissérie sobre uma golpista. Deu preguiça e nunca ninguém quis me convencer a ver. Mas a incrível Julia Garner concorre duas vezes a melhor atriz: pelo papel aqui e como a Ruth de “Ozark”.
– “Pam & Tommy” (Starplus) – a minissérie conta a história do romance entre Pamela Anderson e Tommy Lee. Tentei assistir, mas achei meio cansativa. Tem gente que curtiu. Duvido muito que ganhe.
– “Whitelotus” (HBO Max) – a única da categoria que não é baseada numa história real (e também não é série limitada coisa nenhuma porque vai ter uma segunda temporada). É divertidíssimo acompanhar uma semana na rotina de um resort de luxo no Havaí, a interação de hóspedes e funcionários, os personagens que em 90% do tempo se comportam como idiotas, o privilégio eterno dos brancos ricos e o mistério “quem, afinal, vai morrer”. Tem grandes chances de levar o prêmio e terá sido merecido, vamos admitir.
Nas categorias de ator e atriz, além dos mencionados acima, minha torcida vai para Laura Linney (“Ozark”), Rhea Seehorn (“Better Call Saul”, ela está muito bem), John Turturro (arrasa muito em “Ruptura”), Jason Sudeikis ou Steve Martin ou Martin Shot (amo os três), Henry Winkler (“Barry”), Toni Collette (“A Escada”) e é isso.
Em setembro a gente passa um pouquinho mais de raiva com a premiação, que, óbvio, a gente adora.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém: ‘muito orgulho de começar aqui’, diz

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Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus foi onde a paraense começou na música. Artista é destaque internacional, possui um Grammy Latino e já teve a música reconhecida como patrimônio cultural. Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Reprodução/Redes Sociais
A cantora Gaby Amarantos compartilhou nas redes sociais neste domingo (29) um momento especial de “volta ao passado” durante visita a comunidade onde iniciou a carreira, no bairro do Jurunas, em Belém, no Pará.
A artista deu os primeiros passos rumo a fama quando participava do coral da Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus.
O local também carrega a história de amor dos pais de Gaby que se conheceram e começaram a namorar na escola que integra a igreja.
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O retorno contou com um show mega animado e com a participação de moradores e fãs da conterrânea paraense. A artista apresentou hits autorais que são sucesso e o público cantou junto.
“De volta as raízes, queria muito vir aqui e agradecer. Eu tenho muito orgulho de ter começado aqui nessa igreja, vivi grandes momentos da minha trajetória e poder voltar pra receber todo esse carinho faz tudo sempre valer a pena. Sou Jurunense com muito orgulho!”, disse em apresentação na Paróquia.
Veja um trecho da apresentação:
Gaby Amarantos volta ao passado e canta em comunidade onde pais se conheceram em Belém
Nas redes sociais, a cantora disse que o local é muito especial, pois foi onde realizou a primeira eucaristia e também foi batizada.
Gaby vem conquistando cada vez mais público e tendo seu trabalho reconhecido mundialmente. Em 2023, venceu o Grammy Latino de 2023 na categoria de ‘Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.
E neste ano, teve sua obra reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará, aprovada pela Assembleia Legislativa do Pará
Viu isso?
Embaixadora de evento do Rock in Rio na Amazônia, Gaby Amarantos diz que ‘vão entender porquê devemos cuidar do maior bioma do mundo’
Diziam que o tecnomelody era música de bandido’, desabafa Gaby Amarantos ao ganhar título de Patrimônio Cultural do Pará
Sempre volta as raízes
No aniversário de 45 anos, celebrado em agosto de 2024, Gaby também comemorou na cidade onde nasceu com uma grande festa, na beira de um rio, em Belém.
“Xarque da Gaby” festa expõe looks icônicos e referência à flor tropical da Amazônia
Reprodução/Redes Sociais
Batizada de “Xarque da Gaby”, a festa contou com agito da aparelhagem Crocodilo, festa onde por muitos anos foi palco dos próprios shows da artista.
Além da participação de diversos artistas da cena musical do Norte do país, como comediantes, músicos, cantoras e influencers de Santarém, Manaus, Amapá e Belém.
Destaque do Pará
Uma das maiores representantes do tecnobrega, a cantora é considerada a percursora do ritmo e levou ao Brasil e ao mundo a música que mistura beats eletrônicos, riffs de guitarra e muita composição regional.
Durante toda sua carreira, Gaby Amarantos se tornou um dos maiores ícones fashions do país pela ousadia e inventividade de seus looks.
Exemplos que se tornaram símbolos dessa moda cabocla-futurista são as roupas de led, figurino de disco voador, adereço de cabeça que reproduz o rosto de Gaby, e o vestido de samaumeira usado por ela na cerimônia do Grammy Latino. Além disso, sua postura empoderada também sempre foi destaque.
Gaby Amarantos em look “Nave Mãe” para Festa da Vogue
Rodolfo Magalhães
A artista ficou conhecida nacionalmente após lançar a música “Hoje Eu Tô Solteira”, uma versão de “Single Ladies”, da cantora americana Beyoncé.
O sucesso da música rendeu à Gaby a alcunha de “Beyoncé do Pará”, e em 2012, ela lançou seu primeiro disco solo, “Treme”, com hits como “Ex Mai Love” e “Xirley”.
Gaby Amarantos vence Grammy Latino 2023
Reprodução/Redes Sociais
Como apresentadora, Gaby foi destaque na TV como técnica do programa The Voice Kids, na TV Globo e integrou o time de apresentadoras do Saia Justa, no canal GNT. Como atriz, recentemente atuou no elenco da novela “Além da Ilusão”, da TV Globo.
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MC Ryan SP posta vídeo e diz estar arrependido, após vazar foto em que funkeiro parece agredir ex

