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Festas e Rodeios

The Corrs vendeu 40 milhões de discos com pop comportado, mas teve bebedeira e ‘briguinhas’

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Ao g1, Sharon Corr explica lado mais sombrio da banda de irmãos e relembra drinques em hotéis: ‘Talvez a gente bebesse um pouco demais’. Série ‘Quando eu hitei’ tem artistas que sumiram. Quando eu hitei: Vocalista do The Corrs relembra bastidores pouco comportados da banda
Andrea, Caroline, Jim e Sharon dividem a mesma paixão por música pop e música tradicional irlandesa. Dividem também o sobrenome, Corr, que batiza o grupo de pop suave com violino e vocais doces.
No começo dos anos 2000, o Corrs fez muito sucesso. Somando os sete álbuns de estúdio, os quatro irmãos venderam mais 40 milhões de discos. Mesmo sendo uma banda familiar, isso não impediu que eles dessem uma pausa em 2017, ano do último álbum, “Jupiter Calling”.
“A maioria das famílias tende a se reunir no Natal, em batizados. A gente estava junto o tempo todo… Você bota uma família na estrada 24 horas por dia, 15 anos direto. Essa é uma jornada interessante”, adjetiva a violinista e cantora Sharon Corr ao g1 (veja entrevista no vídeo acima).
“Às vezes, havia uma briguinha antes de um show, mas a gente não se separava. Só que a gente também era legal um com o outro, tudo sempre foi supernatural. Muitas bandas não passaram ilesas por tudo isso e quando você consegue passar, isso é um verdadeiro testamento sobre nossa força e caráter.”
Na série semanal “Quando eu hitei”, artistas do pop relembram como foi o auge e contam como estão agora. São nomes que você talvez não se lembre, mas quando ouve a música pensa “aaaah, isso tocou muito”.
Sharon Corr, violinista e cantora do Corrs, nos anos 90 e em foto recente da carreira solo
Divulgação/Facebook da artista
Embora sejam um quarteto, tudo começou como uma dupla. Sharon cantava e tocava violino, enquanto Jim tocava guitarra ou piano. Nos anos 80, eles se apresentavam no pub da tia deles. O bar se chamava McManus, na cidade onde eles cresceram, em Dundalk, na Irlanda. “Uma das coisas que definiu nossa música foi ter aquele sabor muito incomum da música celta no som.”
Desde aquela época, Sharon gostava de progressões de acordes menos convencionais e tentava levar isso ao Corrs. “Acrescenta muito sabor e nuance”, garante ela.
“Reflete melhor a vida, porque a vida não acontece com acordes em uma linha reta e nós temos uma tendência a limpar tudo. Eu acho esses acordes estranhos, diminutos, mais darks… mais verdadeiros de várias formas e eu amo isso. Você sabe quando fica escuro e depois acende a luz.”
“Se você ouvir mais profundamente nossos álbuns e não só os singles, você ouvirá um pouco mais desse aspecto mais verdadeiro, esse aspecto da vida, as nuances e talvez um pouco do lado mais sombrio.”
Jim, Caroline e Sharon e Andrea Corr: os irmãos do The Corrs nos anos 90
Divulgação/Universal Music
Esse lado um pouco mais sombrio está na primeira música do Corrs que chamou mais atenção. Era “Runnaway”. Mas nenhuma canção deles fez tanto sucesso quanto “Breathless”, de 2000. Antes disso, a banda lançou outros 15 singles e alguns fizeram sucesso, como “Only when I Sleep”, de 1997.
Além da força desse pop com violino e letras de amor, o Corrs soube andar com as pessoas certas. Eles tiveram apoio de artistas como Celine Dion, que os convidou para abrir a turnê dela em 1996. “Essa foi uma grande oportunidade, porque fomos expostos a um público muito maior do que poderíamos alcançar, na época. Foi ótimo fazer tantos shows com Celine por toda Europa.”
O quinto membro do Corrs
A grande virada para a banda, porém, veio a partir da parceria com o produtor sul-africano Robert John “Mutt” Lange, conhecido pelo trabalho com a ex-esposa, Shania Twain.
“Eu lembro que Mutt é um grande cara, mas é um carrasco quando o assunto é gravar vocais de apoio. A gente tinha que repetir umas 40 vezes. A gente costumava gravar até muito tarde, e tomava uma taça de vinho e relaxava. Ele sabia nos relaxar, o que era uma coisa boa, não era só um trabalho.”
