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Festas e Rodeios

Esquema de trânsito do Rock in Rio tem dispositivo para abrir cancelas em bloqueios e ônibus especiais como principal transporte

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Secretaria de Transportes pede que espectadores utilizem o serviço Rock Express, administrado pelo festival, como principal forma de ir e voltar do evento. BRT terá extensão de horários para três serviços. Palcos do Rock in Rio começaram a ser montados em maio
Reprodução/TV Globo
O esquema de trânsito do Rock in Rio contará com dispositivos que abrirão cancelas instaladas em pontos de bloqueio na região do festival. O transporte fornecido pelo evento é indicado pela Prefeitura do Rio como a principal maneira de chegar ao local. As informações foram dadas na manhã desta quarta-feira (3), em uma entrevista coletiva no Centro de Operações Rio, na Cidade Nova, na região central da cidade.
A prefeitura pede que os espectadores que utilizem o Serviço Especial Rock Express, administrado pelo festival, que vai levar passageiros do Jardim Oceânico e terminal Alvorada até o terminal Centro Olímpico. Cada bilhete custa R$ 22 por dia, ida e volta, e deve ser adquirido com antecedência pela internet.
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O evento acontecerá no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade, nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro. Os portões abrem às 14h. O Rock Express começa a funcionar a partir do meio-dia.
O controle de acesso às áreas fechadas para a realização do festival será por meio de cancelas colocadas nos pontos de bloqueio. Os moradores da região receberão dispositivos que abrirão automaticamente as cancelas.
“Isso traz um benefício muito grande na velocidade com que você libera os veículos no bloqueio. Não tem mais aquele: ‘Olha a credencial’. Antigamente tinha uma dificuldade em verificar”, disse Joaquim Dinis, presidente da CET-Rio.
Prefeitura do Rio de Janeiro detalhou em uma entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (3) para detalhar o esquema de trânsito e a organização da cidade para o Rock in Rio
Reprodução/ Prefeitura do Rio
Segundo Dinis, o processo de utilização de tag – como o dispositivo é chamado – reduz muito a possibilidade de fraudes, pois garante que apenas os veículos credenciados entrem na região.
O prazo final de cadastramento dos moradores da região é o dia 8 de agosto e o formulário poderá ser preenchido pela internet, no site da prefeitura. Até esta quarta, 17.372 carros foram cadastrados. A expectativa do poder municipal é cadastrar 35 mil veículos.
Cada um deve receber um tag para entrar na área restrita.
Rock Express
Trajeto do Serviço Especial Rock Express
Reprodução/ Prefeitura do Rio
O transporte até o festival contará com o Serviço Especial Rock Express, que são ônibus que vão levar os espectadores do Jardim Oceânico e do terminal Alvorada até o Parque Olímpico. A Secretaria Municipal de Transportes considera o meio como sendo a principal forma de ir até o evento.
O Rock Express será administrado pela coordenação do Rock in Rio, que comercializará os bilhetes.
A ideia da prefeitura é que este serviço ajude a desafogar o transporte, deixando o BRT e os ônibus comuns para a população em geral.
“As pessoas não vão conseguir voltar do Rock in Rio pelo BRT para Alvorada e Jardim Oceânico de madrugada porque o BRT não opera de madrugada e terá uma operação normal, a não ser pelos serviços para a Zona Oeste e Zona Norte”, afirmou a secretária municipal de transportes, Maína Celidonio.
O Serviço Rock Express, com ingressos custando R$ 22 pela ida e volta por dia, fará a integração entre o metrô e a estação Jardim Oceânico e também com os ônibus do Terminal Alvorada.
“Os números das últimas edições nos permite fazer esse serviço e dizer que 90% do público chega por meio da integração e da Zona Sul. Relembrando que cerca de 60% do nosso público é de fora do Rio de Janeiro e concentra-se na hotelaria da Zona Sul e procura essa solução”, disse Ricardo Acto, vice-presidente de Operações do Rock in Rio.
Os ingressos devem ser comprados pela internet e são ativados na ida. Na volta, os passageiros serão identificados com pulseiras, para que o embarque seja mais ágil e fácil. O desembarque é no Terminal Centro Olímpico.
Primeira Classe
Além do Serviço Rock Express, os espectadores do festival terão também o transporte Primeira Classe, que são ônibus executivos partindo de 17 pontos da cidade até o Parque Olímpico. O serviço também está a venda por R$ 125 por dia de evento.
