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Festas e Rodeios

Ucconx anuncia cancelamento de Millie Bobby Brown e George Takei

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Evento afirma que atriz está com Covid. Em vídeo, Takei diz que seu marido foi diagnosticado com a doença. Fãs reclamam da falta de informações. Millie Bobby Brown em cena da quarta temporada de ‘Stranger things’
Divulgação
A Ucconx, feira de cultura pop que acontece no Anhembi, em São Paulo, anunciou nesta quarta-feira (27) o cancelamento da participação de Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), e George Takei (“Star Trek”).
De acordo com o evento, a atriz está com Covid e por isso não pôde vir ao país. Em vídeo publicado pelo fã-clube de “Star Trek” Nova Frota, que mediaria o painel sobre a série, Takei afirmou que seu marido foi diagnosticado com a doença.
“Meu marido, Brad, ontem mesmo recebeu diagnóstico positivo para Covid. Ele está tossindo muito e sentindo muito mal, e eu não posso deixá-lo aqui sozinho”, afirmou o ator. “Por sorte, eu não contraí, para mim deu negativo. É um milagre maravilhoso.”
O anúncio do cancelamento foi feito nos perfis oficiais da Ucconx em redes sociais, mas depois foi apagado. O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do evento, que disse que a participação deles estava realmente cancelada por causa do teste positivo para Covid.
Segundo a assessoria, o primeiro anúncio foi apagado pois eles estão preparando um comunicado mais detalhado. Até a última atualização deste texto, o comunicado não foi divulgado nas redes.
Veja entrevista com os irmãos Duffer, os criadores de ‘Stranger things’
“Os ingressos adquiridos para os painéis, VIP PASS, FAN PASS da Millie Bobby Brown e George Takei permanecem válidos e foram transferidos automaticamente para os painéis do Dacre Montgomery e Ian Somerhalder, respectivamente. Para mais solicitar reembolso do ingresso e mais informações o UcconX disponibiliza o e-mail relacionamento@ucconx.com “, diz a assessoria em comunicado.
Nas redes sociais, fãs reclamam da desorganização e da falta de informação sobre o cancelamento. O site oficial do evento está desatualizado e ainda mostra Millie Bobby Brown e George Takei como atrações.
Esta é a primeira edição da Ucconx (Universe Creative Convention). O evento acontece entre esta quarta-feira (27) e o domingo (31). Takkei estaria presente nos dias 28 e 29 e Brown, nos dias 30 e 31.
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Rodrigo Campos permanece no lugar de bamba paulista com ‘Pode ser outra beleza’, álbum pautado pelo samba

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Disco fecha trilogia de estética minimalista com ecos de João Bosco no inédito repertório autoral. Capa do álbum ‘Pode ser outra beleza’, de Rodrigo Campos
Arte de Romulo Fróes
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Pode ser outra beleza
Artista: Rodrigo Campos
Cotação: ★ ★ ★ ★
♪ No samba Pavio de felicidade, primeira das oito músicas inéditas que compõem o repertório autoral de Pode ser outra beleza, álbum que Rodrigo Campos lança na quinta-feira, 3 de outubro, via YB Music, o compositor cita Nelson Cavaquinho (1911 – 1986) e Paulinho da Viola na letra em que versa sobre “Um pedaço de fio / Um pequeno pavio de felicidade / Melodia sutil / Rarefeito assovio da mortalidade”.
Esses versos dizem muito sobre o disco com que o cantor, compositor e músico paulistano fecha trilogia iniciada com o estupendo álbum 9 sambas (2018) e continuada com o disco Pagode novo (2023).
Pode ser outra beleza é álbum de voz, violão e eventual percussão, de atmosfera minimalista, em que a beleza que extasia a alma – traduzida na expressiva ilustração exposta na capa criada por Romulo Fróes – também pode vir de dentro.
“Um álbum que se anuncia com essa imagem pode estar dizendo sobre o ‘descuido’ que nos traz para o presente, para nossas vidas. O deslumbramento com a beleza fora, mas sem perceber que somos vistos como beleza também”, aponta Rodrigo Campos.
A observação faz sentido porque, em Pode ser outra beleza, o encanto parece estar dentro das canções e do violão de Campos, cujo toque pode tanto evocar o suingue de João Bosco, sobretudo na levada do samba Amar à distância, como soar como mantra no loop abrigado dentro de Chapéu lilás.
Entre uma e outra faixa, o artista parte da Bahia fantástica – território de álbum de 2012 – para defender em Seu lugar a beleza concreta da arquitetura e do samba de Sampa, berço deste bamba criado em São Mateus, bairro periférico da zona leste da cidade de São Paulo.
Retrato das sombras da alma, Um xanax capta a ansiedade da metrópole com arranjo preciso que oscila entre a calma obtida pela química e as angústias incontroláveis da mente.
Já Cadê meu dinheiro? põe na pauta a luta pela sobrevivência que faz o samba (e a mente) atravessar enquanto o samba Musashi na feira parece dialogar com o universo temático do álbum Conversas com Toshiro (2015) sem deixar de estar afinado com a estética minimalista e a geografia paulistana do disco Pode ser outra beleza.
Por fim, o samba Matéria do sonho afasta as sombras e vai para onde tem sol, funcionando como pequeno pavio de felicidade na safra autoral de Pode ser outra beleza, álbum que mantém Rodrigo Campos no lugar de bamba paulista do século XXI.

