♪ Ao cantar Disparada (Geraldo Vandré e Theo de Barros, 1966), sucesso da era dos festivais na voz do cantor Jair Rodrigues (1939 – 2014), Juliette demarca território logo na primeira das 20 faixas do primeiro álbum da cantora, Caminho ao vivo, lançado às 21h de hoje, 28 de julho, com capa que esconde o rosto da artista atrás no microfone na foto tirada em show da cantora.
Sim, Juliette Freire Feitosa é paraibana – nascida em Campina Grande (PB) em 3 de dezembro de 1989 – e veio lá do sertão para conquistar milhões de seguidores Brasil afora ao se confinar na casa do Big Brother Brasil 2021 (TV Globo).
Transformada em cantora no ano passado, a partir da edição do EP Juliette (2021), lançado em 2 de setembro com seis músicas inéditas, a artista apresenta hoje o primeiro álbum, gerado a partir do registro audiovisual do show Caminho, com o qual vem percorrendo o Brasil desde março.
Captado na estreia nacional do show, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o disco Caminho ao vivo rebobina as músicas do EP Juliette entre sucessos de compositores nordestinos.
Dos conterrâneos Chico César e Zé Ramalho, Juliette revive Deus me proteja (2008) – música que ajudou a popularizar ao cantá-la no BBB 21 – e Frevo mulher (1979), respectivamente.
Do pernambucano Alceu Valença, a cantora aborda Tropicana (Alceu Valença e Vicente Barreto, 1982) e Anunciação (1983).
Já os baianos Caetano Veloso e Gilberto Gil têm as canções Cajuína (1979) e Estrela (1981), respectivamente, reunidas em medley no primeiro álbum de Juliette.