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Após dias fora das redes, funkeiro voltou ao Instagram e publicou um vídeo pedindo perdão à sua família. O funkeiro MC Ryan SP
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O funkeiro MC Ryan SP publicou um vídeo na madrugada deste domingo (29) e disse estar arrependido, após o vazamento de uma imagem em que o funkeiro parece estar dando chutes em sua ex-namorada, a influenciadora Giovanna Roque.
Na postagem, Ryan pede perdão à Giovanna e diz que não foi leal à sua família e ao seu relacionamento.
“Nada nunca vai justificar meus erros”, disse o funkeiro no vídeo. A publicação já tem mais de 1 milhão de visualizações.
A foto viralizou nas redes sociais na última semana. Com a repercussão negativa, Giovanna Roque chegou a publicar um vídeo em seu Instagram em defesa do ex-namorado na última sexta-feira (27).
Na postagem, a influenciadora disse que o cantor estava sendo alvo de “gente muito suja” que deseja prejudicá-lo. “O Ryan não é essa pessoa ruim que vocês estão pensando que ele é”, afirmou.
“Ocorreu, sim, uma discussão no último término que a gente teve. O Ryan tinha aprontado e, nesse dia, eu perdi muito a cabeça, fiquei muito nervosa. Quebrei o telefone dele, fui para cima dele. E aí, ele ficou muito nervoso por conta dessas coisas e acabou vindo para cima de mim também, porque ele perdeu a cabeça. A gente deu abertura para o inimigo. Isso nunca aconteceu antes.”
A imagem também fez com que o cantor tivesse alguns de seus shows cancelados.
O funkeiro se apresentaria em uma casa de shows de Sorocaba, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (27), junto de MC Hariel e MC Paiva, na UZNA, com o show especial “Funk You”, uma homenagem ao MC Marcinho – um dos principais responsáveis pelo crescimento do funk no Brasil – e ao ritmo do funk melody.
O cantor também teve um show cancelado em Maringá (PR) no sábado (28). MC Ryan SP fazia parte do line-up do Maringá Folia.

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