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Simple Plan, 20 anos de emo: como banda ajudou fãs, virou hit do TikTok e chegou ao palco do BBB

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Vocalista fala ao g1 sobre estreia lançada em 2002, comemora novo álbum e diz que agora canta letras adolescentes pensando nas filhas. Série ‘Quando eu hitei’ tem artistas que sumiram. Quando eu hitei: Simple Plan, 20 anos do emo que foi parar no TikTok e no BBB
Ninguém é perfeito, e o Simple Plan sabe disso. Em 2002, a banda canadense lançou o primeiro álbum e uma música logo se destacou. Era “Perfect”, um dos maiores hits da história do emo, o estilo que tornou o lápis de olho e a franja itens essenciais da juventude.
Aos 43 anos, o vocalista Pierre Bouvier ainda faz shows e lança músicas com a mesma sonoridade punk pop de 20 anos atrás.
“Harder Than It looks”, o sexto álbum do Simple Plan, foi lançado após sete anos sem discos. Nunca a banda tinha ficado tanto tempo sem um lançamento. “Estamos tentando canalizar o melhor do Simple Plan e tentando abraçar quem somos, de onde viemos e o que o que as pessoas esperam ouvir de nós”, explica Pierre ao g1 (veja entrevista no vídeo acima).
Na série semanal “Quando eu hitei”, artistas do pop relembram como foi o auge e contam como estão agora. São nomes que você talvez não se lembre, mas quando ouve a música pensa “aaaah, isso tocou muito”.
Pierre Bouvier, vocalista do Simple Plan, nos anos 2000 e em foto de 2022
Divulgação/Facebook da banda
Pierre segue em contato direto com os fãs da banda: ele sempre ouviu histórias de jovens que usaram músicas do Simple Plan na superação de momentos difíceis.
“Nunca pensei que a música que eu fosse escrever pudesse realmente ajudar as pessoas de verdade. Essas histórias têm sido muito impactantes para nós e são o maior elogio que eu poderia receber pela banda. Com ‘Welcome to my life’, começamos a perceber o impacto que tivemos com nossa música e tem sido incrível, muitas pessoas vieram até nós para falar sobre ‘Perfect’.”
“Tem uma história, eu não lembro o nome da garota, mas era uma fã e ela disse que o pai dela e ela tinham um relacionamento muito ruim e ele estava muito, muito doente e ele ia morrer, em breve. E ela foi ao hospital e tocou a música ‘Perfect’ e eles tiveram um momento incrível de união e pelo curto resto da vida dele, eles consertaram, eles consertaram o relacionamento deles e por causa dessa música eles foram capazes de voltar a se falar.”
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A banda Simple Plan
Divulgação/Facebook da banda
“Perfect” não foi a única música do Simple Plan com letra que parece retirada do diário de um adolescente. Antes, Pierre cantava essas músicas pensando na adolescência dele, mas agora ele é um pai de família. Ele é casado com a modelo Lachella Farrar e tem duas filhinhas, hoje com 8 e 10 anos. A mais nova se chama Soren e a mais velha é a Lennon.
Agora, ele canta os hits de uma juventude emotiva pensando nas filhas. “Pensar que minhas filhas vão passar por isso traz uma vida nova para todas essas letras.”
“Quando você é mais jovem e está cantando essas letras, você pensa sobre si mesmo, você pensa no que está passando, como está sendo afetado pelas pessoas, sejam pais, pessoas mais velhas ou amigos te decepcionaram, mas quando eu canto essas letras agora e quando minhas filhas vêm ver o show, imagino como elas estão se sentindo e o que essas palavras vão significar para elas.”
Pierre Bouvier (centro) com o Simple Plan no final dos anos 90
Divulgação/Facebook da banda
“Também me faz perceber quando eu canto ‘Perfect’… é como se eu estivesse tentando o meu melhor para nunca fazer minhas filhas se sentirem como se não fossem boas o suficiente. Não importa o que você faça como pai, suas filhas terão que passar por momentos difíceis e às vezes você vai sentir que não foi bom o suficiente. Então é muito bizarro cantar ‘I’m just a kid and life is a nightmare’, ‘Perfect’, ‘Welcome to my life’ ou ‘Anxiety’.”
“Anxiety”, música do álbum mais recente, descreve como uma pessoa ansiosa se sente, com vozes na cabeça, desejo de ser outra pessoa, cansaço, falta de ar e outros sintomas. “As pessoas estão percebendo que ter problemas de saúde mental é como ter problemas de saúde de verdade. Acho que falar disso ajuda as pessoas que estão passando por momentos difíceis.”