Andrea, Jim, Caroline e Sharon Corr: os irmãos do The Corrs
Divulgação/Facebook da banda
Entre outras baladas de rádio, Mutt Lange escreveu “(Everything I Do) I Do It for You”, em parceria com o intérprete da balada, Bryan Adams, em 1991.
Com o Corrs, Lange escreveu e produziu os principais hits da banda, incluindo “Breathless” e “All the love in the world”. Essa balada tocou em rádios e no filme “Os Queridinhos da América” (2001), comédia romântica com Julia Roberts, Catherine Zeta-Jones, John Cusack e Billy Crystal.
O quarteto é associado a comédia romântica e balada romântica, só que a Sharon garante que o Corrs tem influências não tão… românticas. “Tenho bandas pelas quais fui muito influenciada, Pink Floyd, Led Zeppelin… são amplamente complexas.”
Embora roqueira, ela começou tocando violino clássico e piano. “Então, você fica ouvindo Beethoven ou está ouvindo Stravinsky ou Rachmaninoff, tem espaço para Mozart, coisas profundas. Essas influências sempre estiveram lá.”
Carreira solo mais intensa
Caroline, Jim, Andrea e Sharon Corr: os irmãos do The Corrs em 2017
Divulgação
Em 2021, Sharon lançou um álbum solo chamado “The fool and the scorpion”. O som até que se parece com o do Corrs, mas as letras são mais intensas e pessoais. Ela fala sobre o que sentiu quando se separou, após um casamento de 18 anos.
“Eu estava deitada na cama e eu estava em um daqueles momentos em que eu não queria sair da cama. Estava escondida na coberta, como uma garotinha, esperando que tudo fosse embora. Eu sou uma mulher muito forte, mas também sou uma mulher muito frágil.”
“Eu posso ser bem vulnerável e eu estava me sentindo que só precisava pegar na mão da garotinha que vive dentro de mim. Todos nós acabamos chorando em supermercados e banheiros e não sei mais onde… e isso não importa. Eu não tenho medo de ser um ser humano, penso que se você compartilhar sua vulnerabilidade abre caminho para todo mundo compartilhar suas vulnerabilidades, sabe?”
O quarteto irlandês Corrs
Divulgação/Facebook da banda
Essa liberdade da qual ela fala aparece em outras letras da carreira solo. Como em “Running On Rooftops”, que expõe os bastidores da banda, que sempre pareceu super comportada:
“Essa música sou eu lembrando dos velhos tempos em turnê, muitos anos atrás. Talvez a gente bebesse um pouco demais, sabe? Você acorda na manhã seguinte e pensa… ‘Oh meu Deus, eu preciso de um hospital, eu preciso de remédios’. É uma música em que estou rindo de mim mesma.”
Ela também falou que quer voltar no Brasil, e poderia ser para shows solo ou para uma possível volta do Corrs, ainda não confirmada. Em 2013, ela gravou um DVD em São Paulo. “Lembro dos nossos músicos brasileiros talentosíssimos, que tocaram comigo. Foi mágico. O amor que você recebe do público brasileiro é fenomenal. Lembro que até fiquei nervosa.”
A volta ao Brasil seria uma chance de dar uma agitada na pacata vida dela. Hoje, a Sharon mora em Madrid, com as duas filhas, que têm 16 e 14 anos. “Cuido das minhas filhas, saio com os amigos e passeio nessa linda cidade… isso meio que é a minha vida.”
VÍDEOS: QUANDO EU HITEI
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Sean ‘Diddy’ Combs: quem são os sete filhos do rapper

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Rapper detido em 16 de setembro é pai de três meninos e quatro meninas, de relações com quatro mulheres diferentes. Sean ‘Diddy’ Combs no Natal de 2023
Reprodução/Instagram
Preso em 16 de setembro, Sean “Diddy” Combs é pai de sete filhos. Um deles, Christian Combs, de 26 anos, prestou depoimento no tribunal um dia após a detenção do pai. Christian é acusado de crimes sexuais.
Já o pai, é alvo de processos envolvendo suspeitas de tráfico sexual e agressão. Diddy foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, após meses de investigações. No meio disso, houve a divulgação de um vídeo que mostra Diddy arrastando e chutando Cassie Ventura, sua então namorada, no corredor de um hotel.
