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Festas e Rodeios

Daniela Soledade ecoa bossas em ‘Pretty world’, álbum com samba inédito do avô, Paulo Soledade

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Daniela Soledade apresenta parceria inédita com Roberto Menescal no disco, produzido por Nate Najar
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♪ Lançada na voz da cantora Helena de Lima (1926 – 2022), em single editado em janeiro de 1961 pela gravadora Mocambo, a marcha-rancho Estão voltando as flores se tornou emblemática no cancioneiro do compositor paranaense Paulo Soledade (1919 – 1999).
Decorridos 61 anos, a música Estão voltando as flores retorna na voz de Daniela Soledade, neta do compositor, em gravação com ecos da bossa nova e das marchas dos Carnavais de New Orleans (EUA).
A nova abordagem da marcha-rancho figura no segundo álbum da artista, Pretty world, programado para chegar ao mundo digital na próxima sexta-feira, 5 de agosto, três anos após o antecessor A moment of you (2019).
Não são somente as flores da marcha-rancho que voltam com o disco. Criada no bairro de Copacabana, cartão-postal da zona sul carioca, mas vivendo nos Estados Unidos desde a adolescência, Daniela Soledade retorna ao Brasil para fazer os primeiros shows em solo nacional e para promover Pretty world, álbum em que apresenta o samba Circo da vida, composição inédita do avô Paulo Soledade.
Com cinco músicas inéditas em nove faixas, o álbum procura se ancorar no porto seguro da bossa nova, bússola na viagem musical da artista.
Gravado com produção musical do compositor, violonista e arranjador norte-americano Nate Najar, parceiro de Daniela na música e na vida, o álbum Pretty world foi batizado com o nome da versão em inglês de Sá Marina (Antonio Adolfo e Tibério Gaspar, 1968), escrita pelo casal de hitmakers Alan Bergman & Marilyn Bergman e gravada por Daniela em tonalidade mais suave com o toque do piano de Antonio Adolfo, um dos compositores do samba.
O repertório de Pretty world alinha parcerias de Daniela Soledade com Roberto Menescal (Como é gostoso sonhar), Nate Najar (Beijo no Arpoador e Nothing compares, esta bafejada pelo sopro do sax tenor de Harry Allen) e o pai, Paulinho Soledade, coautor de Winter samba ao lado de Sofia Laura.
Daniela Soledade encerra o álbum Pretty world com registro de Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959).
Capa do álbum ‘Pretty world’, de Daniela Soledade
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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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Letuce retorna temporariamente para dois shows, oito anos após dissolução, com Letrux já bem maior do que o duo

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♫ COMENTÁRIO
♩ “Não estamos exatamente de volta”, tratou de esclarecer Letícia Novaes em rede social. Mas, sim, mesmo que seja somente para dois shows, um em São Paulo (SP) e outro no Rio de Janeiro (RJ), Letuce volta à cena oito anos após a dissolução, em 2016, do duo carioca formado em 2008 pelo então casal Letícia Novaes (voz e escaleta) e Lucas Vasconcellos (voz, guitarra, violão, sintetizadores e efeitos).
O pretexto do retorno temporário do Letuce aos palcos é a edição em LP do primeiro dos três álbuns do duo, Plano de fuga pra cima dos outros e de mim, lançado em 2009. Os shows também celebrarão os 15 anos da existência desse disco inicial.
O curioso é que, nessa volta do Letuce, Letícia Novaes já se encontra em outro patamar no universo pop nacional como Letrux, nome artístico que adotou na carreira solo iniciada um ano após o fim da dupla. Em bom português, ao iniciar a trajetória individual com o álbum Letrux em noite de climão (2017), a cantora e compositora ficou (bem) maior do que o Letuce.
A artista conquistou séquito de seguidores que a acompanham com fervor. Serão esses seguidores que certamente lotarão as duas apresentações do Letuce em dezembro. E, embora a artista frise que não se trata “exatamente de volta”, tudo pode acontecer com o Letuce em 2025. Inclusive nada.

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