Os bilhetes para esta modalidade de transporte também são vendidos pela internet. A expectativa do Rock in Rio é que 20 mil pessoas visitem o evento por meio do Primeira Classe.
BRT
O serviço do BRT funcionará normalmente, mas somente com extensão de horários para três serviços.
“A gente vai ter somente três serviços com horários estendidos para que as pessoas possam sair do Parque Olímpico e ir para Madureira, Transolímpica e Santa Cruz”, contou Celidonio.
Os três serviços do BRT que terão serviço 24 horas são:
Terminal Recreio até Estação Vila Militar;
Terminal Alvorada até Terminal Santa Cruz;
Terminal Recreio até Estação Madureira.
Mapa da Prefeitura do Rio com os serviços do BRT que funcionarão 24 horas durante o festival
Reprodução/ Prefeitura do Rio
De acordo com a secretária, o Serviço Especial Rock Express foi delegado pela prefeitura para a coordenação do festival.
“Para o Terminal Alvorada e o Terminal Jardim Oceânico a gente vai ter esse serviço Rock Express, que vai ser sem paradas, com uma tarifa diferenciada que vai ser detalhada pelo Rock in Rio”, disse Celidonio.
Metrô
O Metrô vai operar 24 horas nos dias do festival para atender a demanda por transporte do evento. A principal estação de integração com os outros modais para chegar ao festival é Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, que ficará aberta para embarque ao longo da madrugada.
“Teremos a estação Jardim Oceânico operando 24 horas. Ao longo do dia ela é a principal estação de acesso ao Rock in Rio e o serviço especial. E durante a madrugada, no retorno do evento, teremos a estação Jardim Oceânico aberta para o embarque e as demais estações do sistema abertas para o desembarque do público”, afirmou Marcelo Mancini, do setor de planejamento do Metrô Rio.
Nos dias úteis, ao longo do dia a operação será normal, com o trecho integrado entre as linhas 1 e 2 entre as estações Botafogo e Central. E, durante a madrugada, de meia-noite às 5h, a integração acontecerá na estação Estácio.
Nos sábados e domingos, a transferência ocorre na estação Estácio.
A tarifa do metrô será a padrão, de R$ 6,50. A administração recomenda que os passageiros comprem os bilhetes antecipadamente para evitar filas, e destaca que o metrô não está incluído no Serviço Especial Rock Express.
“A volta do Rock in Rio é uma volta muito concentrada, com um enorme fluxo de pessoas voltando em um espaço de duas horas. Então, é muita gente indo para o metrô e para o serviço especial. Por isso, é importante que a pessoa compre a ida e a volta para que ela consiga sair com maior rapidez e fluidez do evento”, destacou Maína Celidonio.
Operação
A operação para o evento contará com 26 órgãos que atuarão de forma integrada no Centro de Operações Rio (COR), na Cidade Nova. São 2.036 agentes envolvidos. A cidade contará com 23 painéis informativos espalhados pelo Rio para informar detalhes sobre o fluxo de veículos.
Não haverá estacionamento ao redor da Cidade do Rock. A prefeitura pede que os espectadores utilizem rotas e horários alternativos e privilegiem o transporte público. Os bloqueios acontecerão apenas à tarde, com o trânsito ficando livre ao longo da manhã.
A guarda municipal é o órgão de ordem pública com maior presença no evento. Serão 621 agentes por dia na interdição e fiscalização de trânsito, além do patrulhamento e ordenamento urbano. No total, serão 962 agentes de vários setores atuando no festival.
A Comlurb, empresa de limpeza urbana do Rio de Janeiro contará com um efetivo de 181 garis por dia trabalhando no entorno do evento. A limpeza do interior do evento terá mais de 700 homens, a partir de um contrato para limpeza com o Rock in Rio.
Os materiais recicláveis serão encaminhados para cooperativas.
Saúde
A área de saúde contará com a ação do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa-Rio), atuando em uma série de ações como a fiscalização de produtos e serviços, campanhas educativas e inspeções de fornecedores de alimentos e bebidas e nos estabelecimentos comerciais.
“A gente começa fazendo treinamento para todas as equipes, fiscalizações prévias, conversas com os comerciantes que estarão lá, para esclarecer regras e não ter problemas nos eventos”, disse Rodrigo Prado, secretário municipal de Saúde.
Entre as ações da área de saúde há uma grande operação de combate à dengue em toda a área do festival.
Os profissionais também identificarão, por meio de busca ativa nos postos do evento, casos de pacientes com doenças que mereçam mais atenção.