Apesar da relação com Cassie, a atriz e modelo não é mãe de nenhum dos filhos do rapper. Diddy é pai de Quincy, Justin, Christian, Chance, D’Lila, Jessie e Love. E eles são fruto de relações do cantor com quatro mulheres.
Por diversas vezes, Diddy manifestou seu orgulho pelos filhos nas redes sociais.
Em setembro de 2023, ele apareceu no tapete vermelho do VMA com cinco deles: Justin, Christian, Chance, D’Lila e Jessie. Na ocasião, o rapper foi homenageado com o prêmio de Ícone Global.
No Natal do mesmo ano, reuniu todos os filhos para uma imagem familiar.
PONTO A PONTO: quem é Sean Diddy Combs e o que envolve sua prisão
Saiba quem são os sete filhos de Sean “Diddy” Combs:
Quincy Taylor Brown, de 33 anos
Quincy Taylor Brown
Reprodução/Instagram
Quincy foi adotado por Diddy durante seu relacionamento com a modelo Kim Porter. O garoto é filho de Porter com o cantor e produtor Al B. Sure!, mas foi criado por Diddy desde os 3 anos de idade, quando o raper engatou um romance com a modelo, que morreu em 2018.
Nascido em 4 de junho de 1991, em Nova York, Quincy é ator, cantor e modelo. E ele credita seu espírito ambicioso a Daddy.
Em 2017, Quincy chegou a lançar um single (“I can tell you”) com seu pai biológico e tem outros trabalhos musicais.
Além da carreira musical, segue os passos de Diddy com gerenciamento de novos talentos. Na lista de agenciados, estão suas irmãs gêmeas D’Lila e Jessie, que aparecem com ele no clipe da música “Face Off”, de 2022.
Quincy também tem trabalhos na atuação e á apareceu em filmes como “We the Party” (2012), “Amor de Irmão” (2015) e “O feitiço do Natal” (2018).
Justin Combs, de 30 anos
Justin Combs
Reprodução/Instagram
Justin é filho de Diddy com a estilista Misa Hylton. Nascido em Nova York em 30 de dezembro de 1993, ele ganhou popularidade em 2008, quando estrelou o documentário da MTV “My Super Sweet 16”, junto com seu pai.
Justin foi o primeiro membro da família Combs a se graduar em uma universidade – e o fato foi bastante celebrado pela mãe na época. Ele se formou em sociologia na UCLA e tinha uma bolsa de estudos na universidade, já que atuava como zaqueiro no time de futebol americano.
Assim como o irmão Quincy, ele também tem trabalhos como ator, aparecendo na tv na série “Power Book II: Ghost” e sendo um dos apresentadores do programa “Respectfully Justin”, no qual entrevistou celebridades como Saweetie, Chris Brown, entre outras.
Christian Combs (King Combs), de 26 anos
Christian Combs (King Combs)
Reprodução/Instagram
Christian Combs é o primeiro filho biológico de Diddy com a modelo Kim Porter. Ele nasceu em 1 de abril de 1998, logo após o casal engatar o romance, que foi cheio de idas e vindas ao longo dos anos.
Christian segue os passos do pai na música e assina seu trabalho como King Combs. Ele começou a carreira artística bem cedo, logo após finalizar o ensino médio. Em 2019, lançou o EP “Cyncerely, C3”, que trazia faixas como “Heaven Sent” e “Naughty”. No mesmo ano, também colaborou na faixa “Options” do seu irmão Quincy.
Em uma entrevista à revista People em 2022, ele afirmou que a maior lição que aprendeu de seu pai foi “nunca parar”.
Em 2024, Christian foi acusado de agressão sexual e assédio sexual por uma mulher. O caso foi aberto na corte de Los Angeles, segundo a NBC News. Ele se apresentou ao tribunal em setembro, um dia após a prisão do pai.
Chance Combs, de 18 anos
Chance Combs
Reprodução/Instagram
Chance nasceu em 20 de julho de 2006 e é filha do rapper com a empresária Sarah Chapman, uma amiga de longa data do artista. Os dois nunca assumiram um romance oficialmente.
Mas com o nascimento de Chance, Kim Porter se sentiu traída pelo rapper, mesmo tendo uma relação intermitente com o cantor, pedindo a separação.
Chance costuma estar envolvida com frequência em ações sociais. Em 2021, durante a pandemia, se juntou com suas irmãs D’Lila e Jessie para um projeto de doação de produtos de beleza e de cuidados pessoas, em Los Angeles, beneficiando mulheres e crianças que estavam em situação de emergência.