“Eu já lidei com a ansiedade, sabe? As pessoas às vezes pensam que por ser uma pessoa de sucesso tudo é maravilhoso. Você deve estar feliz o tempo todo e eu sou uma pessoa muito feliz…. mas tenho que lidar com ataques de pânico, ansiedade. Então, podemos explorar isso liricamente e meio que deixar as pessoas saberem disso. O que me ajudou muito quando tive ansiedade foi saber que outras pessoas tinham problemas com a saúde mental delas.”
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Divulgação/Facebook da banda
Outra música recém-lançada que ele pode cantar pensando nas filhas é “Wake me up (When this nightmare’s over)”. Elas gostam do repertório novo e antigo do Simple Plan, mas a artista preferida delas é outra.
“Minhas garotas gostam muito de Olivia Rodrigo. E ‘Driver’s License’ é uma das músicas favoritas delas e é legal ver que elas estão chegando a uma idade em que não são mais bebês. Você sabe que agora elas têm personalidades, elas têm estilo, então é muito legal.”
Como é ter um hit do TikTok?
A banda canadense Simple Plan em foto do começo dos anos 2000
Divulgação/Facebook da banda
O Simple Plan ainda consegue se conectar com essa geração mais nova, fã de Olivia Rodrigo. É deles uma das músicas mais ouvidas na história do TikTok, “I’m just a kid”. Pierre, porém, demorou para entender o que estava acontecendo.
“O Jaret, vocalista do Bowling For Soup, mandou uma mensagem e disse: ‘Ei pessoal, talvez seja legal dar uma olhada no TikTok. ‘I’m just a kid’ está viralizando…’ e eu fiquei pensando ‘Ah, TikTok é uma coisa tão pequena. Ninguém se importa com isso’.”
“O que eu acho muito legal é que aconteceu sem nós fazermos nada. Nós não planejamos. Eu não fui o primeiro a fazer o desafio, não pensei nisso, não inventei isso.” Ele conta que a música se tornou muito mais popular hoje. “Agora quando tocamos essa música ao vivo, posso dizer que a resposta nos shows é bem maior do que há 10, 15 anos.”
Pierre Bouvier, vocalista do Simple Plan
Divulgação/Facebook da banda
Vinto anos depois do lançamento do primeiro álbum, o Simple Plan continua cantando músicas com arranjos parecidos. Como é ter uma banda emo hoje? Pierre diz que tem sido “uma espécie de lição de vida”.
“Percebemos que estamos envelhecendo, mas eu não me sinto muito mais velho, sabe?”, explica o cantor. “Estar em uma banda pop punk naquela época e agora é o mesmo para mim. Ainda estamos tentando o nosso melhor para fazer as melhores músicas de todos os tempos.”
“Tivemos muito sucesso, mas nunca tivemos um sucesso gigantesco. Nós nunca somos tão grandes quanto Blink-182, Green Day, Linkin Park ou Foo Fighters. Ou Coldplay. Nunca tivemos esse tipo de sucesso. Isso nos manteve com ‘fome’.”
“Nós continuamos fazendo nossas coisas. Continuamos gravando. Continuamos fazendo turnês. Continuamos esperando que vamos nos conectar mais e enquanto nos divertimos, vamos sair em turnê para ver novos lugares e, sim, a vida tem sido estranhamente semelhante. Mas eu pareço mais velho, tenho algumas rugas e cabelos grisalhos.”
O pulo na piscina do BBB
Simple Plan toca no BBB em 2007
Reprodução/TV Globo
O Simple Plan fez vários shows no Brasil, mas um deles foi o mais falado, mesmo tendo só 12 pessoas na plateia. Eles tocaram na edição de 2007 do BBB, vencida por Diego Alemão. “Só me lembro de pular na piscina e eu me lembro que foi um momento divertido.”
“E eu lembro que o show foi realmente uma grande surpresa para o elenco lá e foi interessante. É um programa de TV, então você nunca sabe realmente o que vai acontecer, ainda mais que eu não moro no Brasil, claro… então, eu realmente não sabia o quão grande o programa era. Então a gente foi lá fazer nosso trabalho, mas lembro de pensar ‘a gente deveria pular na piscina, fazer algo louco’.”
Ele diz que adoraria voltar ao Brasil e tocar para os “fãs apaixonados”. Se pudesse, garante que tocaria no Big Brother Brasil de novo. Mas pularia na piscina mais uma vez? “Sim, claro! O programa ainda está no ar? Sim, eu adoraria, seria ótimo. Foi uma grande oportunidade para a banda e eu adoraria fazer isso de novo, com certeza.”
VÍDEOS: QUANDO EU HITEI
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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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Cantor e compositor Kris Kristofferson morre aos 88 anos

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O ator e cantor recebeu prêmios como Grammy e o Globo de Ouro ao longo da carreira. Kris Kristofferson morreu em sua casa neste sábado (28).