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Suga, membro do BTS, é multado em US$ 11.500 por dirigir embriagado scooter elétrica

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Em agosto, o membro do BTS pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado. Suga, da banda sul-coreana BTS, em evento em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Arquivo/Reuters
O astro do K-pop Suga , membro do supergrupo BTS, foi multado em 15 milhões de wons (US$ 11.500) por um tribunal por dirigir embriagado um patinete elétrico.
Um juiz do Tribunal Distrital Ocidental de Seul emitiu a multa em um julgamento sumário feito na semana passada, depois que seu caso foi encaminhado à promotoria, disse um funcionário do tribunal nesta segunda-feira (30).
Em agosto, o compositor e rapper pediu desculpas pelo incidente, chamando-o de “comportamento descuidado e errado”, e a polícia também revogou sua licença por dirigir a scooter elétrica bêbado.
Suga andou de scooter e tropeçou ao estacionar à noite, de acordo com sua gravadora Big Hit Music, que faz parte da empresa de K-pop HYBE 352820.KS. A gravadora também disse que ele falhou em um teste de bafômetro para medir seu nível de álcool no sangue conduzido pela polícia.
Desde que anunciaram uma pausa nos projetos do grupo em junho de 2022, os membros do BTS buscaram atividades solo antes de iniciar o serviço militar.
Suga, de 31 anos, está envolvido em trabalhos de serviço social para cumprir seu compromisso com o serviço militar.
O incidente de dirigir embriagado é o exemplo mais recente de artistas de K-pop que às vezes não conseguem manter sua imagem impecável.
O caso deixou alguns fãs do BTS chateados com sua ação de enviar coroas de flores perto da sede da HYBE, com mensagens em painéis pedindo que ele deixasse a banda.
Aqueles notificados de julgamentos sumários podem solicitar um julgamento regular dentro de sete dias para contestar a decisão.
A gravadora de Suga não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
VEJA MAIS EM:
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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Eminem falou de acusações contra Sean ‘Diddy’ Combs em disco lançado meses antes da prisão do rapper

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Sean ‘Diddy’ Combs foi preso no dia 16 por acusações de tráfico sexual e agressão. Ele é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um ‘predador sexual violento’. (Da esq. p/ dir.): Eminem e Sean ‘Diddy’ Combs
Mike Segar/Reuters/Jordan Strauss/Invision/AP
Lançado por Eminem em 12 de julho, o álbum “The Death of Slim Shady” faz referências aos processos movidos contra o rapper Sean “Diddy” Combs, preso neste mês por tráfico sexual e agressão. O disco foi o único que conseguiu desbancar Taylor Swift do topo da Billboard 200, a principal parada americana de álbuns.
Em “The Death of Slim Shady”, Eminem propõe a morte do personagem criado no início da carreira. Nas faixas, o músico transita entre o trap (vertente mais lenta do rap) e o clássico boom-bap. Ele também ridiculariza debates sobre padrões de beleza, diversidade, inclusão, linguagem neutra e direitos de pessoas transgênero, além de mencionar famosos como Combs, rapper mais conhecido como Puff Diddy, ou P. Diddy.
Caso Diddy: entenda o que é fato sobre o caso
Fuel
Em “Fuel”, Eminem canta: “I’m like a R-A-P-E-R / Got so many S-As / Wait, he didn’t just spell the word, “Rapper” and leave out a P, did he? (Yep) / R.I.P., rest in peace, Biggie / And Pac, both of y’all should be living”.
Em português, os versos dizem: “Sou como um estuprador / Tenho um monte de BOs / Espera, ele soletrou mesmo rapper só que sem um p? (Aham) / Descanse em paz, Biggie / E Pac, vocês dois deveriam estar vivos”.
Sonoramente, o trecho “P, did he?” soa como “P. Diddy”, que é alvo de várias ações civis que o caracterizam como um “predador sexual violento”. Ele é acusado de usar álcool e drogas para submeter as vítimas aos abusos. Suas residências foram alvo de buscas por agentes federais neste ano.
Sean ‘Diddy’ Combs durante um evento em 2018
Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo
Antichrist
Já em “Antichrist”, o cantor diz: “Ghastly, and insidious as me, or spitting as nasty?/ Next idiot ask me is getting his ass beat worse than Diddy did”.
“Horrível e traiçoeiro como eu, ou cuspindo tão maldoso?/ O próximo idiota que me perguntar vai apanhar mais do que o Diddy fez com…”
Os versos são uma possível referência à denúncia da cantora Cassie contra Diddy. No fim de 2023, ela o acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018.
Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel mostra o rapper agredindo fisicamente Cassie, que era sua namorada da época. Nas cenas, ela é arrastada pelo cabelo e tenta fugir.

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