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Ex-Skank Henrique Portugal tenta se firmar como cantor, com parceria com Zélia Duncan, após EP com big band

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Capa do single ‘No meu paraíso’, de Henrique Portugal
Divulgação
♫ ANÁLISE
♪ Em março de 2023, o Skank saiu de cena na cidade natal de Belo Horizonte (MG) com show apoteótico no estádio conhecido como Mineirão. Dois anos antes dessa derradeira apresentação do Skank, Henrique Portugal – tecladista do quarteto mineiro projetado no início dos anos 1990 – já lançou o primeiro single sem a banda, Razão pra te amar, em parceria com Leoni.
Desde então, o músico vem tentando se firmar como cantor em carreira solo com série de singles que, diferentemente do que foi anunciado em 2021, ainda não viraram um álbum ou mesmo EP solo.
Após sucessivas gravações individuais e duetos com nomes como Frejat e Marcos Valle, Henrique Portugal faz mais uma tentativa com a edição do inédito single No meu paraíso, programado para 18 de outubro. Trata-se da primeira parceria do artista com Zélia Duncan, conexão alinhavada por Leoni há mais de quatro anos.
“Já conhecia Zélia, mas a parceria foi incentivada pelo Leoni. Eu conversei com ela sobre alguns temas, mandei a música e Zélia me devolveu a letra em 15 minutos”, conta Henrique.
O single com registro da canção No meu paraíso sai quatro meses após o EP Henrique Portugal & Solar Big Band (2024), lançado em 7 de junho com o tecladista no posto de vocalista da big band nas abordagens de músicas de Beatles e Roberto Carlos, entre outros nomes.
A rigor, o single No meu paraíso e sobressai mais pelo som pop vintage dos teclados do músico do que pelo canto de Henrique Portugal.
“No meu paraíso / Te quero a princípio / Se nada é perfeito / Me arrisco e me ajeito / Quem dirá que é amor? / Qual olhar começou? / Nesse ‘não’ mora um ‘sim’? / O que eu sei mora em mim”, canta Henrique Portugal, dando voz aos versos da letra escrita por Zélia Duncan em 15 minutos.

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Juiz nega pedido de novo julgamento para armeira de ‘Rust’ condenada por morte de diretora de fotografia

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Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada pela morte de Halyna Hutchins, atingida por um tiro disparado por uma arma segurada pelo ator Alec Baldwin, em outubro de 2021. Alec Baldwin chora após Justiça anular acusações de homicídio culposo
Um juiz do Novo México negou nesta segunda-feira (30) o pedido da armeira Hannah Gutierrez Reed do filme “Rust” para um novo julgamento e manteve sua condenação por homicídio culposo pela morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins em 2021. Gutierrez Reed vai permanecer sob custódia para cumprir o restante de sua sentença de 18 meses.
Hannah Gutierrez-Reed havia carregado o revólver com o qual Baldwin estava ensaiando, em outubro de 2021, durante a filmagem em um rancho do Novo México. Além da morte da diretora de fotografia, o incidente deixou o diretor Joel Souza ferido. A arma estava carregada com munição real e não cenográfica. Além de estrelar “Rust”, o Baldwin também era produtor do filme.
Em seu julgamento, os promotores argumentaram que Hannah violou repetidamente o protocolo de segurança e foi negligente. O advogado de defesa argumentou que ela era o bode expiatório pelas falhas de segurança da administração do set de filmagem e de outros membros da equipe.
Hannah Gutierrez-Reed, ex-armeira de ‘Rust’, comparece a julgamento em 27 de fevereiro pela morte de Halyna Hutchins
Luis Sánchez Saturno/Pool/AFP
Juíza anula acusação de Baldwin
No dia 12 de julho, o ator Alec Baldwin chorou após a Justiça dos Estados Unidos anular as acusações de homicídio culposo. A juíza entendeu que houve má conduta da polícia e dos promotores ao ocultar as provas da defesa.
À Justiça, os advogados do ator afirmaram que as autoridades “enterraram” evidências sobre a origem da bala que matou a diretora. Segundo a defesa, munições reais foram apreendidas como parte das evidências, mas não foram listadas no arquivo das investigações.
Vídeo com Alec Baldwin na gravação de ‘Rust’ é divulgado

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Linkin Park anuncia show extra em São Paulo após 1º esgotar em horas

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Grupo se apresenta no Allianz Parque nos dias 15 e 16 de novembro. Venda geral do novo show começa quinta-feira (3). Emily Armstrong é a nova cantora do Linkin Park
James Minchin III/Divulgação
A banda Linkin Park anunciou um novo show no Brasil, no dia 16 de novembro, após os ingressos da primeira apresentação que estava marcada se esgotarem em poucas horas nesta segunda-feira (30).
Os shows do grupo acontecem no Allianz Parque, em São Paulo. O outro vai ser realizado em 15 de novembro, mesma data de lançamento do álbum “From Zero”.
A venda geral da nova apresentação tem início nesta quinta (3), pela Ticketmaster. Os preços dos ingressos variam entre R$ 240 (cadeira superior, meia) e R$ 890 (pista premium, inteira).
A pré-venda para membros do fã-clube e clientes Santander começa nesta terça (1º).
Sete anos após a morte de Chester Bennington, o Linkin Park anunciou seu retorno com uma nova formação. O grupo agora conta com uma nova cantora, Emily Armstrong, e um novo baterista, Colin Brittain.
LEIA MAIS: Quem é Emily Armstrong
Filho de Chester Bennington diz que retorno da banda ‘apagou o legado’ de seu pai
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Linkin Park: ‘Numb’ e ‘In the end’ são favoritas dos fãs para recordar Chester Bennington

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