Chris Delmas / AFP
Kris Tofferson, um dos cantores e compositores americanos mais influentes do country com obras como “Me and Bobby McGee”, morreu no sábado aos 88 anos, de acordo com um comunicado da família.
O artista sofria de perda de memória desde os 70 anos. Um porta-voz da família disse em uma declaração que Kris Tofferson morreu pacificamente em sua casa em Maui, no Havaí, cercado pela família.
A causa da morte não foi divulgada. Kris foi um homem renascentista – um atleta com sensibilidade de poeta, um ex-oficial do Exército e piloto de helicóptero, um bolsista Rhodes que aceitou um emprego como zelador no que acabou sendo uma brilhante mudança de carreira.
Tofferson se estabeleceu no mundo da música como compositor na capital da música country, escrevendo sucessos como o vencedor do Grammy “Help Me Make It Through the Night”, “For the Good Times” e o melancólico hit número 1 da ex-namorada Janis Joplin, “Me and Bobby McGee”.
No início da década de 1970, ele se tornou conhecido como um artista estrondoso e pouco refinado, além de um ator requisitado, principalmente ao lado de Barbra Streisand em “Nasce uma Estrela”, um dos filmes mais populares de 1976.
O artista nasceu em Brownsville, Texas, em 22 de junho de 1936, e se mudou com frequência porque o pai era general da Força Aérea. Depois de se formar no Pomona College, na Califórnia, onde jogou futebol americano e rúgbi, Kris tofferson frequentou a Universidade de Oxford com uma bolsa Rhodes e então cumpriu a tradição da família ao se juntar ao Exército.
Ele passou pela elite Ranger School do Exército, aprendeu a pilotar helicópteros e chegou ao posto de capitão. Em 1965, Kris Tofferson recebeu uma oferta para lecionar inglês — ele ficou encantado com as obras do poeta William Blake — na Academia Militar dos EUA em West Point, Nova York, mas ele recusou para ir para Nashville.
Kris tofferson se tornou zelador no estúdio da Columbia Records, porque isso lhe daria uma chance de oferecer suas músicas para as grandes estrelas que gravavam lá. Ele também trabalhou como piloto de helicóptero transportando trabalhadores entre campos de petróleo e plataformas de perfuração.
Durante esse tempo, Kris Tofferson escreveu algumas de suas canções mais memoráveis, incluindo “Help Me Make It Through the Night”, que ele disse ter escrito no topo de uma plataforma de petróleo.
“NÃO HÁ NADA A PERDER”
As melhores músicas de Kris tofferson eram cheias de buscadores, perdulários e almas quebradas tentando encontrar amor, redenção ou alívio da ressaca que a vida lhes dera. O narrador de coração partido de “Bobby McGee”, uma música que Kris tofferson disse ter sido inspirada no filme “La Strada”, de Federico Fellini, resumiu com o verso “A liberdade é apenas outra palavra para nada a perder”.
” Kris trouxe (a música country) da idade das trevas até os dias atuais, tornou-a aceitável e trouxe ótimas letras – quero dizer, as melhores letras possíveis”, disse Willie Nelson, um dos primeiros modelos de Kris Tofferson, ao “60 Minutes” da CBS em uma entrevista de 1999. “Simples, mas profundo.”
Kris Tofferson gravou quatro álbuns com Rita Coolidge, a segunda de suas três esposas, na década de 1970 e se juntou a Nelson, Cash e Waylon Jennings no supergrupo de música country Highwaymen nas décadas de 1980 e 1990.
A aparência robusta e atraente de Kris Tofferson o levou a papéis em filmes como “Cisco Pike”, “Pat Garrett & Billy the Kid”, “O Marinheiro que Perdeu a Graça do Mar”, “Comboio”, “A Porta do Paraíso”, “Estrela Solitária” e “Blade”.
Kris tofferson começou a sofrer perda de memória debilitante em meados dos seus 70 anos e suas performances sofreram por isso. Os médicos disseram a ele que parecia ser o início da doença de Alzheimer ou demência, possivelmente causada por golpes na cabeça enquanto lutava boxe e jogava futebol e rúgbi em sua juventude.
Mas em 2016, sua esposa, Lisa, disse à revista Rolling Stone que Kris Tofferson havia sido diagnosticado com doença de Lyme, que pode causar problemas de memória, e que após o tratamento e a interrupção da medicação para Alzheimer, sua memória começou a retornar parcialmente.
Kris tofferson continuou ativo com uma turnê em 2016, que incluiu apresentações na Europa. Naquele ano, ele também comemorou seu 80º aniversário lançando “The Cedar Creek Sessions”, um álbum com versões ao vivo de suas músicas mais conhecidas.
Kris tofferson e sua terceira esposa, Lisa, com quem se casou em 1983, viviam em uma ilha havaiana de Maui por mais de 30 anos. Ele teve oito filhos.

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