“Nós sabemos que somos muito privilegiadas e nossos pais sempre nos ensinaram a importância de ajudar os outros”, afirmou o trio de irmãs em um comunicado na época
Assim como suas irmãs, Chance também teve seu momento no mundo da moda.
Mas sempre deixou claro que sua grande paixão é pela atuação, declarando, inclusivo, que a atriz Zendaya é sua grande inspiração
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs, de 17 anos
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs com a irmã caçula, Love
Reprodução/Instagram
As gêmeas D’Lila e Jessie Combs, de 17 anos, nasceram cinco meses após o nascimento de Chance. Porter deu à luz em 21 de dezembro de 2006
Apesar da crise entre os pais, as gêmeas cresceram junto com a irmã Chance. Em 2022, as três apareceram juntas no Prêmio Mídia de Moda do The Daily Front Row.
As gêmeas costumam ser bem atuantes no TikTok, onde aparecem fazendo dancinhas e usando looks combinando.
Seguindo os passos da mãe, D’Lila e Jessie Combs já mostram talento e interesse no mundo da moda, aparecendo junto com a irmã Chance na capa da V Magazine.
Love Sean Combs, 1 ano e 9 meses
A caçulinha de Diddy nasceu em 10 de dezembro de 2022. Love é filha do cantor com a modelo e especialista de segurança cibernética Dana Tran.
Semanas após o nascimento da pequena, o rapper celebrou o natal junto com todos os seus filhos.

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Rodrigo Campos permanece no lugar de bamba paulista com ‘Pode ser outra beleza’, álbum pautado pelo samba

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Disco fecha trilogia de estética minimalista com ecos de João Bosco no inédito repertório autoral. Capa do álbum ‘Pode ser outra beleza’, de Rodrigo Campos
Arte de Romulo Fróes
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Pode ser outra beleza
Artista: Rodrigo Campos
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ No samba Pavio de felicidade, primeira das oito músicas inéditas que compõem o repertório autoral de Pode ser outra beleza, álbum que Rodrigo Campos lança na quinta-feira, 3 de outubro, via YB Music, o compositor cita Nelson Cavaquinho (1911 – 1986) e Paulinho da Viola na letra em que versa sobre “Um pedaço de fio / Um pequeno pavio de felicidade / Melodia sutil / Rarefeito assovio da mortalidade”.
Esses versos dizem muito sobre o disco com que o cantor, compositor e músico paulistano fecha trilogia iniciada com o estupendo álbum 9 sambas (2018) e continuada com o disco Pagode novo (2023).
Pode ser outra beleza é álbum de voz, violão e eventual percussão, de atmosfera minimalista, em que a beleza que extasia a alma – traduzida na expressiva ilustração exposta na capa criada por Romulo Fróes – também pode vir de dentro.
“Um álbum que se anuncia com essa imagem pode estar dizendo sobre o ‘descuido’ que nos traz para o presente, para nossas vidas. O deslumbramento com a beleza fora, mas sem perceber que somos vistos como beleza também”, aponta Rodrigo Campos.
A observação faz sentido porque, em Pode ser outra beleza, o encanto parece estar dentro das canções e do violão de Campos, cujo toque pode tanto evocar o suingue de João Bosco, sobretudo na levada do samba Amar à distância, como soar como mantra no loop abrigado dentro de Chapéu lilás.
Entre uma e outra faixa, o artista parte da Bahia fantástica – território de álbum de 2012 – para defender em Seu lugar a beleza concreta da arquitetura e do samba de Sampa, berço deste bamba criado em São Mateus, bairro periférico da zona leste da cidade de São Paulo.
Retrato das sombras da alma, Um xanax capta a ansiedade da metrópole com arranjo preciso que oscila entre a calma obtida pela química e as angústias incontroláveis da mente.
Já Cadê meu dinheiro? põe na pauta a luta pela sobrevivência que faz o samba (e a mente) atravessar enquanto o samba Musashi na feira parece dialogar com o universo temático do álbum Conversas com Toshiro (2015) sem deixar de estar afinado com a estética minimalista e a geografia paulistana do disco Pode ser outra beleza.
Por fim, o samba Matéria do sonho afasta as sombras e vai para onde tem sol, funcionando como pequeno pavio de felicidade na safra autoral de Pode ser outra beleza, álbum que mantém Rodrigo Campos no lugar de bamba paulista do século XXI.

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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